As declarações num evento privado estão a ser lidas como um eventual regresso à vida política. O Presidente da República ampliou o discurso do antigo líder ...
“Não haverá uma espécie de união orçamental e de dívida, nem Governo europeu que reaja aos choques coletivos de forma agregada. Marcelo Rebelo de Sousa, também convidado a discursar, assinalou o momento e fez questão de evidenciar. Pedro Passos Coelho discursou sobre o futuro da União Europeia, mas deixou escapar comentários sobre a vida política nacional.
ANÁLISE: Sebastião Bugalho esteve no jantar onde Marcelo e Passos Coelho falaram com duzentos jovens e notáveis sobre o futuro da direita.
E isso é muito importante para o país”. Sobre qual o caminho para “reequilibrar o sistema político” ‒ criar alternativa e alternância ‒, o Presidente foi claro: “Uma coisa é lidar com o problema [o Chega]. O segundo: “tenham uma equipa” que ultrapasse os individualismos, rodeiem-se dos melhores para serem melhores. O primeiro: preparem as ideias “para não terem de andar atrás delas quando chegarem ao poder, e não acabarem na navegação à vista da costa” ‒ ou do Costa, murmurou-se no Grémio. Preocupado com “a desilusão” que a entrada da Ucrânia pode ser, com um governo “em fim de ciclo” e com os reequilíbrios de poder na direita (e no mundo), o Presidente da República falou ao futuro diante do passado. O maior elogio que se pode fazer ao evento de ontem é que não terminou como começou, isto é, que o ocorrido entre o seu início e o seu fim teve significado político. Passos Coelho criticou o BCE, a dependência de fundos estruturais e a eventual regionalização, mais num fato de chefe de governo do que de candidato a Belém. Mantendo o tom de conselho de amigo e dirigindo-se a uma audiência de jovens, ontem à noite reunidos no Grémio Literário, Marcelo Rebelo de Sousa inspecionou de alto a baixo o governo, a oposição e o futuro da Europa a seguir à guerra. “A situação complicou-se e degradou-se nos últimos dez anos”, afirmou, deixando a pergunta no ar. O ausente mais presente era Luís Montenegro, líder da oposição e também ele um conhecido do dito Senado, que não compareceu. Nem o atual presidente do PSD nem nenhum membro da sua direção se encontravam no evento, que durou quase cinco horas. ANÁLISE: Sebastião Bugalho esteve no jantar onde Marcelo e Passos Coelho falaram com duzentos jovens e notáveis sobre o futuro da direita.
Ex-presidente do PSD admite ambição de voltar a ser primeiro-ministro.
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Passos Coelho mencionou o seu "horizonte político" num discurso, o que é encarado como "um sinal" de que já admite o regresso à vida política.
Marcelo Rebelo de Sousa acredita nisso e diz que “vale a pena fixar o dia”. O “fantasma” de Passos Coelho continua a pairar por aí. “Não haverá uma espécie de união orçamental e de dívida, nem Governo europeu que reaja aos choques colectivos de forma agregada. Não o teremos nos anos mais próximos e não o antecipo no horizonte da minha vida política e pessoal“, apontou num momento que Marcelo Rebelo de Sousa escutou e que diz que é preciso “fixar”. “Se as coisas correrem como é suposto, vale a pena fixar o dia de hoje”, vincou o Presidente da República, como cita também o Expresso. Pedro Passos Coelho mencionou o seu “horizonte político” num discurso, o que está a ser encarado como “um sinal” de que vai voltar à vida política activa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não quer alimentar comparações entre o actual pr...
Não o teremos nos anos mais próximos e não o antecipo no horizonte da minha vida política e pessoal”, disse. Segundo noticiou o Expresso, na terça-feira, Pedro Passos Coelho discursou durante mais de uma hora no Grémio Literário, num evento privado, tendo o antigo governante feito declarações que estão a ser vistas como um sinal de que poderá voltar à política para ser primeiro-ministro. não é o Presidente da República que se substitui à escolha de eventuais líderes ou eventuais candidatos a líderes.”
Em declarações aos jornalistas na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado se considera que o ex-primeiro-ministro Pedro Passos ...
Depois, concretizou: “Não o teremos nos anos mais próximos e não o antecipo no horizonte da minha vida política e pessoal." Luís Montenegro considerou que regresso de Passos Coelho à política seria positivo para o PSD "e sobretudo para o país". Num discurso centrado no futuro da União Europeia, Passos Coelho tinha dito que, para “desespero de alguns”, não haverá “uma espécie de união orçamental e de dívida, nem governo europeu que reaja aos choques coletivos de forma agregada”. “Eu limito-me a verificar que ele falou no seu futuro político. “Se Pedro Passos Coelho regressar à política ativa será sempre motivo de satisfação do PSD e da minha satisfação particular”, disse, salientando que se tal acontecesse seria positivo para o partido, “e sobretudo para o país”. “Eu não me pronuncio sobre essas questões, eu limitei-me a assistir a uma sessão na qual o antigo primeiro-ministro e antigo líder do PSD falou no seu futuro político”, respondeu Marcelo Rebelo de Sousa, numa alusão a um jantar, na segunda-feira à noite no Grémio Literário, em que, segundo o Expresso, o Presidente da República, após ouvir um discurso de Passos Coelho, terá considerado que valia a pena fixar esse dia, uma vez que o ex-primeiro-ministro tinha falado no seu futuro político.
