Tajani, que também é vice-primeiro-ministro de Itália, indicou que transmitiu esta informação aos chefes da diplomacia dos países do G7 (grupo dos sete países ...
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,6 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,1 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Tajani, que também é vice-primeiro-ministro de Itália, indicou que transmitiu esta informação aos chefes da diplomacia dos países do G7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo), especificando ainda que a conferência contará com a contribuição de empresas italianas. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, visitou recentemente Kiev e reiterou o seu apoio à resistência ucraniana, afastando-se das posições de um dos seus parceiros de coligação, Silvio Berlusconi, líder do partido de Tajani (Forza Italia), que chegou a destacar a sua amizade com o Presidente russo, Vladimir Putin.
O compromisso de Portugal em condenar o uso da violência sexual como arma de guerra levou o parlamento a recomendar ao Governo a abertura de um inquérito ...
Com a aprovação desta resolução, o parlamento defende a “revogação imediata das decisões que impedem as meninas, raparigas e mulheres de frequentar o ensino médio e o ensino superior”, e pede que as instituições de ensino superior implementem “programas de acolhimento e apoio a estudantes, investigadores e professores provenientes do Afeganistão que sejam impedidos de estudar, estejam em risco ou forçados à deslocação, promovendo a solidariedade e a sua inclusão em contexto académico”. Os restantes foram aprovados por unanimidade. No projeto de resolução subscrito por PS, PSD, IL, BE, PAN e Livre, o parlamento refere que Portugal está “vinculado a compromissos internacionais que condenam o uso da violência sexual como arma de guerra em qualquer conflito” e, neste âmbito, recomenda ao Governo que “apoie a exigência de abertura de um inquérito internacional sobre crimes de violência sexual cometidos no quadro do conflito armado da Ucrânia”.
O Shakhtar Donetsk quer manter a maioria das suas camadas jovens assentes no estrangeiro, frisa o português Edgar Cardoso, coordenador formativo do futebol ...
Já não é tão fácil para os pais fazerem o mesmo, devido à lei marcial, visto que os maiores de 18 anos não podem abandonar a Ucrânia. "A equipa de sub-17 é muito especial, já que se tinha desmembrado e agora é composta por jogadores que não eram do clube antes de a guerra começar. Com isso, juntei-me a eles a partir da Croácia e comecei a contactar o máximo de clubes para tentar encontrar disponibilidade e podermos voltar a ter atividade relacionada com o futebol", explicou o ex-treinador da formação do Benfica (2002-2014). Não voltei à Ucrânia nem faço tenções de voltar enquanto a guerra estiver a decorrer", notou. Houve muitos nervos e aflição, mas correu bem para o meu lado", observou, numa odisseia que vigorou por "três dias". O final da temporada está a aproximar-se rapidamente e estamos à procura de um sítio que nos possa dar um pouco mais de condições para voltarmos a ter uma abordagem profissional ao treino", contou à agência Lusa o diretor da academia dos mineiros, que abandonou Kiev aquando do agravamento da situação político-militar no país e tem trabalhado a partir de solo croata.
Para quem não foi mobilizado, é preciso saber passar o tempo e parar de pensar nas bombas, nem que seja a lançar linha e anzol num lago gelado perto da ...