Os comentários nas redes sociais chinesas ao discurso proferido na terça-feira pelo Presidente russo, Vladimir Putin, demonstram divisões sobre a guerra na ...
Pequim recusou condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia e criticou a imposição de sanções contra Moscovo. As visitas de políticos norte-americanos à ilha tornaram-se frequentes nos últimos dois anos, levando o Exército chinês a lançar exercícios militares em larga escala em torno do território. De acordo com uma sondagem publicada logo após o início da guerra pelo Carter Center, organização sem fins lucrativos, 75% dos entrevistados chineses concordavam que apoiar a Rússia é do interesse nacional da China. "A Rússia está a chorar sem lágrimas", escreveu um internauta. "A resposta é evidente". O líder russo disse que está determinado a continuar a ofensiva na Ucrânia, iniciada há um ano, para "eliminar as ameaças do regime neonazi existente na Ucrânia desde o golpe de 2014".
As ameaças de Putin no sentido de demonstrar o poder do armamento nuclear russo poderão ser apenas mais um capítulo na sua "narrativa habitual", ...
Os objetos que viajam a estas velocidades ionizam o ar à sua volta, criando uma camada de plasma em seu redor que bloqueia os sinais de radar, sendo que é precisamente através destes sinais que o míssil irá encontrar o seu alvo, disse Kaushal, citado pelo site Os generais são militares de carreira e sabem perfeitamente quais são as consequências de serem eles os primeiros a iniciarem um ataque nuclear - se decidirem utilizar uma arma nuclear, têm por certo que vão morrer, isso é garantido". Já os mísseis hipersónicos de cruzeiro Kinzhal, lançados pelo ar através de caças, têm um alcance bastante inferior e não representam uma novidade em termos tecnológicos face às capacidades mliltares de muitos países a nível mundial. Esta, porém, é apenas uma “vantagem relativa”, já que a tecnologia antiaérea norte-americana irá também evoluir no sentido de travar essa possibilidade, disse o major-general. Muitos dos mísseis hipersónicos mencionados pelo Presidente russo, embora temíveis em teoria, estão ainda "numa fase experimental", e os restantes empregam tecnologia há muito conhecida, pelo que o seu impacto no teatro de guerra da Ucrânia é incerto Pelo ar, a indústria russa “continuará a produção em série dos sistemas de mísseis hipersónicos Kinzhal”, acrescentou.
Poucos dias depois da invasão da Ucrânia pelas tropas russas a mando de Vladimir Putin, os UHF publicaram nas plataformas digitais a canção Ucrânia Livre, com ...
E é fundamental que isso aconteça, sobretudo para não deixar que isto caia numa espécie de ‘normalidade’, porque vemos as notícias todos os dias e a escalada é perigosa.” O que eu vi, ao longo deste tempo, no YouTube, é que a canção tem muitos comentários, até em ucraniano, o que quer dizer que chegou a muitos sítios.” “Eu estava chocado com o facto de haver uma nova guerra na Europa, que parece que se esqueceu das duas guerras mundiais, da guerra da Bósnia e de alguns conflitos, mas nunca pensei que isto fosse uma destruição tão metódica. Foi uma forma de mostrarem a sua posição face ao conflito, tal como já havia sucedido com a guerra da Bósnia, que os levou a compor a canção Quando escreveu a canção, publicada no dia 4 de Março de 2022, António Manuel Ribeiro, vocalista e fundador dos UHF, estava longe de imaginar que ainda iria cantá-la um ano depois, não como memória, mas com os mesmos fundamentos. Uma insistência dos UHF, até que a guerra acabe.
A União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA) querem que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, seja julgado pelo crime internacional de ...
"Mas, como sempre digo, aqueles que trabalham nesta área sabem que se trata de uma maratona. Temos de aguardar por algum tipo de transformação política na Rússia", argumentou. "Não há nenhum texto formal que diga que o crime internacional de agressão é mais grave do que o genocídio ou crimes de guerra. Putin está no poder há um quarto de século, seja como primeiro-ministro ou Presidente. Na perspetiva do direito internacional público não há hierarquia entre os crimes", disse o professor. Se acreditam que não há imunidade para os funcionários estatais perante esse novo tribunal internacional, então devem aceitar que se a Rússia criar um tribunal internacional especial - através de um tratado com aliados ou Estados amigos da Rússia -, os funcionários ocidentais também não terão imunidade perante tal tribunal.
