O protesto deste sábado em Lisboa é organizado pela Fenprof, mas conta também com a participação da Federação Nacional de Educação (FNE) e outras sete ...
O protesto deste sábado em Lisboa é organizado pela Fenprof, mas conta também com a participação da Federação Nacional de Educação (FNE) e outras sete organizações sindicais. "Não paramos" tem sido a frase mais ouvida nos protestos dos professores, que exigem ver recuperados os mais de seis anos de serviço congelados durante o período da 'troika', assim como o fim das vagas e quotas de acesso aos 5.º e 7.º escalões. Mário Nogueira acredita que o protesto de hoje poderá estar "ao nível de 2008", quando mais de 100 mil docentes saíram à rua contra as políticas da então ministra Maria de Lurdes Rodrigues, realizando aquela que foi considerada a maior manifestação de professores todos os tempos. O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), que ainda tem uma greve a decorrer nas escolas, não faz parte dos organizadores, mas já anunciou que irá estar presente. Vêm de todo o país e vão chegar a Lisboa em centenas de autocarros, mas também há quem venha de carro e até de barco, contou o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, na véspera da manifestação convocada por nove organizações sindicais. Os professores voltam a participar este sábado em mais uma manifestação nacional, que a Fenprof acredita que poderá ser um dos maiores protestos de docentes de sempre, tornando o "Terreiro do Paço pequeno para tanta gente".
Muitos docentes partiram de autocarro esta manhã de várias de todo o país. Vão participar no protesto convocado pela Fenprof e outras sete organizações ...
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Milhares de professores juntam-se no Marquês de Pombal, em Lisboa, para a manifestação nacional, que a Fenprof prevê poder juntar mais de 100.000 pessoas.
A manifestação nacional, em Lisboa, é convocada pela Federação Nacional de Professores (Fenprof), mas conta também com a participação da Federação Nacional de Educação (FNE) e outras sete organizações sindicais, bem como da Associação de Oficiais das Forças Armadas e de representantes da PSP. São vários os autocarros já estacionados nas imediações da praça do Marquês de Pombal, onde professores de todo o país que vão participar na manifestação nacional estão já a concentrar-se para uma marcha que vai descer a Avenida da Liberdade e continuar até ao Terreiro do Paço. Milhares de professores juntam-se no Marquês de Pombal, em Lisboa, para a manifestação nacional, que a Fenprof prevê poder juntar mais de 100.000 pessoas.
São esperadas mais de cem mil pessoas. Marcha vai descer a Avenida da Liberdade até ao Terreiro do Paço.
Valorizar a profissão" são as palavras de ordem que abrem a marcha sendo que "Respeito" é, de resto, a palavra que mais se lê nas faixas, cartazes e t-shirts que trazem os manifestantes. Ao som de apitos e bombos, e acompanhados por um grande dispositivo policial, os manifestantes empunham faixas, bandeiras e t-shirts que servem de tela para as suas reivindicações. Professores de todo o país vão participar na manifestação nacional que arranca do Marquês de Pombal numa marcha que vai descer a Avenida da Liberdade e continuar até ao Terreiro do Paço.
Ao panorama do fecho de escolas, concentrações e vigílias, juntou-se o protesto na rua com as manifestações. Negociações com o Ministério da Educação ...
