Nicola Sturgeon

Após mais de oito anos à frente do governo escocês, Nicola Sturgeon deixa o cargo de primeira-ministra, o "melhor trabalho do mundo".

A primeira-ministra da Escócia e líder do SNP considerou esta decisão do Governo do Reino Unido como um "ataque frontal" à autonomia do parlamento escocês. "Devemos e vamos encontrar outra forma democrática, legal e constitucional através da qual o povo escocês possa expressar a sua vontade. Defendeu então que as próximas eleições gerais do país iriam servir de referendo sobre a independência. "Os meus agradecimentos a Nicola Sturgeon pelo seu longo tempo de serviço. Tenho muito orgulho, mas há sempre muito mais a ser feito". "O peso da responsabilidade foi imenso", lembrou. Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com o governo escocês, num esforço conjunto para atender as necessidades das pessoas por toda a Escócia", afirmou o chefe de Governo do Reino Unido no Twitter. "Sou um ser humano (...). [@NicolaSturgeon]for her long-standing service. Eu poderia permanecer mais alguns meses, talvez seis meses, um ano. Vai manter-se em funções até ser eleito o seu sucessor. "A Escócia é mais justa hoje do que em 2015.

Nicola Sturgeon renuncia ao cargo de primeira-ministra e à liderança do Partido Nacional Escocês. “Parte de servir bem é saber, quase instintivamente, ...

“como amigo há 30 anos desejo-lhe o melhor e aguardo que continue a sua enorme contribuição para o bem estar e sucesso da nossa nação.” Tem tentado responder a duas questões: “Será que continuar é o correto para mim?” e “Mais importante, será que eu continuar é o mais correto para o país, para o meu partido e para a causa da independência à qual tenho dedicado a minha vida?”, afirmou a primeira-ministra. Leo Varadkar, o primeiro-ministro da Irlanda, prestou tributo a Nicola Sturgeon através de um comunicado, qual a destaca como uma verdadeira europeísta. A líder do Partido Nacional Escocês (Scottish National Party) é primeira-ministra da Escócia desde novembro de 2014 e tornou-se a pessoa há mais tempo no cargo daquele país. [A notícia de que Nicola Sturgeon](https://www.bbc.com/news/uk-scotland-64647907), a primeira-ministra da Escócia, iria renunciar ao cargo, surgiu esta manhã. “Dar tudo de si a este cargo é, absolutamente, a única maneira de o fazer”, afirma Sturgeon e acrescenta que é um cargo a tempo inteiro, especialmente nos tempos que vivemos, em que algo tão banal como “tomar café ou passear o cão se torna muito difícil”. A primeira-ministra afirmou que a decisão não teve por base “pressões a curto prazo”, como por exemplo as divisões no seu partido causadas pelo tema os direitos transgénero. Mas, na verdade, tenho tido que trabalhar mais para me convencer de que a resposta a qualquer uma delas, quando examinando em profundidade, é sim, e cheguei à difícil conclusão de que é não”. A primeira-ministra escocesa nada disse sobre essa controvérsia, nem sobre as dificuldades com a independência do Reino Unido ou as dificuldades que o Brexit levantou ao país. A primeira-Sturgeon ministra descreveu o seu trabalho como “o melhor do mundo” e diz que tem sido um “privilégio sem medida”. Confessa que conduzir o país durante a pandemia foi a tarefa mais que já teve e que alguma vez terá e diz que só recentemente se apercebeu do “impacto físico e mental” que o processo teve em si. Mesmo que outras pessoas considerem que seja muito cedo, Sturgeon afirma: “Na minha cabeça e no meu coração, sei que a altura é agora”.

Ao fim de oito anos, Sturgeon vai abandonar chefia do governo escocês e do SNP. First minister justifica decisão com desgaste e assume que se tornou figura ...

A líder do Partido Nacional Escocês anunciou esta quarta-feira a demissão do cargo de primeira-ministra. Nicola Sturgeon foi quem ocupou o cargo por mais ...

Nicola Sturgeon defende que o seu partido lute nas próximas eleições gerais para a realização de um novo referendo. A primeira-ministra nunca está fora de funções”. Compete-nos dizer que a democracia escocesa está protegida e deverá prevalecer o desejo do povo”, frisou. O bloqueio do nosso referendo é difícil de enfrentar. E é necessária coragem para o fazer”. Nicola Sturgeon foi quem ocupou o cargo por mais tempo naquele país.

Primeira-ministra vai abdicar de um cargo que já ocupa desde 2014. Oito anos, Sturgeon diz ser preciso um novo líder para renovar e consolidar o apoio à ...

"A minha conclusão, agora, é que um novo líder será mais capaz para fazer isto. A ainda primeira-ministra diz que chegou à "difícil conclusão que não". E para esse apoio crescer, será preciso "ultrapassar a divisão na política escocesa". "Claro que há matérias difíceis a confrontar o Governo, mas quando é que não há?" No entanto, Nicola Sturgeon sublinhou que, "desde o primeiro momento", estava ciente de que "servir bem também inclui, quase instintivamente, saber quando é o momento certo para dar o lugar a alguém". "Sei que parece repentino, mas tenho estado a digladiar com isso durante algumas semanas."

“Ser primeira-ministra da Escócia é, na minha opinião, o melhor emprego do mundo. É um privilégio enorme, que me inspirou nos melhores e nos mais difíceis ...

Nos últimos anos, tentou a realização de um segundo referendo para a independência da Escócia, após o de setembro de 2014, ganho pelo “não” com 55,7% dos votos. Sempre com bom humor, Sturgeon revelou que tem estado, “essencialmente”, a tentar responder a duas questões: “é correto para mim continuar? Agora que penso nisso, é a idade exata para ficar aterrorizado com a ideia de a tia ter mais tempo para eles”, disse, arrancado risos dos jornalistas presentes. Amor pelo meu partido e amor pelo meu país”, explicou a líder escocesa Para os que se sentem chocados, desapontados, talvez até zangados comigo, não tenham dúvidas que isto é muito difícil para mim. “Sei que há decisões importantes que o governo enfrenta neste momento, mas quando é que isso não acontece?

Primeira-ministra da Escócia surpreende com anuncio de demissão, mas, defensora da ligação à União Europeia, Nicola Sturgeon garante que vai manter-se na ...

Nicola Sturgeon defende que a luta pela independência deve ser "solidificada" e crescer. A luta pela independência saiu reforçada com o divórcio entre os britânicos e a União Europeia. No ano seguinte, novo sucesso nas eleições parlamentares escocesas e a continuidade à frente do governo das terras altas britânicas. "Anuncio hoje a minha intenção de renunciar ao cargo de primeira-ministra e líder do meu partido. Cresceu durante o período que ela própria descreveu como "os dias de trevas da era Thatcher". Os rumores de uma relação amorosa com o chefe executivo do SNP, Peter Murrel, surgiram em 2003.