Presidente russo volta a fazer ameaças nucleares, mas modelo pode ter falhado em teste.
[inclusive um com o Sarmat,](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/04/putin-faz-nova-ameaca-nuclear-ao-ocidente-com-seu-mais-poderoso-missil-veja-video.shtml) e muita saliva gasta por autoridades russas. [ "armas invencíveis" ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/12/russia-lidera-corrida-dos-misseis-hipersonica-diz-putin.shtml)apresentadas por Putin em 2018. De qualquer maneira, o fim do Novo Start, assinado em 2010 e em vigor desde 2012, irritou os EUA por um motivo adicional. A fala anunciando a guerra destacou que interferências externas seriam punidas de forma inédita na história, um recado claro. A Folha ouviu a mesma descrição de um analista militar moscovita especialista em forças nucleares, que falou com a reportagem em condição de anonimato. [Ele já foi testado com sucesso, ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/04/putin-faz-nova-ameaca-nuclear-ao-ocidente-com-seu-mais-poderoso-missil-veja-video.shtml)mas há indícios de que um ensaio nesta semana fracassou. Nada aconteceu, e a rede americana CNN disse que o Sarmat foi lançado na segunda, quando o presidente Até janeiro, Kiev recebeu o [A guerra segue estagnada,](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/02/ninguem-vencera-guerra-da-ucrania-agora-diz-chefe-militar-dos-eua.shtml) sem nenhum dos lados com a perspectiva de derrotar o outro. [os russos seguem apertando o cerco no leste,](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/02/putin-escala-ataques-as-vesperas-do-1o-ano-da-guerra-da-ucrania.shtml) principalmente nas ruínas de Bakhmut, visando a controlar [áreas em mãos ucranianas das regiões que Putin anexou ilegalmente em setembro](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/russia-anuncia-maior-anexacao-na-europa-desde-a-segunda-guerra.shtml). [hipersônicos já em operação](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/russia-ataca-ucrania-com-missil-hipersonico-apos-anuncio-dos-tanques.shtml), o Kinjal (lançado de caças) e o Tsirkon (usado em navios). [aniversário de primeiro ano da Guerra da Ucrânia](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/02/guerra-da-ucrania-separa-familias-amigos-e-cria-geracao-de-exilados.shtml), o presidente russo, [Vladimir ](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/vladimir-putin/) [Putin](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/vladimir-putin/), voltou a fazer ameaças nucleares contra o Ocidente ao prometer a entrada em serviço de um novo míssil dois dias depois de [suspender a participação de seu país ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/02/putin-critica-eua-e-suspende-controle-de-armas-nucleares.shtml)no último tratado de controle dessas armas.
A Guerra da Ucrânia começou oficialmente no dia 24 de fevereiro de 2022, quando Vladimir Putin, presidente russo, ordenou a invasão do leste ucraniano.
[míssil](https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/boris-johnson-diz-ja-ter-sido-ameacado-por-putin-um-missil-levaria-1-minuto.phtml) e a capacidade da Rússia de introduzir, em seu arsenal, armas como o RS-28 Sarmat, mais conhecido no Ocidente como Satã-2. A Rússia persisteapertando o cerco no leste da Ucrânia, mas o conflito continua sem perspectiva de derrota completa de nenhum dos lados. Além disso, o presidente da Rússia também anunciou que dois modelos de mísseis hipersônicos começarão a ser produzidos em massa pelo país. Em pronunciamento nesta quinta-feira, 23, Putin disse que iria dar mais atenção à “tríade nuclear”, expressão que se refere aos três meios de utilizar ogivas nucleares: mísseis em solo, bombardeios e submarinos. À véspera de completar um ano, o conflito não mostra sinais de parar. [suspendeu](https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/putin-cancela-ultimo-acordo-nuclear-com-estados-unidos-entenda.phtml) sua participação no último tratado de controle sobre armas nucleares que havia sido assinado entre o país e os Estados Unidos, o New START.
