O novo ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, demitiu da chefia do Estado-Maior das Forças Armadas o general Eberhard Zorn, indicaram hoje fontes ...
- 3 - 2 "Kaliningrado, o mar Báltico, a fronteira finlandesa, a Geórgia, a Moldova...
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Relator da Assembleia Nacional Constituinte, o ex-deputado Bernardo Cabral (PMDB-AM) citou o filósofo francês Montesquieu ...
O novo ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, destituiu o então chefe do Estado-Maior do Exército, Eberhard Zorn, depois que ele fez comentários ...
Ele também justificou a relutância de Berlim em entregar as armas pesadas que a Ucrânia solicita. [O presidente russo, Vladimir] Putin teria as capacidades", disse em entrevista à revista alemã Focus. "Kaliningrado, o Mar Báltico, a fronteira finlandesa, Geórgia, Moldávia...
O retrato das Forças Armadas feito por três peritos em Defesa - Almirante Melo Gomes e os professores Bruno Cardoso Reis e Francisco Proença Garcia ...
O ano passado, o senhor primeiro-ministro, em Madrid, antecipou para 2023 esse objetivo que é o que temos agora, tendo reafirmado a ideia de que poderíamos chegar aos 2% no final da década. Acrescentou ainda que "a questão do ciber é crucial", reconhecendo que há "dificuldades" no recrutamento. Vale o que vale, mas a verdade é que Portugal está basicamente na média da NATO, pelo menos até agora", assevera. Ou seja, por um lado, dão formação avançada e sabem que ao fim de cinco anos aqueles cibersoldados vão trabalhar para o privado, mas garantem-nos durante aquele período. "Nós nunca vivemos em paz, nós é que tínhamos essa noção de que vivíamos em paz. Um dos exemplos que dá é o facto de Portugal ser o país com maior fatia de despesas com "pessoal" (63%). Andámos num período de adormecimento geopolítico e agora acordamos para esta realidade na Ucrânia", assevera. É evidente que isto é um problema que vem muito de trás e corresponde muito a esta ideia do fim da guerra fria, de estarmos todos em paz. O que acontece é que, como somos o último país, ex aequo no investimento em equipamento (apenas com 17,9%) , atrás de nós só está a Eslovénia, a percentagem de pessoal é obviamente muito superior. O retrato das Forças Armadas feito por três peritos em Defesa - Almirante Melo Gomes e os professores Bruno Cardoso Reis e Francisco Proença Garcia - recomenda a necessidade do reforço de investimento. Isto já não é novo, quando há pouco investimento fica mais em pessoal". A invasão russa da Ucrânia trouxe a guerra à Europa e um impulso para todos os países no investimento nas suas Forças Armadas.
O retrato das Forças Armadas feito por três peritos em Defesa - Almirante Melo Gomes e os professores Bruno Cardoso Reis e Francisco Proença Garcia ...
O ano passado, o senhor primeiro-ministro, em Madrid, antecipou para 2023 esse objetivo que é o que temos agora, tendo reafirmado a ideia de que poderíamos chegar aos 2% no final da década. Acrescentou ainda que "a questão do ciber é crucial", reconhecendo que há "dificuldades" no recrutamento. Vale o que vale, mas a verdade é que Portugal está basicamente na média da NATO, pelo menos até agora", assevera. Ou seja, por um lado, dão formação avançada e sabem que ao fim de cinco anos aqueles cibersoldados vão trabalhar para o privado, mas garantem-nos durante aquele período. "Nós nunca vivemos em paz, nós é que tínhamos essa noção de que vivíamos em paz. Um dos exemplos que dá é o facto de Portugal ser o país com maior fatia de despesas com "pessoal" (63%). Andámos num período de adormecimento geopolítico e agora acordamos para esta realidade na Ucrânia", assevera. É evidente que isto é um problema que vem muito de trás e corresponde muito a esta ideia do fim da guerra fria, de estarmos todos em paz. O que acontece é que, como somos o último país, ex aequo no investimento em equipamento (apenas com 17,9%) , atrás de nós só está a Eslovénia, a percentagem de pessoal é obviamente muito superior. O retrato das Forças Armadas feito por três peritos em Defesa - Almirante Melo Gomes e os professores Bruno Cardoso Reis e Francisco Proença Garcia - recomenda a necessidade do reforço de investimento. Isto já não é novo, quando há pouco investimento fica mais em pessoal". A invasão russa da Ucrânia trouxe a guerra à Europa e um impulso para todos os países no investimento nas suas Forças Armadas.