A plataforma sindical que organizou o protesto deste sábado prometeu que no final da manifestação serão apresentadas futuras acções de protesto. [Sindicatos e Governo voltam a sentar-se à mesa](https://www.publico.pt/2023/02/08/sociedade/noticia/ministerio-educacao-marca-datas-voltar-negociar-sindicatos-2038104) na próxima semana, nos dias 15 e 17, para a negociação em curso sobre o novo regime de concurso. A partir desta semana, mantém-se apenas a paralisação do [Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop)](https://www.publico.pt/2023/01/28/sociedade/noticia/marcha-professores-lisboa-mostrar-nao-vamos-desistir-2036787). "Estive na manifestação de 2008, a maior de sempre que juntou professores, e esta parece-me ter a mesma dimensão". Para Ivone Carneiro, professora de Matemática e Ciências colocada em Braga, esta é a primeira vez que se manifesta em Lisboa, e para isso há uma razão: "Acho que desta vez estamos mais unidos do que nunca. "Mais importante do que estarem todos os sindicatos, é estarem todos os professores do país nesta marcha", diz João Campaniço, professor de Educação Física. Há tambores que ensaiam com a forte batida palavras de ordem que se afinam, o ruído de apitos, e manifestantes vestidos de preto transportam um caixão, simbolizando o que dizem ser o estado a que o Governo deixou o ensino público. Há cachecóis com a bandeira de Portugal e faixas com o símbolo nacional, em que sobre o verde e vermelho se lê em letras garrafais "Professores". É sindicalizada desde que começou a trabalhar com 19 anos e diz que a situação está muito má, “sobretudo para os colegas mais novos entre os 30 e os 40 anos”. Um manifestante mais solitário senta-se sem silêncio e imóvel num banco junto à estação do metro Avenida; no chapéu tem um crachá com a mesma exigência de "Respeito" em letras brancas e fundo vermelho que a da placa à frente do corpo sentado. Chegaram há horas nas camionetas organizadas, outras, com a marcha prestes a iniciar-se, ainda saíam do metro para entrar no movimento compacto de gente que enchia nas ruas em volta do Marquês de Pombal. Junta professores de todo o país que seguram faixas em defesa da escola pública com o nome dos agrupamentos, dos concelhos ou dos distritos representados na manifestação que começou às 15h30.
Professores. "Governo partiu a corda", acusa BE. Na marcha dos professores em Lisboa, Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, critica falta de “ ...
A concentração está marcada para as 15h, no Marquês de Pombal, e o corpo do protesto deverá ser composto por professores que viajaram dos vários pontos do país até à capital. Perante o protesto que concentra milhares de docentes, o líder comunista defende: “O Governo não tem alternativa” a apresentar uma solução aos docentes. “Tem de haver caminho para resolução” dos problemas nas escolas e nas carreiras dos professores, defendeu em declarações aos jornalistas. E defende que “os professores esperaram e desesperaram” por uma resposta da tutela. Sobre as negociações em curso entre Ministério da Educação e sindicatos, Catarina Martins considera que “não podemos fazer de conta que há ministro da Educação a negociar” quando, em simultâneo, o ministro das Finanças garante que não há margem para aumentar custos públicos. Os professores começaram a descer a Avenida da Liberdade pouco depois das 15h e continuam ainda a chegar ao Terreiro do Paço, que está praticamente cheio.
O Marquês de Pombal, em Lisboa, já começa a parecer pequeno para o número de manifestantes - pessoal docente e não docente - que se vai aglomerando desde as 13 ...
O Ministro das Finanças, Fernando Medina, veio justificar a posição com a necessidade de manter o “equilíbrio” das “contas públicas”. A somar às queixas do sector, a professora com 23 anos de serviço lembra o excesso de trabalho e as dificuldades de habitação dos docentes colocados em cidades como Lisboa. Aos profissionais do sector, juntaram-se ainda representantes das Forças Armadas e da Polícia de Segurança Pública por considerarem que existem reivindicações “transversais” a todos estes sectores, Com 25 anos de serviço, a educadora é uma das vozes das reinvidicações pelo descongelamento dos anos de serviço e do fim das quotas. São várias as centenas de docentes e não docentes do Algarve a Braga que se fazem ouvir no Marquês de Pombal e que, mais tarde, irão descer até ao Terreiro do Paço. Com início marcado para as 15 horas, são centenas os manifestantes com bandeiras, cartazes e apitos que se preparam para caminhar até ao Terreiro do Paço.
Fenprof prevê poder juntar mais de 100.000 pessoas na manifestação que irá decorrer entre o Marquês de Pombal e o Terreiro do Paço.
