Ponto alto da greve desta quarta-feira será uma concentração junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa.
"A FNAM infelizmente foi empurrada para tomar esta medida, uma medida drástica, porque não temos tido qualquer tipo de resposta por parte do Ministério da Saúde. Joana Bordalo e Sá acusou Manuel Pizarro de ter "empurrado" a FNAM para esta greve, a primeira convocada pela federação no pós-pandemia. Ouça os médicos e faça o que puder para que os médicos fiquem no Serviço Nacional de Saúde (SNS)", disse a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá em frente ao Hospital de São João, no Porto, antes da partida em autocarro para Lisboa, onde, à tarde, médicos de todo o país se vão concentrar em protesto.
A greve de dois dias dos médicos chega como resposta "à falta de compromisso" do Ministério em "negociar as grelhas salariais e na falta de medidas para ...
Em fevereiro, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, reconheceu que a greve dos médicos o preocupa, mas disse que o Governo continuará a negociar de “boa-fé” e “tranquilamente” com os dois sindicatos. Esta greve foi anunciada numa altura em que decorrem negociações com o Governo, com a FNAM a alegar que a paralisação constitui uma resposta “à falta de compromisso, por parte do Ministério da Saúde, em negociar as grelhas salariais e na falta de medidas para salvar o SNS”. Esta greve foi convocada pelos sindicatos que integram a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que marcou também para esta quarta-feira uma concentração junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, mas não conta com o apoio do Sindicato Independente do Médicos (SIM), que se demarcou do protesto, alegando que não se justifica enquanto decorrem negociações com o Governo.
Protesto chega esta tarde a Lisboa, com uma concentração dos médicos em greve de todo o país.
É por isso que é preciso reorganizar urgências: porque não há médicos suficientes para as assegurar. "Certamente haverá perturbação e transtorno e pedimos desculpa aos nossos utentes por isso. "A FNAM infelizmente foi empurrada para tomar esta medida, uma medida drástica, porque não temos tido qualquer tipo de resposta por parte do Ministério da Saúde. "Exigimos respeito e exigimos que o senhor ministro nos ouça. Joana Bordalo e Sá frisou que esta greve "é de e para todos os médicos" e garantiu que a FNAM "vai fazer valer a sua voz" e "não vai desistir enquanto Manuel Pizarro não a ouvir" porque, frisou a dirigente, "há Ouça os médicos senhor ministro.
Começa esta quarta-feira uma greve de dois dias convocada pela Federação Nacional dos Médicos, a primeira ação de protesto pós-pandemia.
O que constitui, na perspetiva da organização sindical, “um retrocesso absoluto, inaceitável e inadmissível”. Fixar e captar mais médicos para o Serviço Nacional de Saúde é o objetivo último enunciado pelas organizações sindicais. É por isso que é preciso reorganizar urgências, porque não há médicos suficientes para as assegurar. “É por isso que os serviços encerram. Todos, todos os dias”, enfatizou a dirigente sindical. Para o início da tarde está prevista uma manifestação junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa.
Os médicos estarão em greve amanhã e depois, dias 8 e 9 de março. A greve foi convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), em resposta à falta de ...
Têm sido os médicos e os profissionais de saúde que têm assegurado o funcionamento do SNS, apesar do subfinanciamento crónico e da deterioração das suas condições de trabalho. Por outro lado, a FNAM tem feito o seu trabalho de forma responsável, cumprindo prazos e apresentado as suas propostas. Os médicos estarão em greve amanhã e depois, dias 8 e 9 de março.
No início da manhã, as consultas externas no Hospital de S. José, em Lisboa, estavam a funcionar dentro da normalidade, sem grandes constrangimentos, ...
Recorde-se que a FNAM manteve o protesto em resposta à proposta do Governo para os médicos fazerem trabalho noturno e urgências até aos 60 anos. "Estava marcada há dois meses, agora ficou para terça-feira, dia 14", diz, mostrando os papéis que trazia consigo. Nesta primeira greve pós-pandemia, a manhã foi calma no serviço de consultas externas no Hospital de S. Quando chegou, uns minutos antes, "na sala de espera aguardavam cerca de dez pessoas". "Ainda não tenho informação se a médica está ou não está", disse. No início da manhã, as consultas externas no Hospital de S.
"Adesão forte", prevê a estrutura sindical. Os médicos estão "muito desmotivados e sem esperança" no atual ministro da Saúde.
Esta luta é para que continuemos a ter um SNS e médicos lá. Joana Bordalo Sá lamenta que as negociações se façam separadamente e garante que a FNAM continuará a defender as suas propostas. A dirigente sindical indica que as negociações não têm avanço à velocidade desejada e que o Governo insiste em medidas que a FNAM rejeita.
No Parlamento, a oposição atacou Manuel Pizarro pela falta de avanços concretos e pelo encerramento de maternidades e urgências. Catarina Martins acusou mesmo o ...
Os profissionais de saúde exigem a valorização da carreira e das tabelas salariais, numa altura em que sindicatos e Governo estão em negociações.
[Manuel Pizarro, reconheceu](https://sicnoticias.pt/pais/2023-02-10-Ministro-da-Saude-espera-que-negociacao-com-sindicatos-evite-greve-dos-medicos-26f1b34d) que a greve dos médicos o preocupa, mas disse que o Governo continuará a negociar de "boa-fé" e "tranquilamente" com os dois sindicatos. [greve foi convocada pelos sindicatos](https://sicnoticias.pt/pais/2023-02-01-E-preciso-salvar-o-SNS-Medicos-anunciam-greve-nacional-a-8-e-9-de-marco-a6f8a379) que integram a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que marcou também para esta quarta-feira [ uma concentração](https://sicnoticias.pt/pais/2023-02-10-Medicos-marcam-manifestacao-para-8-de-marco-primeiro-dia-de-greve-d524ccbc) junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, mas não conta com o apoio do Sindicato Independente do Médicos (SIM), que se demarcou do protesto, alegando que não se justifica enquanto [decorrem negociações](https://sicnoticias.pt/pais/2023-02-09-Greve-dos-medicos-reuniao-do-Governo-com-os-sindicatos-nao-deu-em-acordo-b63555dc) com o Governo. Os médicos iniciam esta quarta-feira uma greve de dois dias para exigir a valorização da carreira e das tabelas salariais, numa altura em que sindicatos e Governo estão em negociações, mas ainda sem acordo após várias reuniões inconclusivas.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou hoje que respeita "em absoluto" a greve de dois dias dos médicos, iniciada hoje, e que a disponibilidade para ...