Relator da Assembleia Nacional Constituinte, o ex-deputado Bernardo Cabral (PMDB-AM) citou o filósofo francês Montesquieu (1689-1755) para acatar a ...
[Forças Armadas](noticias/tag/forcas-armadas)usaram a [GLO](noticias/tag/glo)mais de 160 vezes, sempre por iniciativa dos Poderes -nunca pela nossa vontade", conta. [Forças Armadas](noticias/tag/forcas-armadas)da segurança pública. "Quando a polícia do Ceará ou da Bahia entra em greve, quem entra [em ação]? [Constituição](noticias/tag/constituicao)do país, o general escalou oito militares para trabalharem como assessores parlamentares. [GLO](noticias/tag/glo)é utilizada pelos militares para fazer uma intervenção interna. "É uma coisa simbólica [...], uma oportunidade de reforçar o controle civil. Eles veem a PEC como uma ação isolada do Os militares usam uma sala de 27 m² no 27º andar da torre do Senado. No Exército, generais afirmam que há disposição para discutir alterações nas regras sobre militares assumirem cargos civis. "No meu modo de ver, essa [foi uma] imposição dos militares na Ele redigiu uma PEC (Proposta de Emenda à Não havia consenso sobre o tema, que virou uma batalha na Assembleia Constituinte.
Presidente encontrou-se com Pedro Santana Lopes na competição de surf que decorre em Peniche, onde salientou a importância deste evento para a promoção de ...
Como o Expresso adiantou em janeiro, só na Marinha faltam 33 milhões de euros para manutenção O Presidente da República salientou a importância da MEO Rip Curl Pro Portugal, terceira etapa do circuito principal da WSL, para a promoção de Portugal. A manutenção é “ uma das prioridades no presente e no futuro próximo”, não só na Marinha, mas nos outros ramos, reforçou o chefe de Estado.
Recusa aconteceu quando o NRP Mondego recebeu ordem para acompanhar um navio russo perto do arquipélago da Madeira, missão que acabou por falhar.
Segundo estes 13 militares, o próprio comandante do NRP Mondego"assumiu, perante a guarnição, que não se sentia confortável em largar com as limitações técnicas" do navio. Mais de uma dezena de militares do navio NRP Mondego, que se encontra na Madeira, recusaram-se no sábado a embarcar para cumprir uma missão, invocando falta de condições de segurança. Ambas as entidades não consideraram estar o navio inseguro para navegar", indica a Marinha.
O Presidente da República afirmou hoje que aguarda os resultados da investigação sobre o episódio da recusa de militares da Marinha em embarcar no NRP ...
Questionado se considera que falta investimento nas Forças Armadas, o Presidente da República declarou que nesta matéria concorda com o que disse a ministra da Defesa, "que em termos de manutenção era preciso reforçar o financiamento, uma vez que é a manutenção na Armada, mas é a manutenção no Exército e é a manutenção na Força Aérea". Marcelo Rebelo de Sousa referiu que "o Orçamento para 2023 já reforçou muitíssimo a manutenção – que, aliás, é comum a todos os ramos das Forças Armadas, não é só na Armada, a necessidade de manutenção" – e que "a Lei de Programação Militar que está em preparação vai reforçar o financiamento da manutenção". "Eu tenho acompanhado, como imaginam, tudo o que se tem passado, em contacto com a senhora ministra da Defesa Nacional, e por um lado está em curso uma fiscalização, que deve ter começado hoje, com uma equipa que seguiu para a Madeira e que chegou lá hoje, para verificar o que se passa com o navio, e por outro lado o apuramento do porquê da atitude dos militares, que apresentaram um conjunto de razões para fundamentarem a sua posição", disse o chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa afirma que ″sem manutenção, há risco de degradação das capacidades militares portuguesas″.
O Presidente da República afirmou, esta terça-feira, que uma das prioridades deve ser o reforço do investimento para a manutenção dos equipamentos militares. Interrogado se houve indisciplina por parte dos militares que recusaram embarcar no NRP Mondego no sábado à noite, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu que essa é "uma das componentes da investigação em curso". O Orçamento para 2023 já reforçou muitíssimo a manutenção.
Presidente diz que fazer a manutenção da frota é "uma prioridade no presente e no futuro" do investimento militar, depois de recusa de militares portugueses ...
