Suspeitas de corrupção na prestação de serviços na Câmara de Lisboa, em 2015, quando era autarca, podem levar Medina a ser constituído arguido, avançaram a ...
Além do departamento de Urbanismo da CML, a PJ também realizou buscas nas casas e empresas de dois empresários de Castelo Branco, suspeitos de participarem no esquema de angariação de fundos para estruturas do Partido Socialista, foi então avançado. "De resto, o interlocutor com o histórico do PS era o então autarca de Lisboa, que desafiou Morão para gestão de obras públicas na capital". "Alguns dos intervenientes do processo confirmaram à TVI/CNN Portugal terem sido interrogados nas últimas semanas, na qualidade de arguidos – e Fernando Medina foi denunciado, nomeadamente por Joaquim Morão, por ter solicitado a este último que procedesse da forma como procedeu, no apoio à fraude que conferiu ao processo de contratação pública uma aparência fictícia de legalidade", referem os dois canais.
A CNN Portugal indica que o ministro das Finanças é suspeito de participação económica em negócio e abuso de poder, citando fontes da PJ.
A estação avança que o ministro das Finanças é suspeito de abuso de poder e de participação económica em negócio dos tempos em que era autarca da cidade de Lisboa. A CNN Portugal indica que o ministro das Finanças é suspeito de participação económica em negócio e abuso de poder, citando fontes da PJ. Em janeiro, a Câmara de Lisboa foi alvo de buscas no departamento de Urbanismo.
Suspeito de abuso de poder e de participação económica em negócio. Governante nega ter conhecimento de alegações que, "a existirem, são falsas".
"As razões que levaram à contratação de Joaquim Morão estão expressas no despacho que assinei em 2015, numa altura em que a Câmara de Lisboa estava a realizar muitas obras - alguns até me acusavam de fazer obras a mais -, como na Avenida da República, Cais do Sodré, Saldanha, Campo das Cebolas, Avenida Fontes Pereira de Melo... De acordo com o canal, em investigação do Ministério Público estará um caso de angariação de dinheiro em obras públicas, com subornos de empreiteiros para o financiamento ilícito do PS, através dos chamados "sacos azuis". Governante nega ter conhecimento de alegações que, "a existirem, são falsas".
TVI noticiou que Joaquim Morão denunciou envolvimento de Medina em falsas consultas na Câmara de Lisboa. Medina tinha pedido para ser ouvido no âmbito do ...
[ contratação de Morão](https://observador.pt/especiais/como-medina-e-salgado-contrataram-joaquim-morao-as-respostas-e-as-duvidas-que-persistem/) ficou confirmada num despacho de 5 de junho de 2015 assinado por Medina. No final de janeiro, numa conferência de imprensa convocada pelo atual ministro das Finanças depois de terem sido noticiadas buscas no departamento de Urbanismo da Câmara de Lisboa, Medina dizia ter contratado, afinal, Morão por ajuste direto (na verdade, nomeou-o). Segundo o mesmo canal, Medina terá sido “denunciado” pela forma como terá pedido a Morão que “apoiasse o processo” para que este parecesse legal.
A TVI noticiou que o ministro das Finanças vai ser constituído arguido no caso que envolve o histórico socialista Joaquim Morão.
“Ficou ainda mais fragilizado com os casos Sérgio Figueiredo e TAP/Alexandra Reis. Foram então feitos convites a três sociedades, pertencendo uma a Morão e as outras duas a um amigo deste, António Realinho. Fernando Medina reagiu à notícia da TVI que dava conta de que será constituído arguido no caso da alegada viciação de regras de contratação pública enquanto presidente da Câmara de Lisboa, reiterando o desmentido de qualquer envolvimento nesse tipo de práticas.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, poderá vir ser constituído arguido por suspeitas de abuso de poder e de participação económica em negócio.
Em causa está a contratação para a autarquia de Joaquim Morão, quando o atual ministro liderava a câmara. Segundo avança a TVI, o ministro será constituído arguido por envolvimento num esquema para viciar regras de contratação pública na Câmara de Lisboa. De recordar que, em janeiro, o mesmo órgão de comunicação social noticiou que a Polícia Judiciária (PJ) fez buscas na Câmara de Lisboa por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação" numa nomeação para "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pelo então autarca, Fernando Medina.
A TVI noticiou esta segunda-feira que o ministro das Finanças deve ser constituído arguido após o que terá sido uma denúncia por parte de Joaquim Morão.
A Polícia Judiciária (PJ) realizou, em janeiro, buscas na Câmara de Lisboa no âmbito de uma investigação a um alegado saco azul do Partido Socialista, ...
“Não tenho conhecimento de qualquer investigação sobre o tema referido. A Polícia Judiciária (PJ) realizou, em janeiro,, buscas na Câmara de Lisboa no âmbito de uma investigação a um alegado saco azul do Partido Socialista, durante o mandato de Fernando Medina. A TVI noticiou esta segunda-feira que o ministro pode ser constituído arguido por crimes de participação económica em negócio e abuso de poder, como consequência de ter sido denunciado por envolvimento no caso de viciação das regras da contratação pública do histórico do PJ Joaquim Morão para gerir obras públicas na Câmara de Lisboa.
Fernando Medina reagiu à notícia da TVI/CNN afirmando que "quaisquer afirmações são falsas". De acordo com a estação, o atual ministro das Finanças é ...
Foi esse histórico do PS, Joaquim Mourão, quem denunciou o atual ministro das Finanças", Joaquim Mourão foi interrogado, com outros arguidos, pela Polícia Judiciária. [Em janeiro](https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/novas-buscas-na-camara-de-lisboa-em-causa-estao-suspeitas-de-corrupcao-na-presidencia-de-medina), buscas efetuadas pela PJ à Câmara de Lisboa, no âmbito do processo “Tutti-frutti”- uma investigação iniciada em 2017, e divulgada em 2018, sobre alegados favorecimentos de dirigentes políticos a militantes do PSD e do PS, envolvendo juntas de freguesia de Lisboa e várias câmaras municipais -, levou à suspeita de “viciação das regras para a contratação”, nomeadamente, a de Joaquim Mourão, suspeitando-se de um esquema que “visou a angariação de dinheiro em obras públicas, com subornos de empreiteiros, para o financiamento ilícito do PS, através dos chamados sacos azuis”.
Além do ministro das Finanças, o Chega quer convidar para a mesma audição parlamentar alargada o histórico socialista Joaquim Morão e Helena Bicho.
É ou não verdade que foi Fernando Medina que indicou a Joaquim Morão que deveria haver três empresas para que depois a dele fosse a escolhida? É ou não verdade que a empresa de Joaquim Morão foi constituída pouco tempo antes do concurso para a qual depois foi adjudicada a obra? É ou não verdade, como dizem os diretores de serviço da Câmara Municipal de Lisboa, que foi Fernando Medina que deu indicações para a contratação desta empresa, e não o contrário como era habitual?