Após meio ano da demissão da antiga ministra da Saúde, Marta Temido conversa com a SIC Notícias sobre os piores momentos do cargo, mas também as pessoas que ...
Isso é que são as preocupações que vale a pena ter.”, expõe. Por várias ordens de razões, primeiro porque isso exige pensamento estrutural que eu não tenho, que não é da minha natureza." Com a doutora Graça Freitas teria todo o gosto em passar férias num outro contexto, até porque é uma mulher absolutamente extraordinária em termos da sua capacidade de resistir”, admite. “O SNS tem dentro dele mais força do que um protagonista, seja Marta Temido, Fernando Araújo, Manuel Pizarro, António Costa. Da mesma forma, continua a sentir-se “segura com o SNS, independentemente dos atores”. A ex-ministra admite não ter facilitado a comunicação com quem trabalhava. “Os operadores privados e do setor social foram essenciais para a resposta à pandemia. Mas, por enquanto, recusa assumir-se como candidata socialista para enfrentar Carlos Moedas na presidência da Câmara. "Eu não sou candidata a nada. primeiro-ministro e em que o Sr. “Para preservação pessoal, e do próprio processo político, entendi não comentar saúde. Marta Temido recordou os tempos enquanto ministra da Saúde em entrevista à SIC Notícias.
Comentador da Renascença atribui a crise do setor da saúde à “austeridade” do Governo de António Costa.
O comentador relembra que Marta Temido se recusou a trabalhar com os privados durante o tempo de pandemia, depois de ter dito, numa entrevista à SIC, esta semana, que os privados foram “essenciais”. “É um dado estatístico, o investimento nas escolas, nos hospitais foi o mais baixo de sempre durante os anos do Costa”. Raposo defende que, apesar de ter desenvolvido algum “rendimento para os funcionários públicos”, o Governo do PS durante os anos da geringonça criou um “outro tipo de austeridade”, porque deixou de “investir na própria estrutura do funcionamento”.
Numa entrevista exclusiva à SIC, Marta Temido falou também sobre o dia em que apresentou a demissão, horas depois de uma mulher que tinha dado à luz ter ...
“Aquela foi a gota de água. Bateu com a porta no final de agosto de 2022, dias depois da morte de uma mulher que tinha dado à luz no hospital Santa Maria e que acabou por morrer à chegada do São Francisco Xavier após ter sido transferida por falta de cama. Diz mesmo que estes setores foram "mais solidários com o Serviço Nacional de Saúde do que as próprias entidades" do SNS.
Ex-ministra da Saúde está concentrada na concelhia do PS em Lisboa e diz que não tem "o propósito" de ser autarca. "Pode acontecer", mas "é cedo".
Sobre a relação com António Costa quando ainda era ministra da Saúde, Marta Temido afirma que sempre se sentiu apoiada pelo primeiro-ministro. Mas, questionada sobre se a liderança da autarquia lisboeta estava no seu horizonte, Marta Temido esclareceu: A ex-governante, que abandonou o Ministério da Saúde no fim de agosto, recordou que as responsabilidades que assumiu no Partido Socialista (PS) são “de direção da presidência de uma concelhia” e que está concentrada numa interrogação: “No futuro, que alternativa queremos para Lisboa?”.
Após meio ano da demissão da antiga ministra da Saúde, Marta Temido conversa com a SIC Notícias sobre os piores momentos do cargo, mas também as pessoas que ...
Isso é que são as preocupações que vale a pena ter.”, expõe. Por várias ordens de razões, primeiro porque isso exige pensamento estrutural que eu não tenho, que não é da minha natureza." Com a doutora Graça Freitas teria todo o gosto em passar férias num outro contexto, até porque é uma mulher absolutamente extraordinária em termos da sua capacidade de resistir”, admite. “O SNS tem dentro dele mais força do que um protagonista, seja Marta Temido, Fernando Araújo, Manuel Pizarro, António Costa. Da mesma forma, continua a sentir-se “segura com o SNS, independentemente dos atores”. A ex-ministra admite não ter facilitado a comunicação com quem trabalhava. “Os operadores privados e do setor social foram essenciais para a resposta à pandemia. Mas, por enquanto, recusa assumir-se como candidata socialista para enfrentar Carlos Moedas na presidência da Câmara. "Eu não sou candidata a nada. primeiro-ministro e em que o Sr. “Para preservação pessoal, e do próprio processo político, entendi não comentar saúde. Marta Temido recordou os tempos enquanto ministra da Saúde em entrevista à SIC Notícias.
Ex-ministra da Saúde falou sobre o seu futuro político e sobre a gestão da pandemia da Covid-19 em entrevista à SIC. As relações com Graça Freitas e Gouveia ...
"Agora, as relações entre todas as pessoas que estiveram expostas a uma agressividade externa muito grande e sem poder descansar, tiveram momentos irrepetíveis, mas momentos de muita tensão", acrescentou. É desses momentos que guardo amargo de boca", lamentou. Marta Temido foi a cara da resposta do Governo à pandemia da Covid-19 e, por isso, foi alvo de muitas críticas da Esquerda à Direita, bem como na sociedade civil. É desses momentos que guardo amargo de boca "Não há nada pior do que os fantasmas do verão passado. "Espero, francamente, que o princípio de uma maior organização seja aquilo que é trazido pela direção executiva”, disse a antiga ministra, para quem o passado está no passado. A antiga ministra comentou também o desenvolvimento da área da Saúde em Portugal após a sua saída, principalmente a criação da direção executiva do Serviço Nacional de Saúde. "Não tenho esse atrevimento, continuo a ter um grande respeito pelo primeiro-ministro António Costa e uma grande admiração", afirmou, afastando que mantenha ainda contacto frequente com o líder do Governo. "Não há aqui nenhum projeto pessoal. ou uma desgraça." Na conversa, Temido falou sobre o seu futuro político após a saída do Governo e, agora, como líder da concelhia socialista de Lisboa. As relações com Graça Freitas e Gouveia e Melo foram também tema.