“Estes factos ainda estão a ser apurados em detalhe, e a disciplina e consequências resultantes serão aplicadas em função disso”, referiu a Marinha, numa nota enviada à agência Lusa. E isto porque “sem manutenção há risco de obsolescência e de degradação das capacidades militares portuguesas”, afirmou ainda. “Está em curso uma fiscalização para verificar o que se passa com o navio e apurar o porquê da atitude dos militares”, avançou Marcelo à margem de uma visita ao campeonato mundial de surf, na etapa de Peniche.
O presidente da República afirmou, esta terça-feira, ser necessário reforçar o investimento na manutenção dos equipamentos militares das Forças Armadas.
No passado sábado, 13 militares recusaram embarcar no NRP Mondego, que devia fazer uma missão de acompanhamento de um navio russo a norte da ilha de Porto Santo, no arquipélago da Madeira. No entanto, o chefe de Estado recordou as palavras da ministra da Defesa, Helena Carreiras, sobre a necessidade de reforçar o investimento na manutenção dos equipamentos militares das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea). O presidente da República afirmou, esta terça-feira, ser necessário reforçar o investimento na manutenção dos equipamentos militares das Forças Armadas.
Presidente do Governo da Madeira sublinha que "a Marinha continua a desempenhar o seu papel" e que tem feito "um trabalho excecional", apesar do episódio de ...
“Quero lembrar que a operação de transporte aéreo do Porto Santo continua a ser essencial para a Madeira e que a fiscalização da nossa plataforma e a presença da Polícia Marítima nas Selvagens é essencial para a fiscalização, prevenção e para o socorro na nossa plataforma continental e nas nossas águas”, referiu. “As Forças Armadas não são um problema neste momento. Presidente do Governo da Madeira sublinha que "a Marinha continua a desempenhar o seu papel" e que tem feito "um trabalho excecional", apesar do episódio de sábado à noite
O PCP diz que, “mais do que punições” aos marinheiros, importa resolver a questão da inoperacionalidade dos meios. Presidente do governo da Madeira diz ...
Também a IL suscita a "audição urgente da senhora ministra da Defesa e do chefe do Estado Maior da Armada", considerando que o "presente episódio apresenta uma situação grave de insubordinação, especialmente numa missão com elevada relevância", razão pela qual o partido diz que "importa saber quais as motivações e as causas materiais que conduziram a uma atitude tão drástica por parte dos 13 militares". "Ora isto tem consequências e as consequências são as que conhecemos: graves constrangimentos na operacionalidade das nossas FA de que este episódio é apenas mais um exemplo", sublinhou. Para o grupo parlamentar social-democrata, este é um "episódio preocupante", também "revelador do estado a que chegaram as Forças Armadas (FA) ao fim de sete anos de governação socialista". Por sua vez, o Chega requereu uma audição da ministra da Defesa Nacional no Parlamento e o PCP nota que, "mais do que punições" aos militares, é preciso que o Governo resolva os problemas de operacionalidade dos meios. "É muito importante dizer isto: a despesa para operação e manutenção [de meios] no "Quero lembrar que a operação de transporte aéreo do Porto Santo continua a ser essencial para a Madeira e que a fiscalização da nossa plataforma e a presença da Polícia Marítima nas Selvagens é essencial para a fiscalização, prevenção e para o socorro na nossa plataforma continental e nas nossas águas", referiu. De acordo com o deputado, as perguntas vão ser entregues esta quarta-feira à tarde no Parlamento, dirigidas à ministra da Defesa. Também a Iniciativa Liberal fez um pedido de "audição urgente da senhora ministra da Defesa e do chefe do Estado Maior da Armada". [navios da Marinha portuguesa](https://www.publico.pt/2023/01/21/politica/noticia/marinha-portuguesa-acompanha-passagem-navios-russos-portugal-2035937?ref=pesquisa&cx=page__content) e as reais necessidades financeiras para que situações" como esta "não se voltem a repetir", sustenta o Chega. "Nada deste episódio aconteceu por acaso, nem é sequer isolado. [Henrique Gouveia e Melo](https://www.publico.pt/2022/08/11/politica/noticia/gouveia-melo-graca-ninguem-2016963?ref=pesquisa&cx=page__content), para prestar mais esclarecimentos, o deputado respondeu que "cada coisa a seu tempo" e que, para já, espera uma "resposta cabal" do executivo – não pondo de parte "nenhuma diligência futura". Por outro lado, o deputado social-democrata encontra razões para o incidente no "adiamento da modernização das Forças Armadas", salientando que a Lei de Programação Militar (LPM) e a Lei de Infra-estruturas Militares (LIM) "somam atrasos atrás de atrasos", tanto ao nível da execução como na revisão, disse.
O chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas defendeu que "é uma das prioridades no presente e no futuro próximo a manutenção" de equipamentos ...
A propósito deste episódio, o chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas defendeu que "é uma das prioridades no presente e no futuro próximo a manutenção" de equipamentos militares. O chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas defendeu que "é uma das prioridades no presente e no futuro próximo a manutenção" de equipamentos militares [ recusa de militares da Marinha em embarcar no NRP Mondego](https://cnnportugal.iol.pt/marinha/militares-da-marinha-recusaram-se-a-cumprir-missao-castigo-esta-a-avaliado/20230313/640f87fc0cf2665294d9df3a) e defendeu um reforço da manutenção nas Forças Armadas.
A Associação de Praças (AP) considerou esta terça-feira que os 13 militares que recusaram embarcar numa missão do navio Mondego no sábado tentaram dar um ...
Porque uma das condições que está associada à condição militar é nós zelarmos pelo bem-estar e pelo bom comportamento dos meios que nos são colocados à disposição", sublinhou. "Ao tomarem esta decisão foi demonstrativo de que estão preocupados e estavam preocupados com a sua segurança, e também estão e estavam preocupados com a segurança do próprio meio naval. A Associação de Praças (AP) considerou esta terça-feira que os 13 militares que recusaram embarcar numa missão do navio Mondego no sábado tentaram dar um "grito de alerta" face ao "grande desinvestimento que tem sido feito nas Forças Armadas".
PCP defende que as Forças Armadas, mais do que punir militares, deve resolver problemas de operacionalidade. Assume que soluções não aparecem com ...
O NRP Mondego não cumpriu a missão, que era de acompanhamento de um navio russo, a norte da ilha do Porto Santo. [Marinha](https://observador.pt/2023/03/14/marinha-ordenou-inspecao-as-condicoes-do-navio-mondego/) confirma que o NRP Mondego estava com “uma avaria num dos motores”, mas refere que a missão que ia desempenhar era “de curta duração e próxima da costa, com boas condições meteo-oceanográficas”. Para o PCP, “mais do que punições, o que é preciso é opções que respondam aos problemas que crescentemente afetam a Marinha e os restantes ramos e que não se resolvem com `marketing´ ou propaganda“, considerou o partido.
A IL requereu hoje a audição parlamentar urgente da ministra da Defesa Nacional e do chefe do Estado-Maior da Armada para esclarecer "quais as motivações e ...
De acordo com um documento elaborado pelos militares em questão, a que a Lusa teve acesso, o próprio comandante do NRP Mondego "assumiu, perante a guarnição, que não se sentia confortável em largar com as limitações técnicas" do navio. Os liberais referem que, no sábado, "o navio NRP Mondego recebeu uma ordem para acompanhar um navio russo a norte de Porto Santo", que "foi recusada por 13 militares da Marinha, alegando que o navio não se encontrava com as condições mínimas de segurança para prosseguir com a missão". "Perante o estado atual em que se encontram as Forças Armadas, com recorrentes acontecimentos que apontam para uma degradação de equipamentos e falta de condições para os recursos humanos, e com vista a esclarecer este episódio, o Grupo Parlamentar da Iniciativa Liberal vem requerer a audição da Sr.ª Ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, e do Chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo, salvaguardando a possibilidade de a mesma ser feita à porta fechada, caso o nível de classificação ou sensibilidade dos assuntos em questões assim o justifiquem", pode ler-se no requerimento a que a agência Lusa teve acesso.
Os militares já estão a ser ouvidos no âmbito desse processo disciplinar. A Marinha considera que os 13 operacionais não cumpriram os deveres militares, ...
Marcelo Rebelo de Sousa diz que está em permanente contacto com a ministra da Defesa, mas, sobre o episódio em concreto, não quis fazer comentários. Está, o PSD considera grave o que aconteceu e exige explicações por parte da ministra da Defesa. Ainda de acordo com os 13 militares, o NRP Mondego não tem um sistema de esgoto adequado para armazenar os resíduos oleosos a bordo, pelo que estes ficam acumulados nos porões, o que, segundo explicam, aumenta significativamente o risco de incêndio. No primeiro caso, o processo aberto pela Marinha pode resultar em penas disciplinares que podem ir da repreensão oral até pena de prisão, no caso mais. Em paralelo, a Marinha remeteu à Polícia Judiciária Militar informação sobre o incidente, uma vez que pode estar em causa matéria de âmbito criminal. Por isso, abriu de imediato um inquérito interno para apurar o que aconteceu.
