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Ex-administradora da TAP diz que não quer 'ter um euro sobre o qual recaia a mínima suspeita' e lamenta 'os ataques de caráter' de que foi 'alvo nos últimos ...

"E acedi com a finalidade última de evitar problemas institucionais no seio da comissão executiva e porque tive a firme convicção de que o mesmo seria lícito, assim como todos os meus actos subsequentes", detalha no comunicado. A ex-gestora afirma que "a IGF constrói uma justificação jurídica ao afirmar que "[Alexandra Reis] não observa o requisito temporal de 12 meses de exercício de funções no respetivo mandato" para receber tal indemnização". A ex-administradora da TAP sunlinha que "o acordo resultou de uma iniciativa e proposta da TAP" a que acedeu "de boa-fé".

Será apresentado esta segunda-feira o relatório da IGF sobre a saída da administradora Alexandra Reis da TAP. Tudo indica que as conclusões apontem no ...

Uma reunião que foi desconvocada por volta das 16:00. E tudo aponta para que haja consequências ao nível da equipa da gestão, ou seja, demissões. O Expresso sabe, no entanto, que os sindicatos da TAP foram convocados esta manhã para uma reunião de urgência no Ministério das Infraestruturas, às 17:00.

Alexandra Reis não concorda com as conclusões da Inspeção Geral de Finanças, mas não vai recorrer para os tribunais e vai devolver os 450 mil euros ...

Para ser clara desde o início: o Acordo resultou de uma iniciativa e proposta da TAP, a que acedi de boa-fé. “O Acordo resultou de uma iniciativa e proposta da TAP, a que acedi de boa-fé. E acedi com a finalidade última de evitar problemas institucionais no seio da Comissão Executiva da TAP“, escreve Alexandra Reis, numa primeira reação ao relatório da IGF.

Gestora manifestou "perplexidade ao constatar que, lamentavelmente, foi a única pessoa diretamente envolvida" neste processo "que não foi ouvida ...

Christine Ourmières-Widener ameaçou retirar "todas as consequências legais". Segundo a gestora, as instruções da tutela foram de baixar o valor o inicial, garantindo que o ministério esteve "sempre ao corrente das negociações", incluindo do valor a ser pago, salientando que subscreveu o acordo de "boa-fé" e convencida de que era o que "melhor servia os interesses da TAP". [(CEO) exonerada da TAP, Christine Ourmières-Widener,](https://www.dn.pt/dinheiro/acordo-com-alexandra-reis-e-nulo-e-medina-corre-com-gestores-da-tap-15954773.html) acusou a Inspeção-Geral de Finanças (IGF) de "comportamento discriminatório", no âmbito da auditoria ao processo que levou ao pagamento de uma indemnização a Alexandra Reis e ameaçou retirar "consequências legais".

Gestora acusa autoridade de não a ter ouvido, dizendo que o seu caso foi único.

Alexandra Reis esteve apenas 25 dias como secretária de Estado do Tesouro no Ministério das Finanças, liderado por Fernando Medina. A verificação pela IGF da legalidade da indemnização paga a Alexandra Reis foi determinada a 27 de dezembro do ano passado pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, e pelo então ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos. Christine Ourmières-Widener

Sobre a nomeação de Luís Silva Rodrigues, o socialista Carlos Pereira vincou que a escolha é feita para dar continuidade e 'prosseguir o trabalho que tem ...

"Aquela compra dos aviões que tem sido noticiada, feita no quadro da privatização e que fez com que o ator privado, o privado que [o Governo] PSD e CDS encontrou para tomar conta da companhia, no fundo, tenha comprado a companhia com dinheiro da própria empresa. Os documentos ainda não foram todos recebidos e este [o relatório da IGF] era um documento central, mas ainda há outros que foram solicitados e que não foram recebidos", acrescentou. Acho que temos aqui matéria para, no quadro da comissão parlamentar de inquérito, clarificar e ajudar a que de uma forma rápida e com um grande sentido de responsabilidade, permitir devolver a confiança que é preciso ter nesta empresa", realçou.

O Acordo de cessação de relações contratuais celebrado entre a TAP, S.A. e Alexandra Reis, envolvendo uma compensação global de 500.000 euros, é nulo exceto nas ...

Porém, a Alexandra Reis terá direito ao abono dos dias de férias não gozados naquela qualidade. - Ainda que se considerasse tratar-se de demissão por mera conveniência, o processo estaria desconforme com a lei, porquanto: – O ato de demissão não foi praticado pelo órgão social competente, já que o mesmo competiria ao acionista, v.g. - A renúncia da administradora não confere direito a indemnização. E isso levou a IGF a concluir que o acordo da TAP com Alexandra Reis é mesmo nulo. e Alexandra Reis, envolvendo uma compensação global de 500.000 euros, é nulo exceto nas partes relativas à cessação do contrato individual de trabalho (CIT) e à respetiva compensação (56.500 euros). Leia as conclusões da IGF, que também levaram à demissão do chairman da TAP, Manuel Beja, e da presidente executiva, Christine Ourmiére-Widener.

A Inspeção Geral de Finanças determinou que o acordo celebrado entre a TAP e Alexandra Reis, e que levou ao pagamento de uma indemnização de 500 mil euros, ...

[Contrato de trabalho celebrado entre a TAP e Alexandra Reis](https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2023/03/06200107/anexos-1-a-18-compressed-1.pdf), [emails trocados entre a CEO da TAP e o Ministério das Infraestruturas, atas de reuniões](https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2023/03/06200408/anexos-19-e-20-compressed-1.pdf) e os [contraditórios apresentados pelas partes visadas.](https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2023/03/06201335/anexos-21-a-24-compressed.pdf) A ex-administradora financeira da TAP terá, ainda, de devolver uma parte da indemnização recebida. [Leia aqui na íntegra o documento.](https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2023/03/06191244/2023-24-relatorio-tap-ar-cessacao-funcoes-compressed-1-1.pdf)

A ex-administradora da TAP Alexandra Reis discordou hoje do parecer da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) mas assegura que por "vontade própria" devolverá o ...