"Esta é maior do que a outra manifestação. Também Dina de Jesus, professora de Português em Vale de Cambra, disse que vem "a todas as manifestações, porque a situação não se altera". "Fundamentalmente, em termos pessoais, a questão da contagem do tempo de serviço, mas estou solidária com as questões que dizem respeito a professores com outra idade e noutra fase do percurso", disse à Lusa. Segundo a organização, o protesto convocado por todos os sindicatos do setor, reuniu cerca de 120 mil professores, superando uma manifestação realizado em março desse ano, até então a maior alguma vez realizada em Portugal por uma única classe profissional. "Os professores têm tempo de serviço, fazem tudo, progridem e depois ficam pendurados nestes escalões. "Os professores, literalmente, pagam para trabalhar, porque andam com a casa às costas e não têm sequer despesas de deslocação pagas", criticou. "Estou no sexto escalão, mas devia estar no sétimo quase no oitavo. "Respeito" é, de resto, a palavra que mais se lê nas faixas, cartazes e t-shirts que trazem os manifestantes. Já para Álvaro Oliveira, professor de Português e Francês, no Monte da Caparica, em Almada, "a paragem obrigatória do 5.º e 7.º escalão não faz sentido nenhum". "Respeitar os professores. Catarina Martins afirmou que "o que falha em absoluto é o Governo", sustentando que não se pode "fazer de conta que é o ministro da Educação a negociar quando o ministro das Finanças vai e diz não vai haver aumento de despesa estrutural". Considerando que "o Governo não tem alternativa", Raimundo defendeu que o Governo deve "encontrar caminhos" para atender às reivindicações dos professores, e "não partir de uma premissa que os problemas são o que são e não há nada a fazer".
No início da sua intervenção, no palco montado no Terreiro do Paço, o sindicalista disse que "os colegas de Faro vinham a meio da avenida - a manifestação vem ...
[Ângelo Rodrigues para Iva: "Foste especial. ["Estamos num clima viciado. "Que se mudem as opções. "O Governo tem que dar muitos passos em frente", afirmou. Anda a ver muito mal o doutor João Costa, aconselha-se a comprar uns óculos", argumentou. Mário Nogueira queixou-se também dos números apontados pelo Ministério da Educação, que considerou "desonesto" por declarar uma adesão à greve por distritos muito menor do que o valor apontado pelos sindicatos.
Protesto foi organizado pela Fenprof e conta com participação de FNE e outras sete organizações sindicais. STOP já disse que vai juntar-se à manifestação.
A plataforma sindical que organizou o protesto deste sábado prometeu que no final da manifestação serão apresentadas futuras ações de protesto. Segundo o comando metropolitano de Lisboa da polícia (Cometlis), os professores vão concentrar-se a partir das 14:00 junto ao Marquês de Pombal e o início do desfile está previsto para as 15:30, entre a Praça Marquês de Pombal e a Praça do Comércio. O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), que ainda tem uma greve a decorrer nas escolas, não faz parte dos organizadores, mas já anunciou que irá estar presente.
Professores voltaram a participar em mais uma manifestação nacional, em Lisboa. Segundo a organização, quando os primeiros manifestantes começaram a chegar ...
A secretária-geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha, também marcou presença no protesto e, em declarações aos jornalistas, a caminho do Terreiro do Paço, sublinhou que, "a cada reunião com o Ministério [da Educação] os professores estão a vir ainda em maior numero à luta, às manifestações, à greve". Os professores voltaram este sábado a participar em mais uma manifestação nacional, em Lisboa, convocada pela Fenprof, mas também com a participação da Federação Nacional de Educação (FNE) e outras sete organizações sindicais, bem como da Associação de Oficiais das Forças Armadas e de representantes da PSP. O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, estimou este sábado em mais de 150 mil os participantes na manifestação de professores, em Lisboa, a "maior de sempre" no país.
Para marcar presença na manifestação de professores deste sábado no Terreiro do Paço, em Lisboa, do Algarve partiram 17 (dezassete)
[outra peça da CNN Portugal](https://cnnportugal.iol.pt/professores/manifestacao/milhares-de-professores-em-lisboa-para-manifestacao-nacional-de-protesto/20230211/63e7b0cf0cf2665294d5125b), ao som de apitos e bombos, e acompanhados por um grande dispositivo policial, os manifestantes empunham faixas, bandeiras e t-shirts que servem de tela para as suas reivindicações. A manifestação nacional, em Lisboa, é convocada pela Federação Nacional de Professores (FENPROF), mas conta também com a participação da Federação Nacional de Educação (FNE) e outras sete organizações sindicais, bem como da Associação de Oficiais das Forças Armadas e de representantes da PSP. No total são cerca de 900 docentes do Algarve que rumaram em direção ao Terreiro do Paço, em Lisboa, para onde irão convergir milhares de professores que se concentraram no Marquês de Pombal, para a manifestação nacional, que a FENPROF prevê poder juntar mais de 100.000 pessoas de todo o país.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, estimou hoje em mais de 150.000 os participantes na manifestação de professores, em Lisboa, a “maior de ...