O NRP Mondego esteve ao serviço da Marinha Real Dinamarquesa entre 1992 e 2010 e foi vendido a Portugal em 2014. © Marinha. Fevereiro de ...
Há também quem arrisque teorias mais "geopolíticas": "a questão de fundo é que quem estará a apoiar isto é a ANS e quem manipula a ANG é o PCP. Um sargento das Forças Armadas ganha menos 12,5% do que um sargento da GNR e uma praça das Forças Armadas ganha menos 28% do que uma praça da GNR, e a GNR também já não é bem paga. O resultado do desinvestimento na segurança e defesa, há mais de 20 anos, está à vista, no estado depauperado das nossas Forças Armadas, sem prontidão operacional, sem dinheiro para o aprontamento dos sistemas de armas e quase sem munições". Mas, acrescenta, " é preciso ir mais fundo, para compreender a razão de um ato de indisciplina tão grave". O relevante aqui é a essência do problema e fosse qual fosse a missão, ia acontecer a mesma coisa", garante. "A tempestade já está em cima de nós, já está instalada. O Comandante Naval, que é o superior hierárquico direto, falou com o comandante e disse que se o navio não respondesse que podiam cancelar a missão. [criticou o CEMA nas redes sociais](https://www.dn.pt/sociedade/o-sr-almirante-nunca-bebeu-uns-copos-capelao-da-marinha-critica-gouveia-e-melo-14724545.html), mas acabou por ser perdoado por Gouveia e Melo e [enviado para o Exército](https://www.dn.pt/sociedade/capelao-que-criticou-gouveia-e-melo-sai-da-marinha-e-vai-para-o-exercito-14848215.html). Gouveia e Melo pedia 70 milhões e, sabe o DN, o governo já terá concordado com esta verba a partir deste ano, no âmbito da revisão Lei de Programação Militar (LPM) que está a ser concluída. Gouveia e Melo perdoou um capelão que o criticou das redes sociais, mas dificilmente perdoará uma "insubordinação" que impediu a missão de um navio. [Junho de 2022](https://www.dn.pt/sociedade/chefe-maximo-das-forcas-armadas-pede-arrojo-na-nova-lei-de-programacao-militar-15370254.html): "Envelhecimento e obsolescência dos meios militares", "bloqueios" à execução da Lei de Programação Militar (LPM), quadros de pessoal "bastante abaixo" das necessidades, foram alguns dos obstáculos identificados pelo ex- Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante Silva Ribeiro, para as nossas Forças Armadas enfrentarem os "desafios futuros". [Fevereiro de 2020](https://www.dn.pt/edicao-do-dia/22-fev-2020/generais-alertam-marcelo-para-pre-falencia-das-forcas-armadas-11848772.html): "Processo de desconstrução e pré-falência", "dificuldades inéditas", "mínimos" de efetivo "nunca verificados", "dificuldades de sustentação e manutenção" - factos denunciados por um grupo de Generais das Forças Armadas (FA), entre os quais três ex-chefes do Estado-Maior numa carta de oito páginas enviada ao Presidente da República.
O Presidente avisou que é preciso mais dinheiro para manter os equipamentos nas Forças Armadas. Marcelo Rebelo de Sousa não comentou o incidente na Marinha.
Marcelo Rebelo de Sousa não comentou o incidente na Marinha. O Presidente avisou que é preciso mais dinheiro para manter os equipamentos nas Forças Armadas.
Gouveia e Melo perdoou um capelão que o criticou das redes sociais, mas dificilmente perdoará uma "insubordinação" que impediu a missão de um navio.
