Ed Sheeran

Num desabafo sobre a criação do novo álbum, "Subtract", o cantor de "Perfect" revelou que a mulher, Cherry Seaborn, foi informada de que tinha um tumor ...

"Eu andava a trabalhar no 'Subtract' há mais de uma década, a tentar esculpir o álbum acústico perfeito, a escrever e a gravar centenas de canções com uma visão clara do que eu achava que ele devia ser", começou por declarar o cantor no Instagram. Assim, esta difícil fase que passou serviu de inspiração para a criação do novo álbum. O cantor de "Shivers" e "Photograph" afirma que utilizou a música como terapia, e que "em pouco mais de uma semana", o álbum continha os seus "pensamentos mais escuros e profundos".

O cantor assumiu ter entrado numa “espiral de medo, depressão e ansiedade” no último ano.

“Eu andava a trabalhar no ‘Subtract’ há mais de uma década, a tentar esculpir o álbum acústico perfeito, a escrever e a gravar centenas de canções com uma visão clara do que eu achava que ele devia ser. “O meu melhor amigo, Jamal, um irmão para mim, morreu repentinamente, e vi-me em tribunal a defender a minha integridade e carreira como compositor”, referiu. O cantor começou por confidenciar que a mulher, Cherry Seaborn, foi diagnosticada com um tumor quando estava grávida da segunda filha.

Ed Sheeran revelou que a mulher, Cherry Seaborn, teve um tumor no ano passado quando estava grávida da segunda filha do casal, o que desencadeou “medo, ...

Então, decidiu reescrever o seu novo álbum, que será lançado no próximo dia 5 de maio, e que apresenta uma reflexão sobre as suas experiências. Nesses momentos difíceis, o cantor encontrou na música a sua ‘terapia’, algo que o ajudava a “dar sentido aos seus sentimentos”. Sentia como se me estivesse a afogar, preso debaixo da superfície, a olhar para cima, mas sem poder sair e apanhar ar”, acrescentou.

Ed Sheeran acrescentou que trabalhar no disco o ajudou a lidar com as dificuldades de saúde da sua mulher grávida, a morte do amigo próximo Jamal Edwards (com ...

Este trabalho deverá concluir a sua era matemática, que começou há mais de 10 anos com o lançamento de “+”. Trata-se de um disco acústico, que está a ser criado há uma década, e que vai detalhar a sua jornada pessoal através do “medo, depressão e ansiedade”. “Pela primeira vez não tentei fazer um álbum de que as pessoas iriam gostar, simplesmente deitei cá para fora algo honesto e verdadeiro em relação a como estou na minha vida adulta.”