As perguntas dos muitos jornalistas centraram-se no jantar que juntou na segunda-feira o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o ex-primeiro- ...
[arcelo Rebelo de Sousa ](/entidade/pessoa/marcelo-rebelo-de-sousa.html)dentro "das tarefas que cabem a cada um". [edro Passos Coelho,](/entidade/pessoa/pedro-passos-coelho.html) acho que ele é um ativo extraordinário do país, que o país não deve desaproveitar seja em que circunstância for: na sua vida académica, seja em representação de Portugal, seja na política ativa", disse. "Eu limito-me a verificar que ele falou no seu futuro político. "Eu não tenho receio de nada nem de ninguém", disse, quando questionado se este eventual regresso não ensombra a sua liderança, e frisou que nos poucos mais de seis meses em que lidera o P Esta quarta-feira, questionado se tinha falado com Luís Montenegro sobre este tema, o chefe de Estado respondeu: "Falamos sempre, mas não dizemos à comunicação social". "Eu não conto as conversas que tenho aqui com o presidente", disse Marcelo, o que Montenegro confirmou: "E eu muito menos".
Luís Montenegro FOTO: Cofina Media. O presidente do PSD afirmou que um eventual regresso de Passos Coelho à política ativa será "sempre um motivo de ...
"Nós temos a nossa porta aberta para podermos conversar, se calhar desta vez estamos muito em coincidência de opiniões. "Se Pedro Passos Coelho regressar à política ativa será sempre motivo de satisfação do PSD e da minha satisfação particular", disse, salientando que se tal acontecesse seria positivo para o partido, "e sobretudo para o país". De acordo com o Expresso, na segunda-feira, o antigo líder do PSD apontou a falta de um desígnio para o país, mencionou o seu "horizonte político," e o chefe de Estado, que discursou depois, assinalou que "vale a pena fixar este dia", em que Passos Coelho "definiu a sua vida política e pessoal, falando do futuro".
O Presidente da República e o líder do PSD encontraram-se, sem surpresas, ao final desta manhã na Bolsa de Turismo de Lisboa.
Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro visitaram hoje a Bolsa de Turismo de Lisboa – o Presidente chegou antes do meio-dia e o líder social-democrata uma ...
“Nós temos a nossa porta aberta para podermos conversar, se calhar desta vez estamos muito em coincidência de opiniões. “Se Pedro Passos Coelho regressar à política ativa será sempre motivo de satisfação do PSD e da minha satisfação particular”, disse, salientando que se tal acontecesse seria positivo para o partido, “e sobretudo para o país”. De acordo com o Expresso, na segunda-feira, o antigo líder do PSD apontou a falta de um desígnio para o país, mencionou o seu “horizonte político,” e o chefe de Estado, que discursou depois, assinalou que “vale a pena fixar este dia”, em que Passos Coelho “definiu a sua vida política e pessoal, falando do futuro”.
O Presidente da República e o antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho jantaram juntos na segunda-feira e muitas das perguntas dos jornalistas eram sobre ...
"Não posso fazer leituras do que vai no pensamento de Pedro Passos Coelho, acho que ele é um ativo extraordinário do país, que o país não deve desaproveitar seja em que circunstância for: na sua vida académica, seja em representação de Portugal, seja na política ativa", disse. O presidente do PSD disse que um eventual regresso de Passos Coelho à política ativa será "sempre um motivo de satisfação" para o partido e para si próprio. “Acho que ele é um ativo extraordinário do país, que o país não deve desaproveitar seja em que circunstância for: na sua vida académica, seja em representação de Portugal, seja na política ativa", sublinha líder social-democrata.
Luís Montenegro acredita que Pedro Passos Coelho é "um ativo extraordinário do país", confessando que o regresso do ex-primeiro-ministro à política seria ...
O presidente do PSD recusou-se a comentar quaisquer considerações do Presidente da República — “ele também não comenta as minhas” — e salientou a relação de grande proximidade que existe entre si e Marcelo Rebelo de Sousa dentro “das tarefas que cabem a cada um”. “Quase dia sim, dia sim”, acrescentou Montenegro. “Eu não conto as conversas que tenho aqui com o presidente”, disse Marcelo, o que Montenegro confirmou: “E eu muito menos”.
As perguntas dos muitos jornalistas centraram-se no jantar que juntou na segunda-feira o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o ex-primeiro- ...
Depois, concretizou: "Não o teremos nos anos mais próximos e não o antecipo no horizonte da minha vida política e pessoal." "Eu limito-me a verificar que ele falou no seu futuro político. Num discurso centrado no futuro da União Europeia, Passos Coelho tinha dito que, para "desespero de alguns", não haverá "uma espécie de união orçamental e de dívida, nem governo europeu que reaja aos choques coletivos de forma agregada". "Nós temos a nossa porta aberta para podermos conversar, se calhar desta vez estamos muito em coincidência de opiniões. De acordo com o Expresso, o antigo líder do PSD apontou a falta de um desígnio para o país, mencionou o seu "horizonte político" e o chefe de Estado, que discursou depois, assinalou que "vale a pena fixar este dia", em que Passos Coelho "definiu a sua vida política e pessoal, falando do futuro". De acordo com o Expresso, na segunda-feira, o antigo líder do PSD apontou a falta de um desígnio para o país, mencionou o seu "horizonte político," e o chefe de Estado, que discursou depois, assinalou que "vale a pena fixar este dia", em que Passos Coelho "definiu a sua vida política e pessoal, falando do futuro".