Nas redes sociais, vários chineses pronunciam-se sobre a guerra na Ucrânia com ironias ao discurso de Putin, rancor continuo aos EUA e a lembrança de que a ...
Pequim recusou condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia e criticou a imposição de sanções contra Moscovo. De acordo com uma sondagem publicada logo após o início da guerra pelo Carter Center, organização sem fins lucrativos, 75% dos entrevistados chineses concordavam que apoiar a Rússia é do interesse nacional da China. “A resposta é evidente”. “A Rússia está a chorar sem lágrimas”, escreveu um internauta. “É engraçado: quando a guerra começou, muitas pessoas apoiavam a Rússia, mas posso ver que, entretanto, mudaram de direção”, observou um internauta. O líder russo disse que está determinado a continuar a ofensiva na Ucrânia, iniciada há um ano, para “eliminar as ameaças do regime neonazi existente na Ucrânia desde o golpe de 2014”.
A guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano na sexta-feira (23), mas o presidente Vladimir Putin resolveu fazer uma surpresa antecipada: anunciou hoje a ...
Diante de uma resistência tão inesperada, Putin resolveu se armar até os dentes. [O Seu Dinheiro preparou um treinamento exclusivo para os leitores.](https://lp.seudinheiro.com/semana-da-renda-anticrise-atv16-c/?xpromo=XD-MELH-SD-ATV16-AUDSD-X-CHLTB-EDITORIAL4-MKTPORTAIS)Ao final das 3 aulas, você já será capaz de comprar sua primeira ação pagadora de dividendos e ainda vai poder acessar GRATUITAMENTE uma lista com os 16 melhores papéis para buscar renda extra na bolsa. O primeiro passo foi dado na terça-feira (21), quando Putin suspendeu um tratado histórico de controle de armas nucleares. Alguns especialistas estimam que seja maior. O que se viu na sequência foi o anúncio de novos sistemas estratégicos em serviço de combate e o aviso de que Moscou poderia retomar os testes nucleares. A guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano na sexta-feira (23), mas o presidente Vladimir Putin resolveu fazer uma surpresa antecipada: anunciou hoje a implementação de um novo míssil balístico intercontinental, o lançamento de mísseis hipersônicos e novos submarinos nucleares.
A um dia do primeiro aniversário da guerra, o líder russo disse estar pronto para alterar a arquitetura do controlo de armas nucleares, a menos que o Ocidente ...
No final do discurso, o presidente saudou mais uma vez "a coragem" e o "heroísmo" dos soldados russos na Ucrânia após um ano de guerra. "Portanto, continuaremos a dar atenção prioritária ao fortalecimento da nossa capacidade de defesa".Depois de discursar, Putin colocou uma coroa de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido, nos arredores do Kremlin, e conversou com veteranos de guerra, de acordo com imagens exibidas na televisão estatal russa. O exército russo sofreu pesadas perdas ao longo do primeiro ano de guerra na Ucrânia. É o sétimo submarino da classe Borei-A e pode transportar 16 mísseis balísticos em simultâneo. O presidente Vladimir Putin anunciou esta quinta-feira que a Rússia vai reforçar as suas forças nucleares, destacando um novo míssil balístico intercontinental, lançando mísseis hipersónicos e utilizando novos submarinos. “Nos próximos anos, mais três navios deste projeto irão repor a força de combate da frota”.
O presidente russo anunciou a entrada ao serviço dos mísseis intercontinentais Sarmat e ainda a entrega às forças armadas de mísseis hipersónicos Kinzhal e ...
“Estamos a prestar particular atenção, como sempre, ao reforço da tríade nuclear [armamento capaz de ser lançado por terra, ar e mar]. Estas declarações surgem dois dias após Putin ter declarado a suspensão unilateral do tratado New START, que a Rússia assinou com os Estados Unidos Disse que o complexo industrial militar russo “continuará a produção em série dos sistemas de mísseis hipersónicos Kinzhal lançados do ar” e iniciará a “produção em massa de mísseis hipersónicos Tsirkon lançados do mar”.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, "não vai alcançar os seus objetivos imperialistas" na Ucrânia, ...
