Ministra da Habitação

2023 - 2 - 22

Marina Gonçalves Marina Gonçalves

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Apoio às rendas poderá chegar a 100 mil famílias (ECO Economia Online)

"Dos dados que temos, são à volta de 100 mil famílias que estão em sobre esforço face aos 35% [de taxa de esforço no pagamento da renda]", disse a ministra.

O “Mais habitação” contempla também um apoio à prestação do crédito à habitação, tendo a ministra, Marina Gonçalves indicado, no referido podcast que esta medida deverá ser desenhada para vigorar em 2023 e alvo de reavaliação. O apoio extraordinário ao pagamento das rendas será concedido por períodos de 12 meses prorrogável até a um máximo de 60 meses (cindo anos), contemplando um valor que pode ir no máximo até 200 euros mensais. Este número foi avançado pela ministra da Habitação no ‘Podcast‘ do semanário Expresso “Perguntar não ofende” em que, ao longo de cerca de uma hora e meia, Marina Gonçalves responde a várias das críticas que têm surgido desde a aprovação, na semana passada, do pacote “Mais habitação”.

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Ministra da Habitação defende constitucionalidade do ... (RTP)

A ministra da Habitação garante que é constitucional o arrendamento obrigatório de casas devolutas previsto no plano apresentado pelo Governo.

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PSD quer ouvir ministra da Habitação sobre compra de imóveis em ... (DNoticias)

O PSD pediu hoje a audição urgente da ministra da Habitação sobre um negócio de compra de imóveis pela autarquia de Vila Real de Santo António, ...

Exa (...) as necessárias diligências no sentido de ser ouvida com urgência a senhora ministra da Habitação, para prestar os devidos esclarecimentos sobre a matéria", lê-se no documento. "Espantosamente, os imóveis que um ano antes foram adquiridos por 4,8 milhões por privados são agora pagos com o financiamento público por 8,8 milhões. Acresce ainda, segundo o PSD, que não há evidência de que "os acordos de colaboração" para transferir as verbas de compra das habitações tenham sido validados pelos órgãos da autarquia ou tenham passado por uma "verificação mínima de requisitos" por parte do Tribunal de Contas.

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Proprietários têm "dever" de usar casas. Ministra defende ... (TSF Online)

A medida que prevê o arrendamento de casas pelo Estado para as subarrendar tem levantado dúvidas.

A aprovação final em Conselho de Ministros está prevista para 16 de março. Além disso, sustenta Marina Gonçalves, o Estado não se limita a chegar a uma casa e dizer que vai ser arrendada obrigatoriamente. "O instrumento de que aqui falamos é um instrumento para um momento em que alguém não quer arrendar o seu imóvel quando há um dever de utilização do património.

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Arrendar casas devolutas é expropriação? "Não é, a propriedade ... (SIC Notícias)

No podcast “Perguntar não ofende”, a ministra da Habitação explicou algumas das medias do programa “Mais Habitação”. Das casas devolutas ao alojamento local ...

A governante lembrou que o país compara “de forma muito diferente com outros” devido à elevada contratação de créditos à habitação com taxa variável (cerca de 90%). “Nenhuma das medidas é uma medida nova face a alguns instrumentos que são usados na Europa”, notou. E sublinhou ainda que o Estado vai dar o exemplo com o seu próprio património, sendo que já “existem reabilitações em curso”.

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Ministra da Habitação diz que arrendamento coercivo é constitucional (Mundial FM)

A ministra da Habitação defende que o arrendamento obrigatório de casas devolutas, enquadrado pelo programa 'Mais Habitação', é constitucional.

A aprovação final em Conselho de Ministros está prevista para 16 de março. Aprovado em Conselho de Ministros, este pacote vai estar em discussão pública durante um mês. Recorde-se que o primeiro-ministro apresentou, na passada quinta-feira, um programa, avaliado em 900 milhões de euros, tendo em vista responder à crise da habitação.