“Que se mudem as opções, o Governo tem de perceber que não pode andar atrás de contas certas, deixando que a escola pública, a saúde e um conjunto de serviços que é o Estado que tem de garantir estejam a perder qualidade, que haja um desinvestimento e subfinanciamento à conta de umas contas certas que só são contas certas para as grandes potências da União Europeia, não são contas certas para os portugueses, para o desenvolvimento do nosso país”, considerou a dirigente sindical. O dirigente sindical disse que esta foi “provavelmente” a “maior manifestação de sempre de professores e educadores em Portugal”. “Hoje estamos a apontar, sem medo de errar, para dizer que nas ruas, [entre] professores, as famílias e gente solidária, esta manifestação teve mais de 150.000 a descer a Avenida [da Liberdade]”, disse o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), no discurso de encerramento do protesto, no Terreiro do Paço.
Mário Nogueira propôs desdobrar uma grande manifestação nacional em duas, para o Norte e para o Sul, com novas greves a 2 e 3 de Março se as negociações ...
E continua: " [Pode demorar um ano](https://www.publico.pt/2023/02/10/politica/noticia/marcelo-pede-paciencia-professores-acredita-resolucao-problemas-2038419), cinco anos, dez anos, a situação vai ter que se resolver", diz, antes de acrescentar: "E, já agora, esta também é uma luta em defesa da igualdade, porque quem frequenta o ensino privado são os alunos das classes média e média-alta". [radicalização de uma classe como a nossa](https://www.publico.pt/2023/02/09/sociedade/entrevista/marcal-grilo-preocupado-movimento-sindical-ha-radicalizacao-2038185). Para Ivone Carneiro, professora de Matemática e Ciências colocada em Braga, esta é a primeira vez que se manifesta em Lisboa, e para isso há uma razão: "Acho que desta vez estamos mais unidos do que nunca. "Estive na manifestação de 2008 [contra a avaliação], a maior de sempre que juntou professores, e esta parece-me ter a mesma dimensão." E outro de manifestantes vestidos de preto que transportam um caixão, simbolizando o que dizem ser o estado a que o Governo votou o ensino público. Um manifestante mais solitário senta-se em silêncio e imóvel num banco junto à estação do metro da Avenida; no chapéu tem um crachá com a mesma exigência de "Respeito" em letras brancas e fundo vermelho que a da placa à frente do corpo sentado. Mariana, de 12 anos, faz parte deste conjunto, é aluna do 6.º ano e diz que aquilo que mais tem notado este ano não são tanto as greves, que têm acontecido ao primeiro tempo, mas a realidade de professores chamados a dar mais do que uma disciplina. Dirigindo-se à audiência de manifestantes, pergunta se "há acordo para a semana de luto e de luta?" A meio da tarde, a grande praça pombalina em frente ao rio encheu-se de pessoas, quando o desfile parecia não ter fim, fazendo lembrar a grande manifestação de 2008 em que mais de 100 mil de professores se manifestaram em Lisboa, quando era ministra Maria Lurdes Rodrigues. O que pretende é pôr à apreciação dos colegas, por votação, o que pensam das propostas do Governo e, se não houver acordo, pressupondo "uma negociação suplementar", conta já convocar greves para 2 e 3 de Março. Até lá, espera ter a adesão dos professores para o que diz serem "momentos de permanência à porta das escolas" em sinal de "protesto e exigência" nos dias das negociações desta semana, 15 e 17 de Fevereiro. Seguram cartazes e faixas em defesa da escola pública com o nome dos agrupamentos, dos concelhos ou dos distritos representados no desfile que começou às 15h30 no Marquês de Pombal, no coração de Lisboa.
Deputado indicou que, "na substância", esteve na manifestação convocada pela Fenprof "a titulo pessoal, por ser professor" e para acompanhar a sua mulher, ...
"É mais do que tempo de atender às reivindicações", salientou. Em declarações à agência Lusa, Isabel Mendes Lopes, membro da Assembleia do partido, defendeu que as "reivindicações dos professores e dos profissionais da educação são justas e tardam em ser resolvidas". Em declarações à agência Lusa, o deputado indicou que, "na substância", esteve na manifestação convocada pela Fenprof "a titulo pessoal, por ser professor" e para acompanhar a sua mulher, mas admitiu que não se pode "desligar de ser membro do Chega".
Convocada pela Fenprof, a manifestação juntou vários outras organizações sindicais ligadas ao ensino e terá, segundo a organização, sido a maior de sempre ...
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