O presidente russo, Vladimir Putin, faz esta terça-feira um discurso sobre o Estado da Nação, tendo o Kremlin já confirmado que o governante vai avaliar os ...
É também o primeiro discurso sobre o Estado da Nação feito por Putin em quase dois anos. Putin discursa sobre o Estado da Nação e campanha militar na Ucrânia O presidente russo, Vladimir Putin, faz esta terça-feira um discurso sobre o Estado da Nação, tendo o Kremlin já confirmado que o governante vai avaliar os progressos da campanha militar na Ucrânia e a situação internacional.
O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que a Rússia alcançará os seus objetivos na Ucrânia "passo a passo", ao mesmo tempo que descreveu o ...
E os padres são obrigados a abençoar os casamentos entre homossexuais", disse. Putin, que frequentemente denuncia as liberdades sexuais e de género ocidentais como um perigo existencial, voltou ao tema no seu discurso desta terça-feira, dizendo que a pedofilia se tornou a norma no Ocidente. "E hoje eles admitem isso publicamente, sem hesitar. "Mas um cenário completamente diferente estava a ser preparado pelas nossas costas. O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que a Rússia alcançará os seus objetivos na Ucrânia "passo a passo", ao mesmo tempo que descreveu o momento que o país vive como "difícil". O presidente russo garantiu que a Rússia alcançará os seus objetivos na Ucrânia "passo a passo", ao mesmo tempo que descreveu o momento que o país vive como "difícil".
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.
Em modo de espera, o índice que agrega as maiores empresas europeias, o Stoxx 600, cede 0,2%. O britânico FTSE 100 desvaloriza 0,64%, penalizado pela perda de 1,5% do HSBC. Face a sexta-feira segue a ganhar 0,1% para 76,38 dólares, no dia em que expira o contrato de futuros para março. O metal precioso desvaloriza 0,46% para 1.832,68 dólares por onça. O contrato para abril negoceia nos 76,78 dólares. Em sentido contrário, no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 06 de junho, avançou, para 3,225%, mais 0,033 pontos que na véspera e um novo máximo desde dezembro de 2008.
O Presidente russo, Vladimir Putin, acusou ainda o Ocidente de querer impor à Rússia uma "derrota estratégica" na Ucrânia e acabar com o país "de uma vez por ...
"[Eles] querem acabar com ela [com a Rússia] de uma vez e para sempre", disse Putin durante o seu discurso sobre o Estado da Nação às duas câmaras do Parlamento. Passo a passo, com cuidado e consistentemente, alcançaremos as tarefas que estamos enfrentando”, disse Putin, no seu discurso sobre o Estado da Nação perante as câmaras do Parlamento. O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu esta terça-feira que a Rússia alcançará os seus objectivos na Ucrânia "passo a passo", ao mesmo tempo que descreveu o momento que o país vive como "difícil".
O primeiro aniversário da guerra na Ucrânia assinala-se na sexta-feira. Durante a semana, são vários os acontecimentos importantes a decorrer na Rússia, ...
O Presidente russo, Vladimir Putin, descreveu o momento que o país vive como "difícil".
De que forma? Passo a passo, com cuidado e consistentemente, alcançaremos as tarefas que estamos enfrentando”, disse Putin, no seu discurso sobre o Estado da Nação perante as câmaras do Parlamento. O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que a Rússia alcançará os seus objetivos na Ucrânia “passo a passo”, ao mesmo tempo que descreveu o momento que o país vive como “difícil”.
Um dia depois de visita de Biden a Kiev, presidente russo acusou Otan de "atiçar as chamas do conflito" e disse que busca dos países ocidentais por um ...
Mykhailo Podolyak, assesso do presidente ucraniano, [Volodymyr Zelensky](https://g1.globo.com/tudo-sobre/volodymyr-zelensky), disse que fala de Putin mostrou que líder russo "perdeu a noção da realidade". Biden andou pelas ruas da capital ucraniana com o Zelensky e, ao lado do líder ucraniano, anunciou uma ajuda extra de US$ 500 milhões (mais de R$ 2,5 bilhões), que se somam aos quase US$ 50 bilhões oferecidos anteriormente pelos EUA à Ucrânia. As elites russas vão se irritar com ele e começar a duvidar sua habilidade para comandar o país", declarou, segundo a agência de notícias Reuters. Fomos pacientes, estávamos negociando pacificamente para sair deste difícil conflito, mas um cenário completamente diferente estaca sendo preparado por trás de nossas costas", disse o presidente russo. Disse que gostaria de resolver o conflito com a Ucrânia pacificamente, mas países ocidentais armaram outro cenário às costas da Rússia. [Rússia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/russia/), [Vladimir Putin](https://g1.globo.com/tudo-sobre/vladimir-putin/), acusou nesta terça-feira (21) os [Estados Unidos](https://g1.globo.com/tudo-sobre/estados-unidos/) e os países europeus de querer destruir seu país e fez uma nova leva de ameaças a dias de completar um ano da invasão à [Ucrânia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/).
