Catarina Martins

Saída acontece em maio, na reunião do partido. Catarina Martins justifica saída com fim de ciclo político no país e diz que há pessoas com "força e ...

“Este é o momento para que a coordenação do Bloco seja assumida por outra pessoa”. “No Bloco não há períodos muito longos de funções como coordenação, mas o que me fez decidir foi pensar que é agora que o BE deve começar a preparação da mudança política”. O “fim de ciclo” que acredita que já se vive no Governo — e, com ele, a necessidade de preparar o Bloco para combates eleitorais futuros, já com um novo rosto à frente do partido.

Uma pesada derrota eleitoral há um ano e vitórias eleitorais, como em 2015 e 2019″, afirmou a a atual coordenadora, em conferência de imprensa. “Este dez anos ...

Catarina Martins assumiu o cargo em 2012, na altura em conjunto com João Semedo, sendo que a partir de 2014 começou a liderar sozinha. “É com muita confiança que olho para o futuro do meu partido“, afincou. Foi um tempo extraordinário em que o país melhorou”, disse Catarina Martins, apesar de admitir que “ficou muito por fazer”.

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, anunciou que não será de novo candidata à liderança do partido na próxima Convenção, no final de maio ...

Em 2011, o Bloco de Esquerda conquistou 8 deputados nas eleições legislativas, e era a quinta força política nacional. Catarina Martins considera que fez "o melhor que podia" ao longo dos dez anos à frente do partido. Catarina considera que, perante a instabilidade da maioria absoluta socialista, "é agora que o Bloco deve começar a preparação da mudança política que aí está".

Após a geringonça, os bloquistas chumbaram os Orçamentos apresentados pelo Governo socialista desde 2020, inclusive o de 2022 que levou à queda do Executivo de ...

O primeiro-ministro acusou Catarina Martins, desde essa altura, de "romper" com a geringonça. A ainda coordenadora considera que a "instabilidade da maioria absoluta" é sinal do fim de um ciclo. "O que mudou agora, no entanto, é a instabilidade da maioria absoluta.

Coordenadora diz que 'há muitas pessoas com a preparação e força ara assumir as funções' de líder bloquista na convenção do partido.

Para a coordenadora bloquista, a "crise larvar multiplicada dentro do Governo" a levou a decidir que é tempo de uma mudança no seu partido. E elencou os temas pelos quais o futuro líder deverá elencar a atuação política: as carreiras nas escolas, a exclusividade na saúde, o fim da discriminação e a habitação sem especulação. "No país não há quem não veja agora que a maioria absoluta tem servido apadrinhamento de favores", sublinhou.

"Comuniquei aos e às ativistas do Bloco de Esquerda que não serei candidata a coordenadora na próxima Convenção Nacional do Bloco", anunciou Catarina ...

É com muita confiança que eu olho para o futuro do meu partido", assegurou. "No Bloco não há períodos muito longos de funções como a coordenação. Considerando que a década durante a qual esteve à frente dos destinos do BE foi de "vitórias e derrotas", a bloquista defendeu que "o que mudou agora" foi "a instabilidade da maioria absoluta", afirmando que a crise "multiplicada dentro do Governo e em choque com a luta popular é o sinal do fim de um ciclo político".

Catarina Martins deu hoje uma conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa, para anunciar que não será recandidata à liderança na Convenção ...

“Este é o momento para que a coordenação do Bloco seja assumida por outra pessoa. “Pusemos a direita fora do Governo, em 2015 impusemos as condições que tornei públicas ao primeiro-ministro num debate televisivo, o PS foi obrigado a assinar um acordo escrito, o país respirou de alívio. Eu tenho o meu mandato, estou a assumi-lo”.

Coordenadora do Bloco justifica decisão com instabilidade da maioria absoluta. “É o fim de um ciclo”, diz.

Não desistimos de nenhum dos nossos combates", prometeu a ainda líder do Bloco que não quis responder a perguntas sobre quem lhe irá suceder, sendo que o nome que tem vindo a ser preparado é o da deputada Mariana Mortágua. “É o momento para que a coordenação do Bloco seja assumida por outra pessoa” - o anúncio foi feito esta terça-feira de manhã por Catarina Martins. A dirigente bloquista justificou o anúncio desta terça-feira com a necessidade de clarificação para dentro do próprio partido que vai começar a eleger os participantes da Convenção marcada para maio.

O Presidente da República considera que as sucessivas saídas dos líderes dos partidos da oposição é “inevitável”.

A ainda coordenadora do Bloco de Esquerda garante que ″fez tudo o que podia″ para que o partido não saísse derrotado das legislativas.