Há também quem arrisque teorias mais "geopolíticas": "a questão de fundo é que quem estará a apoiar isto é a ANS e quem manipula a ANG é o PCP. Um sargento das Forças Armadas ganha menos 12,5% do que um sargento da GNR e uma praça das Forças Armadas ganha menos 28% do que uma praça da GNR, e a GNR também já não é bem paga. O resultado do desinvestimento na segurança e defesa, há mais de 20 anos, está à vista, no estado depauperado das nossas Forças Armadas, sem prontidão operacional, sem dinheiro para o aprontamento dos sistemas de armas e quase sem munições". Mas, acrescenta, " é preciso ir mais fundo, para compreender a razão de um ato de indisciplina tão grave". O relevante aqui é a essência do problema e fosse qual fosse a missão, ia acontecer a mesma coisa", garante. "A tempestade já está em cima de nós, já está instalada. O Comandante Naval, que é o superior hierárquico direto, falou com o comandante e disse que se o navio não respondesse que podiam cancelar a missão. [criticou o CEMA nas redes sociais](https://www.dn.pt/sociedade/o-sr-almirante-nunca-bebeu-uns-copos-capelao-da-marinha-critica-gouveia-e-melo-14724545.html), mas acabou por ser perdoado por Gouveia e Melo e [enviado para o Exército](https://www.dn.pt/sociedade/capelao-que-criticou-gouveia-e-melo-sai-da-marinha-e-vai-para-o-exercito-14848215.html). Gouveia e Melo pedia 70 milhões e, sabe o DN, o governo já terá concordado com esta verba a partir deste ano, no âmbito da revisão Lei de Programação Militar (LPM) que está a ser concluída. Gouveia e Melo perdoou um capelão que o criticou das redes sociais, mas dificilmente perdoará uma "insubordinação" que impediu a missão de um navio. [Junho de 2022](https://www.dn.pt/sociedade/chefe-maximo-das-forcas-armadas-pede-arrojo-na-nova-lei-de-programacao-militar-15370254.html): "Envelhecimento e obsolescência dos meios militares", "bloqueios" à execução da Lei de Programação Militar (LPM), quadros de pessoal "bastante abaixo" das necessidades, foram alguns dos obstáculos identificados pelo ex- Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante Silva Ribeiro, para as nossas Forças Armadas enfrentarem os "desafios futuros". [Fevereiro de 2020](https://www.dn.pt/edicao-do-dia/22-fev-2020/generais-alertam-marcelo-para-pre-falencia-das-forcas-armadas-11848772.html): "Processo de desconstrução e pré-falência", "dificuldades inéditas", "mínimos" de efetivo "nunca verificados", "dificuldades de sustentação e manutenção" - factos denunciados por um grupo de Generais das Forças Armadas (FA), entre os quais três ex-chefes do Estado-Maior numa carta de oito páginas enviada ao Presidente da República.
Missão: acompanhar um navio russo que passou na Madeira. Decisão de 13 militares: não, não o fazemos. Denunciaram uma grave falta de meios depois, a Marinha ...
“A Marinha mostrou mais vontade em matar o mensageiro do que em resolver a situação”, afirmou, acrescentando: “Independentemente do posto ou da função que assumimos, temos um dever de tutela para com os subordinados”. A Associação recebeu esta notícia “com extrema preocupação”, considerando que o incidente “é elucidativo das paupérrimas condições de segurança que o navio comporta”. Também o PCP defendeu que “mais do que punições” é preciso que o Governo resolva os problemas de operacionalidade dos meios. Chega e PSD também sublinharam a importância de ouvir a ministra." No que se refere às limitações técnicas, a Marinha referiu que os navios de guerra “podem operar em modo bastante degradado sem impacto na segurança”, uma vez que têm “sistemas muito complexos e muito redundantes”. Porque uma das condições que está associada à condição militar é nós zelarmos pelo bem-estar e pelo bom comportamento dos meios que nos são colocados à disposição”, sublinhou. Entre as várias "limitações técnicas graves que comprometem a segurança do pessoal e do material e o cumprimento da respectiva missão" constava o facto de um motor e um gerador de energia elétrica estarem inoperacionais. A Marinha considerou que os 13 operacionais “não cumpriram os seus deveres militares, usurparam funções, competências e responsabilidades não inerentes aos postos e cargos respetivos”. Os militares revoltosos incorrem em penas disciplinares graves, que podem ir até à privação da liberdade, segundo o Regulamento de Disciplina Militar. O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) considerou que as anomalias do navio representavam “grave risco” para a tripulação. Denunciaram uma grave falta de meios depois, a Marinha considera grave o sucedido - e chamou a PJ Militar porque alegou insubordinação. Desta forma, não foi possível cumprir a missão de acompanhamento de um navio russo a norte da ilha de Porto Santo.