O presidente da Rússia dirige-se ao país no primeiro grande discurso em dois anos, no qual faz um balanço do conflito armado, que dura há um ano.
O líder russo diz-se assim obrigado a retirar o país do tratado com os Estados Unidos que limita o arsenal nuclear de ambos os países. A guerra levou União Europeia e Estados Unidos a avançarem com uma vaga inédita de sanções económicas e financeiras contra a Rússia. O discurso do Estado da Nação perante as duas câmaras do Parlamento é o primeiro em dois anos e coincide com a data em que Vladimir Putin reconheceu a independência de Lugansk e de Donetsk.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, critica as nações ocidentais no seu discurso anual há muito adiado, acusando-as de fomentar conflitos. Quando faltam ...
O Presidente russo garante a solidez da economia russa em vários setores e sublinha a intenção de “alargar as relações económicas internacionais”. A família é a união de um homem e de uma mulher”. Passo a passo, com cuidado e consistentemente, alcançaremos as tarefas que estamos enfrentando", disse Putin, no seu discurso sobre o Estado da Nação perante as câmaras do Parlamento. "Mas um cenário completamente diferente estava a ser preparado pelas nossas costas. “O planeta está cheio de bases americanas (… Putin garantiu que a Rússia alcançará os seus objetivos na Ucrânia "passo a passo", ao mesmo tempo que descreveu o momento que o país vive como "difícil".
O presidente russo, Vladimir Putin, faz esta terça-feira um discurso sobre o Estado da Nação, tendo o Kremlin já confirmado que o governante vai avaliar os ...
É também o primeiro discurso sobre o Estado da Nação feito por Putin em quase dois anos. Putin discursa sobre o Estado da Nação e campanha militar na Ucrânia O presidente russo, Vladimir Putin, faz esta terça-feira um discurso sobre o Estado da Nação, tendo o Kremlin já confirmado que o governante vai avaliar os progressos da campanha militar na Ucrânia e a situação internacional.
O opositor do Kremlin afirmou que a "derrota militar" da Rússia na Ucrânia é "inevitável". Para Alexei Navalny, a única saída é “parar a guerra o mais ...
Defendeu a “instauração de uma República parlamentar baseada na alternância do poder através de eleições justas, um judiciário independente, federalismo, autonomia local, plena liberdade económica e justiça social”. O líder opositor considerou a “derrota militar” da Rússia “inevitável”, denunciou “crimes de guerra” e chamou de “hipócritas” os apelos do Kremlin por um cessar-fogo e o estabelecimento de negociações com Kiev. No programa de quinze pontos, Navalny garante que as causas do conflito são “problemas políticos e económicos na Rússia”, “o desejo de Putin de manter o poder a qualquer custo” e a aspiração do chefe de Estado russo de “ficar para a história como um czar-conquistador”.
Desde os anos 90 que os Estados Unidos da América confrontam as ações de Vladimir Putin, atravessando o líder russo já cinco presidentes.
Por telefone, Obama confrontou Putin sobre as tropas na Ucrânia e Putin negou a sua presença. No entanto, a guerra do Iraque virou o jogo e a derrota, para Putin, era um eco dos últimos dias da União Soviética. Apenas quatro meses depois, Putin atacou a Geórgia.
Depois de um discurso de quase duas horas de Vladimir Putin, o secretário-geral da NATO apontou esta terça-feira o presidente russo como o agressor na ...
Essa é a única forma de a Ucrânia ganhar esta guerra”, afirmou. Também concordámos hoje em convocar uma reunião de peritos em aquisições da NATO, UE e Ucrânia, para analisarmos o que mais podemos fazer para assegurar que a Ucrânia tem as armas de que necessita”, anunciou Jens Stoltenberg. A Rússia é que é o agressor; a Ucrânia é a vítima da agressão", disse. Também estamos cada vez mais preocupados com a possibilidade de a China planear apoio militar para a guerra da Rússia”. "A capacidade de produzir [armas] está lá. A capacidade de entregar está lá. Segundo Stoltenberg, Moscovo prepara-se para "uma guerra mundial" e intensificar a sua ofensiva. Tal como Kuleba disse, essa é a palavra-chave. “A discussão de hoje foi essencial para coordenar. Já para Josep Borrell, o discurso de Vladimir Putin, esta terça-feira, "é mais uma prova" de que a Rússia está a destruir "o sistema de segurança que foi construído após o fim da Guerra Fria". Os factos visíveis para todos", afirmou o secretário-geral da NATO. O secretário-geral da Aliança Atlântica reforçou que “foi o presidente Putin que iniciou esta guerra imperialista de conquista e é Putin que continua a fazer escalar a guerra”.