A Alemanha vai apoiar, enquanto for preciso e com toda a força necessária", garantiu o ainda chefe do Governo alemão. Segundo o chanceler alemão, "a Ucrânia está mais unida do que nunca" e "a União Europeia está solidária", incluindo Berlim. "Putin tem todas as cartas na mão.
Na terça-feira (21), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, suspendeu a participação do país no New Start, tratado para controle de armas nucleares ...
Numa guerra onde a retórica é tão importante, esse é mais um discurso para gerar impacto, não necessariamente vem junto de um resultado prático”. No caso da Rússia utilizar seu arsenal nuclear, teríamos uma reação dos EUA, e o resultado disso é a catástrofe certa. No entanto, especialistas veem pouca possibilidade do uso de munição nuclear no conflito.
O chanceler alemão apelou hoje a que não se criem "ilusões" quanto à China, que se procura posicionar como mediador na guerra provocada pela invasão da ...
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O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, "não vai alcançar os seus objetivos imperialistas" na Ucrânia, ...
A Alemanha vai apoiar, enquanto for preciso e com toda a força necessária", garantiu o ainda chefe do Governo alemão. Segundo o chanceler alemão, "a Ucrânia está mais unida do que nunca" e "a União Europeia está solidária", incluindo Berlim. "Putin tem todas as cartas na mão.
Num discurso sobre o estado da nação, a campanha militar na Ucrânia e a situação internacional, o presidente russo acusou esta terça-feira o Ocidente de ...
O Kremlin não permitiu que meios de comunicação social de países considerados como “inimigos” obtivessem acreditação para fazer a cobertura mediática do discurso, esta terça-feira. Além disso, o presidente russo acredita que a “NATO tem armas nucleares” Mas Vladimir Putin garante que Moscovo não está "em guerra com o povo da Ucrânia". “Foram eles que começaram a guerra e nós estamos a tentar parar a guerra. Putin sustentou que o Ocidente jogava "com cartas marcadas". Isto é uma loucura”. O regime de Kiev, segundo Putin, "tentou obter armas nucleares e admitiram-no publicamente". Dirigindo-se ao povo russo e à comunidade internacional, Vladimir Putin garantiu ainda que Moscovo irá alcançar os seus objetivos na Ucrânia "passo a passo", embora tenha admitido que o país vive um momento "difícil". “Estamos a lutar pelos nossos interesses e pela nossa posição. “Até ao início da operação especial, nós tentámos falar com o Ocidente e com Kiev. "Mas nas nossas costas estava a ser preparado outro tipo de cenário: o Ocidente estava a prometer coisas diferentes e tinha outros ideais para o Donbass. Têm orgulho do que fizeram”.
Em meio ao aniversário do primeiro ano da Guerra na Ucrânia, Vladimir Putin prometeu o uso de um novo míssil no conflito; veja o que já foi usado.
Trata-se de uma arma de quinta geração com longo alcance, capaz de atravessar continentes inteiros e atingir um alvo em quase qualquer lugar do mundo, sem que possa ser detida por escudos antimíssil existentes. A arma teria destruído um depósito subterrâneo de armas, além de armazenamentos de combustíveis ucranianos. Está sendo desenvolvido desde 2015 e Começou a ser testado em 2020, antes mesmo do início da Guerra da Ucrânia. As ameaças são constantes avisos sobre a condição de potência do país no setor. [é um torpedo autônomo intercontinental](https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/01/19/poseidon-o-que-se-sabe-sobre-o-torpedo-nuclear-russia.htm), projetado para ser transportado por um submarino e levar ogivas nucleares. Até o momento, o presidente russo já testou e anunciou o uso de mísseis nucleares e supersônicos, além de fragatas. - Pesa mais de 200 toneladas e pode levar de 10 a 15 ogivas nucleares. - Em um teste, alcançou uma velocidade de 32.202 km/h -- 26 vezes a velocidade do som. [Avangard](https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/04/20/missil-balistico-intercontinental-da-russia.htm) foi equipado com uma ogiva planadora capaz de furar o escudo antimísseis dos Estados Unidos. - Pode levar 300 kg de explosivos ou uma bomba atômica de 200 kt (pouco mais de dez vezes mais potente que a de Hiroshima). [aniversário do primeiro ano da Guerra na Ucrânia](https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/02/24/guerra-da-ucrania-completa-1-ano-com-tensao-crescente-entre-russia-e-eua.htm), Vladimir Putin prometeu o uso de um novo míssil no conflito.