Marta Temido pronunciou-se sobre alguns dos momentos mais determinantes do seu mandato numa entrevis...
Esses momentos foram os momentos mais terríveis, também os momentos mais solitários”, disse a antiga governante. “Aquela foi a gota de água. Com a experiência do Amadora-Sintra os outros hospitais conseguiram fazer algumas adaptações.
A antiga ministra da Saúde, Marta Temido, recordou o dia 26 de janeiro de 2021, quando por volta das 19h00 ouviram-se sirenes nas ruas de Lisboa devido ao ...
Quando o coronavírus começou a propagar-se em Portugal, em março de 2020, Temido era ministra desde 2018. Esses momentos foram os momentos mais terríveis, também os momentos mais solitários”, lembrou a ex-ministra. Marta Temido estava no Ministério da Saúde na altura em que o sistema dos 43 doentes ventilados pressionou as tubagens da rede de oxigénio, que deixaram de responder, e registaram-se cortes na rede de oxigénio em vários hospitais.
Numa nota no site oficial da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa recordou "três anos do início da pandemia Covid-19 em Portugal", ...
"O Presidente da República recorda a data, deixando uma palavra de conforto a todos os afetados por esta pandemia, e reforça o apreço ao trabalho desenvolvido por todos em prol da saúde, prestadores de cuidados, cientistas e demais envolvidos", enfatiza. A então ainda ministra da Saúde, Marta Temido, recebeu as insígnias em representação do SNS. [site oficial da Presidência da República](https://www.presidencia.pt/atualidade/toda-a-atualidade/2023/03/presidente-da-republica-recorda-tres-anos-do-inicio-da-pandemia-covid-19-em-portugal/), Marcelo Rebelo de Sousa recordou "três anos do início da pandemia Covid-19 em Portugal", assinalando assim o dia em que surgiu o primeiro caso no país.
No dia em que se assinala três anos da confirmação do primeiro caso de covid-19 em Portugal, eis a doença em números (muitos deles já esquecidos)
No primeiro ano de pandemia, [2020](https://eco.sapo.pt/2021/03/02/pandemia-ja-custou-46-mil-milhoes-em-apoios-do-estado/), a pandemia custou 4,6 mil milhões em apoios do Estado. As escolas voltam a encerrar a 22 de janeiro de 2021 e reabriram a 15 de março, para o primeiro ciclo e ensino básico. [30 de dezembro de 2021](https://cnnportugal.iol.pt/geral/portugal-volta-a-bater-o-recorde-de-testes-a-covid-19-realizados-num-so-dia/20220101/61d031260cf21a10a416dabe), e o número chegou aos 402.756 testes realizados (taxa de positividade de 9,2%). Em [2021](https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/pandemia-custou-7744-milhoes-ao-estado-em-2021), o custo foi de 7.743,7 milhões de euros. No total, a covid-19 fechou-nos em casa 107 dias. Ao todo, foram 48 dias de confinamento obrigatório. Dos [testes realizados](https://www.insa.min-saude.pt/mais-de-400-mil-testes-a-covid-19-realizados-num-so-dia-2/) 307.698 (76%) foram testes rápidos de antigénio (TRAg) de uso profissional. No mundo, o primeiro caso remonta a 17 de novembro de 2019, em Wuhan. [DGS](https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2022/03/Relatorio_Vacinacao_Diario_20220310_pdf-244kb.pdf), há em Portugal 5.956.347 pessoas vacinadas com a dose de reforço. No dia em que foi declarada pandemia, havia já 118 mil casos e tinham morrido mais de quatro mil pessoas. A primeira morte por covid-19 foi confirmada a 16 de março de 2020 pela então ministra da Saúde, Marta Temido. Três dias depois, mais 303 pessoas morreram de covid.
Numa sessão de esclarecimento aos militantes do PS, a ex-ministra da Saúde vestiu o fato de líder da concelhia de Lisboa, lembrou como o partido eliminou as ...
Aparentemente, não há uma preocupação por aí além entre os militantes socialistas se o partido está ou não a perder o debate sobre a habitação. À porta fechada, segundo relataram à Renascença fontes presentes na reunião, Marina Gonçalves ouviu críticas pelo facto de "não se conseguir fazer nada com os imóveis devolutos do Estado", por exemplo. Temido, que fazia anos esta quinta-feira, lembrou mesmo que o PS ultrapassou "no passado desafios enormes relacionados com a habitação" em Lisboa, referindo-se à eliminação de barracas no consulado de João Soares na liderança da autarquia. À porta aberta, o discurso da ministra da Habitação não trouxe novidades. É preciso agregar todos, avisa Marta Temido, "porque a cidade e a habitação constroem-se com todos". Antes mesmo de conseguir dizer "boa noite a todos e a todas", Marta Temido foi aplaudida durante longos segundos pelos militantes do PS de Lisboa quando subiu à tribuna instalada na sala do Altis.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinalou hoje os três anos do primeiro caso de covid-19 em Portugal, pedindo para que “não se deixem de ...
Apesar de as circunstâncias serem, “felizmente, completamente distintas”, Marcelo Rebelo de Sousa exortou “a que não se deixem de tirar ilações sobre as alterações a fazer no futuro”. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinalou hoje os três anos do primeiro caso de covid-19 em Portugal, pedindo para que “não se deixem de tirar ilações sobre as alterações a fazer no futuro”. Numa nota no sítio oficial da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa recordou “três anos do início da pandemia Covid-19 em Portugal”, assinalando assim o dia em que surgiu o primeiro caso no país.