Rui Costa 'reencontrou-se' com o seu velho eu graças à mudança para a Intermarché-Circus-Wanty, a equipa que, segundo o ciclista português, lhe devolveu a ...
Para mim, foi fundamental esta troca de equipa, visto que é uma equipa que me volta a dar liberdade”, precisa, notando que “fisicamente” não perdeu qualidades e está apenas a “aproveitar a oportunidade” dada pela Intermarché-Circus-Wanty para “poder voltar a ser o que era há uns anos”. “A partir de agora, as coisas também mudam um bocadinho”, concede, não refutando que as recentes vitórias podem trazer mais pressão para aquilo que resta da temporada. É uma equipa que me volta a dar a oportunidade de poder lutar, por etapas, por classificações, e isso para mim acaba por ser motivante.
O ciclista do Clube Ciclismo de Rendufe percorreu os 48 quilómetros em 01:27:41h, atrás de Rúben Machado (01:22:52h), da equipa Brinox Cycling Team. PUBLICIDADE.
Português Rui Costa acabou a etapa no quarto lugar, Frederico Figueiredo foi o melhor das equipas portuguesas....
O favorito Rui Costa, que se refugiou no autocarro da equipa mal cortou a meta, foi quarto, com as mesmas 04:35.54 horas do vencedor. Não corremos apenas para mim hoje, corremos uma corrida aberta, com uma equipa forte. “Claro que, para nós, é muito importante ganhar.
Rui Costa é o cabeça de cartaz da inédita Figueira Champions Classic, prova que não esconde que gostava de ganhar, tal como a Volta ao Algarve, ...
Sabemos que, hoje em dia, é um percurso de 270 quilómetros, se falarmos de uma média de [desnível acumulado] de 3.000 metros, já não é um Mundial duro”, nota, recordando que em 2018 disputou uns Europeus em Glasgow e não gostou muito do percurso por ser “muito citadino, algo perigoso”. E, a seguir, irei fazer um estágio de preparação para a Volta à Suíça e para o Tour”, enumera. “Se fosse sempre em terreno plano, ou no mesmo percurso, ou um gráfico parecido ou igual, as aspirações seriam sempre as mesmas e poder lutar sempre por um Mundial era maravilhoso. Mas como costumo fazer em todas as provas às que vou, e neste caso falando do Algarve, irei dar o meu melhor”, promete. É tempo suficiente para se poderem organizar para uma chegada ao sprint”, avalia, em declarações à agência Lusa. “É a primeira vez que se faz uma clássica [em Portugal] incluindo equipas do circuito mundial [WorldTour], o que é fantástico.
Quando arrancar a Figueira Champions Classic para os 190 quilómetros da ligação com início e final na emblemática Torre do Relógio, que incluem quatro ...
Sabemos que, hoje em dia, é um percurso de 270 quilómetros, se falarmos de uma média de [desnível acumulado] de 3.000 metros, já não é um Mundial duro”, nota, recordando que em 2018 disputou uns Europeus em Glasgow e não gostou muito do percurso por ser “muito citadino, algo perigoso”. E, a seguir, irei fazer um estágio de preparação para a Volta à Suíça e para o Tour”, enumera. “Se fosse sempre em terreno plano, ou no mesmo percurso, ou um gráfico parecido ou igual, as aspirações seriam sempre as mesmas e poder lutar sempre por um Mundial era maravilhoso. Mas como costumo fazer em todas as provas às que vou, e neste caso falando do Algarve, irei dar o meu melhor”, promete. É tempo suficiente para se poderem organizar para uma chegada ao sprint”, avalia Rui Costa. Tive o cuidado de conhecer o circuito final.
O dinamarquês de 26 anos soube esperar pelo momento certo para lançar o sprint e levar a melhor.
O favorito Rui Costa, que se refugiou no autocarro da equipa mal cortou a meta, foi quarto, com as mesmas 04:35.54 horas do vencedor. "Claro que, para nós, é muito importante ganhar. Apesar do difícil traçado da prova, com a inesperadamente dura subida ao Parque Florestal e a belíssima escalada a Enforca Cães, o triunfo decidiu-se ao sprint, com o ciclista dinamarquês a impor-se numa luta a 10, para somar a primeira vitória desde que se mudou para a Soudal Quick-Step e a terceira como profissional.
Na terceira corrida pela Soudal-Quick Step, o dinamarquês Casper Pedersen obteve a primeira vitória, ao vencer no sprint a Figueira Champions Classic, ...
Excelente prestação de Rui Costa (Intermarché) que finalizou em quarto lugar, depois de ter realizado uma corrida no grupo dos melhores, confirmando atravessar um bom momento de forma com vista à Volta ao Algarve. 4.º Rui Costa (Por/Intermarché) mt Dos ciclistas das equipas portuguesas não se poderia pedir muito mais, mostraram-se na primeira metade da corrida e cumpriram a missão frente a equipas que pertencem a outro campeonato. Na terceira corrida pela Soudal-Quick Step, o dinamarquês Casper Pedersen obteve a primeira vitória, ao vencer no sprint a Figueira Champions Classic, à frente de um pequeno grupo, seguido de Rune Herregodts (Intermarché) e Marijn Van Den Berg (EF Education). Na segunda passagem pela Serra da Boa Viagem, a fuga sucumbiu à perseguição com as rampas de Vale Leão a deixarem marcas, principalmente para os menos preparados em início de época. Desportivamente a corrida confirmou a diferença entre as equipas do World Tour e as Continentais portuguesas, que sem grandes possibilidades de discutirem as primeiras posições, optaram por terem visibilidade enquanto não chegasse a fase decisiva da corrida.
Uma prova marcada por momentos memoráveis, que acabou por ser conquistada Casper Pedersen num sprint em grupo reduzido. Rui Costa terminou na quarta posição, ...
Rune Herregodts venceu a classificação da montanha e foi o melhor jovem na prova, com Rémi Cavagna a vencer a classificação dos sprints e a Intermarché-Circus a ser a melhor equipa na prova Cavagna puxou durante quase todo o tempo, sendo que na última passagem pela Serra da Boa Viagem partiu completamente os companheiros de fuga, com Herregodts a ser o único capaz de fechar o espaço para o francês. Ao invés, seguiu apenas o “comboio” da EF, talvez na expetativa de que outro elemento do grupo mexesse na corrida. O pelotão, continuava a perder elementos, mas baixava o ritmo, uma vez que a Caja Rural era a única equipa a perseguir, depois de um grande ritmo imposto pela Alpecin no início da subida. Os fugitivos ainda tiveram tempo de dar um ar da sua graça, quando Miguel Salgueiro fez uma pequena aceleração para ser o primeiro a passar num sprint intermédio, coincidente com a primeira passagem pela meta. A fuga era agora de apenas 6 homens, com o ciclista da LA Alumínios fora da equação.