A tragédia Putin levou os povos europeus a acreditar na proteção da maior potência imperialista da história da humanidade.
7 - Os riscos de globalização da guerra não autorizam, contudo, que se considere que a guerra da Ucrânia é uma guerra por procuração. A própria Rússia tem de ter garantias de que a Ucrânia se mantém fora da NATO. 11 - A tragédia Putin arrasta a repressão na Rússia e a guerra colonial na Ucrânia. Isso não impediu o combate pelo direito das nações a disporem de si próprias. 8 - A defesa da Ucrânia e da sua integridade territorial tem de ter em conta vários factos. 6 - Apesar dos apelos de Zelensky e do governo reacionário da Polónia, a NATO recusou entrar diretamente no conflito, alegando que a Ucrânia não era membro da NATO. Os defensores da tese da guerra por procuração desvalorizam objetivamente a existência da Ucrânia como um estado independente. Toda a esquerda apoiou, por exemplo, o Iraque do governo reacionário de Saddam Hussein contra a invasão americana, e fez bem como a história provou. A guerra da Rússia à Ucrânia só pode ser qualificada de uma guerra imperialista e ninguém pode hesitar na condenação do invasor e da sua agressão imperialista. A Paz não é o jugo de uma rendição. Trata-se de um imperativo para quem se coloca do lado dos povos, da paz e dos direitos das nações estabelecidos na Carta da ONU. Este é o resultado militar de uma guerra que se prolonga num impasse ao longo de uma linha de Donbass a Kherson, que os russos tentam salvaguardar para disporem de uma faixa terrestre de ligação à Crimeia.
Quando o presidente russo, Vladimir Putin, enviou cerca de 200 mil soldados para a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, ele presumiu erroneamente que poderia ...
Qualquer perspectiva realista de neutralidade para a [Ucrânia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/) já não existe mais. Aqueles que se opõem ao governo da [Rússia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/russia/) fugiram ou foram colocados atrás das grades, como aconteceu com a principal figura da oposição, Alexei Navalny. No entanto, como isso foi antes do colapso da União Soviética, a promessa feita ao então presidente soviético Mikhail Gorbachev se referia apenas à Alemanha Oriental no contexto de uma Alemanha reunificada. O que era para ser uma operação rápida, se tornou uma guerra prolongada que os líderes do Ocidente estabeleceram que a Ele prometeu proteger a população de oito anos de intimidação e genocídio ucranianos — uma alegação da propaganda russa sem qualquer fundamento na realidade. E não como uma guerra em larga escala que bombardeou civis em toda a
Têm o mesmo nome, mas posições contrárias em relação à guerra. Uma espera a vitória e apoia-a com orgulho, outra opõe-se publicamente a Putin e não esconde ...
Na sua opinião, a reputação da Rússia e dos russos será manchada para sempre. Como muitos russos, tem amigos e família que atravessaram as fronteiras da Rússia pós-soviética e da Ucrânia. "Se estás em perigo, e para não seres cúmplice destes acontecimentos, precisas de usar todos os meios para escapar." "É muito triste, mas parece-me que isto não vai acabar tão cedo", considera Varenik. "A Rússia sairá vitoriosa — inequivocamente". Três quartos dos russos esperam que a Rússia seja vitoriosa.
É praticamente consensual entre os portugueses que os principais responsáveis pela guerra são o presidente Vladimir Putin e a própria Rússia.