Depois de três mandatos à frente do partido, Catarina Martins anunciou esta terça-feira que vai deixar a liderança bloquista. Antes, exerceu a função de co-coordenadora com João Semedo, durante dois anos. Mas também digo que há mais pessoas no BE com características fundamentais para desempenhar estas funções.

Em entrevista à RTP, líder cessante do Bloco admitiu vir a apoiar um candidato, justificou decisão com fim de ciclo político e disse sair com ...

E, mesmo garantindo não ter “tabus”, acabou por criar outro: apesar de dizer que “respeita” os mandatos que assume, não esclareceu se pretende mesmo ficar no Parlamento como deputada até ao fim da legislatura — será conversa para ter, mais tarde, no seio do Bloco. Agora, só promete que vai estar “com as pessoas, os professores, na Saúde, na Habitação”. As garantias foram dadas pela líder cessante, Catarina Martins, no dia da despedida, embora com cuidados para lembrar que há “felizmente várias pessoas” com capacidade para agarrar nas rédeas do partido.

A coordenadora do Bloco de Esquerda, que esta terça-feira anunciou estar de saída da liderança do partido, não quis comprometer-se com o apoio a Mariana ...

Sobre o futuro, a coordenadora do Bloco não especificou em que cargo pretende manter-se. Eu não menorizo as derrotas, nunca o fiz”, mas “sei também que foi um resultado que vem da coerência”, reconheceu. A coordenadora do Bloco de Esquerda, que esta terça-feira anunciou estar de saída da liderança do partido, não quis comprometer-se com o apoio a Mariana Mortágua, futura candidata ao cargo.

Goste-se ou não do estilo ou das ideias, há que reconhecer em Catarina Martins uma relevância política que a coloca na primeira linha dos confrontos ...

Fez o seu papel, mas o partido [foi-lhe mostrando que queria mudar](https://www.publico.pt/2023/02/09/politica/entrevista/nova-lider-be-luis-fazenda-fim-mes-clarificado-2038309). [“fim de um ciclo político”](https://www.publico.pt/2023/02/14/politica/noticia/catarina-martins-nao-sera-candidata-coordenadora-proxima-convencao-nacional-2038816). Catarina Martins desiste da coordenação do Bloco de Esquerda por suspeitar de que está em curso o princípio do

Líder do Bloco de Esquerda há uma década, Catarina Martins não se recandidata na Convenção de maio dos bloquistas, em nome da "renovação".

E afirmou uma "absoluta tranquilidade" de que há pessoas "com capacidade, força e preparação" para a substituir no cargo, esperando uma convenção com "soluções de unidade". Agora, com esta "decisão individual" de não se recandidatar, José Gusmão sustenta que Catarina Martins deixa o BE "já num ciclo de recuperação política em relação às últimas legislativas". "Neste tempo novo estarão os velhos fantasmas, os ódios racistas que são o retrato de uma política mesquinha e vão estar os poderes de sempre, como a oligarquia que se alimenta da especulação financeira e urbanística, e está também a certeza de que é preciso virar à esquerda", apontou Catarina Martins, falando numa renovação que vai "multiplicar a energia do Bloco." O que me fez decidir neste momento foi pensar que é agora que o Bloco deve começar a preparação da mudança política que já aí está", justificou a também deputada. Com a cúpula unida em torno de um nome, a oposição à atual direção dos bloquistas deverá ficar sobretudo por conta do movimento Convergência, que está já a preparar uma moção a apresentar à Convenção. Há muito que Mariana Mortágua é o nome que reúne maior consenso entre a cúpula bloquista para suceder à atual coordenadora, eleita pela primeira vez em 2012, então para uma liderança bipartida com João Semedo.

O primeiro-ministro recorreu ao Twitter para desejar as “maiores felicidades” à atual coordenadora do Bloco de Esquerda, que anunciou que não se vai ...

"No Bloco não há períodos muito longos de funções como a coordenação. [Catarina Martins anunciou que vai deixar a liderança do BE ](https://sicnoticias.pt/pais/2023-02-14-Catarina-Martins-sai-da-lideranca-do-Bloco-de-Esquerda-cdd78891)na convenção de maio, António Costa recorreu à rede social Twitter para cumprimentar e desejar "as maiores felicidades na nova etapa" da vida da bloquista. O primeiro-ministro, António Costa, desejou esta terça-feira "as maiores felicidades na nova etapa" da vida de Catarina Martins, recordando que em conjunto com a líder cessante do BE foi virada "a página da austeridade".

Catarina Martins garante que não foi o mau resultado nas últimas eleições que determinou a saída da liderança. Justifica a mudança no partido com um novo ...

Entrevistada no Telejornal, a coordenadora cessante do Bloco de Esquerda disse que Mariana Mortágua é um bom nome, mas lembrou que há outros.