O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca classificou como um "absurdo" as acusações que Putin fez sobre o Ocidente.
Há uma espécie de absurdo na ideia de que a Rússia estava sob alguma forma de ameaça militar da Ucrânia ou de qualquer outro”, disse aos jornalistas o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan. Em vez disso, irá concentrar-se na lição mais ampla a ser aprendida com a guerra na Ucrânia no que ele vê como um “ponto de inflexão” numa luta global entre democracias e regimes autocráticos. Um alto responsável dos Estados Unidos denunciou este terça-feira o “absurdo” das acusações do Presidente russo, Vladimir Putin, de que a ameaça ocidental contra a Rússia justificava a invasão da Ucrânia.
País europeu, que celebra festa há 200 anos, fez duras críticas ao líder russo durante celebração de carnval de rua. Berlim e Moscou vêm travando um duro ...
[Vladimir Putin](https://g1.globo.com/tudo-sobre/vladimir-putin/), se banhando em sangue dentro de uma bandeira. Num terceiro, uma alegoria de Putin assopra forte diante de um guarda-chuva com a bandeira da União Europeia. — Foto: Martin Meissner/ AP
Jens Stoltenberg rejeita a acusação de Vladimir Putin que atribuiu ao Ocidente da responsabilidade pelo início do ataque russo à Ucrânia.
E, se a água vai mais depressa do que chega no fim, fica vazio", afirmou Borrell, revelando que já insistiu junto dos governos europeus, a apelar ao sentido de urgência. O ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba revelou ter tido uma conversa com o conselheiro de Estado chinês, sobre as ideias de Pequim para restabelecer a paz. Jens Stoltenberg lamenta que a Rússia esteja a arrastar outros países "e a preparar-se para mais guerra". Encorajo vivamente a Rússia a reconsiderar a decisão e a respeitar os acordos existentes", afirmou Stoltenberg. Mas a preocupação dos membros da aliança Atlântica estende-se ainda mais a oriente. Com esta decisão (...) toda a arquitetura de controlo de armas foi desmantelada.
Uma das primeiras reacções ao discurso do Presidente russo, Vladimir Putin, veio do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, que lamentou a suspensão da ...
“Seria perigoso para a nossa própria segurança e para o mundo inteiro.” “Foi propaganda.” Pouco depois, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, classificava a decisão anunciada por Putin como “profundamente infeliz e irresponsável”.
O Presidente russo, Vladimir Putin, admitiu esta terça-feira concorrer a uma reeleição nas presidenciais de 2024 durante o seu discurso sobre o Estado da ...
Alguns analistas apontam que, em caso de derrota na "campanha militar" na Ucrânia ou de declaração da lei marcial, as eleições presidenciais podem ser adiadas indefinidamente.
O Presidente russo prometeu investir em armamento mais avançado e anunciou a suspensão de um tratado de desarmamento nuclear que mantinha com os EUA.
"Para garantir a segurança do nosso país, para eliminar a ameaça representada pelo regime neonazi que surgiu na Ucrânia após o golpe de 2014, foi decidido realizar uma operação militar especial. Em vez de estar dependente de importações, a Rússia vai criar produtos e tecnologia "de alta qualidade" que outros países vão querer importar. O Presidente russo responsabiliza ainda o Ocidente pela escalada do conflito, em especial os Estados Unidos, que têm como "objetivo final", diz, agredir a Rússia e "ganhar dinheiro" com o conflito. Um ano depois desde o início da "operação especial", a Rússia não baixa os braços, assegura Vladimir Putin. Poucos dias antes de o tratado expirar, em fevereiro de 2021, a Rússia e os Estados Unidos concordaram em prorrogá-lo por mais cinco anos. Sobre o estado da economia, Putin admite que é preciso "resolver problemas estruturais" e "mudar a estrutura da economia" para acabar com a dependência face ao dólar.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, sublinhou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, é que é o agressor na ofensiva lançada na Ucrânia e ...
A Rússia é o agressor e a Ucrânia é a vítima da agressão. "Mas um cenário completamente diferente estava a ser preparado pelas nossas costas. Também estamos cada vez mais preocupados com a possibilidade de a China planear apoio militar para a guerra da Rússia", disse. E nós apoiamos o direito da Ucrânia à autodefesa, contemplado na Carta das Nações Unidas", declarou. O secretário-geral da NATO insistiu que "Putin não pode ganhar" esta guerra, pelo que é necessário "manter e reforçar o apoio à Ucrânia". O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, sublinhou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, é que é o agressor na ofensiva lançada na Ucrânia e hoje mesmo demonstrou que "está a preparar-se para mais guerra".