Setenta e dois por cento dos inquiridos responderam que o país está a “envolver-se o necessário”, 12% disseram que está “a envolver-se menos do que devia” e 10% “mais do que devia”. Questionados sobre como avaliam a atuação da NATO e dos seus países-membros até ao momento, no que diz respeito à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, 51% disseram que “estão a envolver-se o necessário”, 30% considerou que “estão a envolver-se menos do que deviam” e 12% pensam que “estão a envolver-se mais do que deviam”. Pequim reuniu 39% das respostas na coluna do “ganha”, os EUA 30%, a Rússia 12%, UE 8%, Ucrânia 5% e Portugal 2%. Cinquenta e oito por cento concordaram que o país deve receber mais destes refugiados e 21% “concordaram completamente”. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população por sexo, escalões etários e região com base no recenseamento eleitoral e nas estimativas do INE. Os inquiridos foram informados do objetivo do estudo e demonstraram vontade de participar. Já na coluna do “perde”, quem se destaca é Portugal. Foi também perguntado aos portugueses quanto consideram que cada país ganha ou perde com a guerra. Em segundo lugar, para os inquiridos, surge a Rússia, com 26% de respostas. Cinquenta e um por cento concordaram; 12% concordaram completamente; 24% discordaram; e 9% discordaram completamente. Sete por cento não sabem ou não quiseram responder, enquanto 3% responderam “outro”. A maioria está, no entanto, de acordo que o conflito não sairá da Ucrânia, apesar de ainda estar para durar.
Mikhail Abdalkin publicou vídeo em que, com humor à mistura, critica mensagem de Putin. "Mais parece vindo de um deputado ucraniano", ...
Aquando do início da mobilização parcial da população russa, em setembro, o deputado chegou a ser chamado ao seu posto de mobilização local, num ato que foi entendido como um aviso à sua conduta pouco ortodoxa. O Partido Comunista da Rússia, do qual Mikhail Abdalkin é membro, comprometeu-se a averiguar a situação e a avaliar a conduta do deputado, [Moscow Times](https://www.themoscowtimes.com/2023/02/23/the-west-must-drive-a-wedge-between-putin-and-russias-elites-a80296), Abdalkin tem uma reputação de enfant terrible, dado a protestos insólitos contra opositores políticos.
Na parada militar na praça Santa Sofia, Zelensky homenageou soldados mortos na guerra, deu condecorações e disse que "a Ucrânia uniu o mundo".
Somos um aliado credível e confiável, e é esse o nosso património, que queremos manter e reforçar”, disse Helena Carreiras, depois de uma reunião com o homólogo ucraniano, Oleksiï Reznikov, em Kiev. “A defesa da Ucrânia é também a nossa defesa. “Sabem que é difícil para mim deixar a Ucrânia, mas iria a este encontro”, afirmou. “Disse na altura que devíamos dar uma oportunidade à paz, mas a paz não teve hipótese e a guerra continua a dominar.” “Foi um ano de invencibilidade”, descreveu num balanço sobre a guerra. “Temos tudo para isso: motivação, certeza, amigos, diplomacia, temos voz”, sublinhou. Zelensky olha para a proposta de Pequim como uma exposição das suas palavras, mas considera que o mais importante são os passos concretos. O líder ucraniano admitiu, porém, que a maior parte dos países receia criar este tipo de instituição. Enquanto os membros da assembleia se levantavam para prestar uma homenagem, com a exceção da delegação russa, o embaixador de Moscovo, Vasily Nebenzya, interrompeu e pediu a palavra. Estivemos há um ano e estamos hoje e estaremos o tempo que for necessário”, prometeu. “O que vi foi horrível … É o início de uma nova corrida nuclear ou bluff da Rússia?](#liveblog-entry-604737-scroll) [Quando vai terminar a guerra?](#liveblog-entry-604736-scroll) [Ministra da Defesa chegou a Kiev às primeiras horas do dia](#liveblog-entry-604735-scroll) [Um ano de guerra de conquista russa: fim incerto, impacto certo](#liveblog-entry-604734-scroll) [12 meses da guerra na Ucrânia em 12 fotografias da Magnum](#liveblog-entry-604733-scroll) [Parlamento assinala um ano de guerra com debate e minuto de silêncio](#liveblog-entry-604731-scroll) [Ministra da Defesa portuguesa visita Kiev esta sexta-feira.