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Marina Gonçalves sustenta que “há dever de utilização do património” (Vida Imobiliária)

A ministra da Habitação defendeu ainda que, a medida de arrendamento coercivo de casas devolutas, é constitucional.

A ministra tem «a certeza» de que a medida de arrendamento obrigatório é constitucional. A ministra sustentou que a medida de arrendamento coercivo de casas devolutas é constitucional: «o instrumento de que aqui falamos é um instrumento para um momento em que alguém não quer arrendar o seu imóvel quando há um dever de utilização do património. Não é nada que esteja a ser criado aqui».

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Arrendar casas devolutas é expropriação? "Não é, a propriedade ... (Expresso)

No podcast “Perguntar não ofende”, a ministra da Habitação explicou algumas das medidas do programa “Mais Habitação”. Das casas devolutas ao alojamento ...

A governante lembrou que o país compara “de forma muito diferente com outros” devido à elevada contratação de créditos à habitação com taxa variável (cerca de 90%). “Nenhuma das medidas é uma medida nova face a alguns instrumentos que são usados na Europa”, notou. E sublinhou ainda que o Estado vai dar o exemplo com o seu próprio património, sendo que já “existem reabilitações em curso”.

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Marina Gonçalves sustenta que “há dever de utilização do património” (Vida Imobiliária)

A ministra da Habitação defendeu ainda que, a medida de arrendamento coercivo de casas devolutas, é constitucional.

A ministra tem «a certeza» de que a medida de arrendamento obrigatório é constitucional. A ministra sustentou que a medida de arrendamento coercivo de casas devolutas é constitucional: «o instrumento de que aqui falamos é um instrumento para um momento em que alguém não quer arrendar o seu imóvel quando há um dever de utilização do património. Não é nada que esteja a ser criado aqui».

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Apoio às rendas pode chegar a 100 mil famílias, garante a ministra ... (Observador)

O apoio extraordinário ao pagamento das rendas será concedido por períodos de 12 meses prorrogável até a um máximo cinco anos, contemplando um valor que ...

O apoio corresponderá à diferença entre a taxa de esforço real e a taxa de esforço final, sendo de 35% no primeiro ano com o referido limite de 200 euros por mês. O apoio extraordinário ao pagamento das rendas no valor mensal de até 200 euros poderá chegar a cerca de 100 mil famílias, sendo este o universo de agregados identificado como em sobre esforço no pagamento da renda. O apoio extraordinário ao pagamento das rendas será concedido por períodos de 12 meses prorrogável até a um máximo de 60 meses (cinco anos), contemplando um valor que pode ir no máximo até 200 euros mensais.

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PSD quer ouvir ministra da Habitação sobre compra de imóveis em ... (Diário de Notícias - Lisboa)

O PSD pediu esta quarta-feira a audição urgente da ministra da Habitação sobre um negócio de compra de imóveis pela autarquia de Vila Real de Santo António, ...

Por outro lado, os sociais-democratas recordam que a lista de pessoas que vão ser abrangidas pelo programa 1.º Direito, que visa apoiar o acesso à habitação, tem de ser "aprovada pelos órgãos municipais e homologada ou certificada pela Administração Central". Acresce ainda, segundo o PSD, que não há evidência de que "os acordos de colaboração" para transferir as verbas de compra das habitações tenham sido validados pelos órgãos da autarquia ou tenham passado por uma "verificação mínima de requisitos" por parte do Tribunal de Contas. "Espantosamente, os imóveis que um ano antes foram adquiridos por 4,8 milhões por privados são agora pagos com o financiamento público por 8,8 milhões.

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“Há dever de utilização do património”, defende ministra (ECO Economia Online)

A ministra da Habitação explica que a medida para o arrendamento forçado das casas devolutas é um “instrumento para o momento em que alguém não quer arrendar o ...

“O que dissemos é que iríamos reapreciar o regime vigente do AL, porque as condições serão outras e permite flexibilidade na forma como avaliamos e a importância do setor”. “Não chegamos à habitação e dizemos que vai ser arrendada”, começa por explicar a ministra, em entrevista no Tudo é Economia, na RTP3, sendo que “há todo um processo de contacto com o proprietário do imóvel”. [arrendamento forçado das casas devolutas](https://eco.sapo.pt/2023/02/16/estado-vai-pagar-a-rendas-em-atraso-se-nao-houver-causa-social-trata-do-despejo/) é um “instrumento para o momento em que alguém não quer arrendar o imóvel quando há um dever de utilização do património”, sendo que poderão dar justificações pelo facto de não estar a ser usado.

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Promovida a ministra da Habitação para manter equilíbrios no ... (Renascença)

Marina Gonçalves afasta a ideia que o primeiro-ministro a tenha promovido a ministra para manter equilíbrios políticos no Governo com a saída de Pedro Nuno ...

Aquilo que nós temos de mostrar é resultados naquilo que é uma preocupação coletiva e uma urgência nacional, que é garantir o direito à habitação. Estamos nestas funções, neste caso como ministra da Habitação, para cumprir aquele que é um desígnio e uma responsabilidade enquanto Governo para com as pessoas. É muito próxima de Pedro Nuno Santos, é sabido que tem pretensões políticas a ser candidato a líder do partido. O meu foco, neste momento, é o trabalho que estamos a fazer e este pacote de medidas tão grande. Quando digo que é a minha maior pressão, é também a pressão que temos enquanto Governo. Fazer esse entendimento é menosprezar a linha que vínhamos seguindo e já agora o facto de eu ser secretária de estado da habitação e ser uma continuidade do trabalho que está em causa. Se vai um secretário de Estado falar sobre um tema, falará com a mesma convicção com que falará um ministro e um primeiro-ministro, porque somos uma equipa e funcionamos como tal. Eu era secretária de Estado da Habitação, não vim agora para a área da habitação. É um desafio, claro que sim. Termos três ministros a apresentar um pacote para a habitação é valorizar o assunto de forma colectiva e percebermos que a habitação é mesmo uma prioridade. Temos muito esta ideia de que quando vai um secretário de Estado ao Parlamento e não um ministro estamos a desvalorizar o debate. Mas, verdadeiramente, este é um pacote legislativo do Governo, que assumimos coletivamente.

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Subsídio de renda pode chegar até 100 mil famílias com taxa de ... (PÚBLICO)

Marina Gonçalves, ministra da Habitação, revela que o subsídio de renda pode abranger 100 mil famílias. O arrendamento coercivo vai obrigar a rendas baixas, ...

De um dia para o outro, não se aumenta o parque público de 2% para 5%, isso não se faz num ano ou dois. Esta é uma situação em que é o Estado que se sub-roga na posição de senhorio, numa relação com o arrendatário. Há todo um conjunto de passos que não são visíveis, mas que estão a ser dados. Estamos a criar um incentivo para que quem hoje tem alojamento local passe para o arrendamento tradicional. Os 5% é uma meta de médio prazo, mas queremos mesmo reforçar o parque habitacional público sem definir um ano de meta. Todos temos a obrigação, desde o Estado, até ao terceiro sector, até à Igreja, até aos proprietários privados, de dar uso ao nosso património. O senhorio é o Estado, sem prejuízo de a rentabilidade que se gera ser do proprietário, porque estamos a falar de posse e não de ficar com o direito de propriedade. Por isso é que este modelo pressupõe um trabalho prévio de notificação do proprietário, para que ele possa, por si, disponibilizar o imóvel. Não estamos a criar nada de novo, estamos a regulamentar uma obrigação que decorre da Lei de Bases de Solo e da Lei de Bases da Habitação, que diz que há um dever de utilizar o património. Não estamos a falar de seis meses ou de um ano para disponibilizar a casa. O que temos pensado é celebrar contratos de arrendamento de cinco anos. Este é mais um instrumento na política pública, não é o prioritário.

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