A primeira-ministra da Moldávia, Natalia Gavrilita, apresentou, esta sexta-feira, o pedido de demissão, após 18 meses no poder.
"Acredito que seremos capazes de ultrapassar todas as dificuldades e desafios", frisou a ex-governante do país da antiga república soviética, de 2,5 milhões de habitantes. "Acredito no povo moldavo. "Seremos capazes de ultrapassar todas as dificuldades".
O governo da Moldávia entrou em colapso na sexta-feira quando a primeira-ministra pró-Ocidente, Natalia Gavrilita, renunciou, somando-se a uma série de crises ...
A primeira-ministra da Moldávia, Natalia Gavrilita, demitiu-se esta sexta-feira do cargo, provocando a queda do Governo, justificando a decisão com as ...
A sua vontade deve ser respeitada e devemos implementar a sua vontade política", afirmou, no final da reunião do Conselho de Associação UE-Moldova. "Quando recebi este documento avisei imediatamente a Moldova sobre esta ameaça para protegê-la. A gestão da primeira-ministra demissionária foi marcada por uma série de problemas, incluindo uma crise energética aguda, o disparo da inflação e vários incidentes, como mísseis a atravessar o seu espaço aéreo.
Primeira-ministra Natalia Gavrilita explica renúncia com crises geradas pela guerra na vizinha Ucrânia. Governo russo critica aproximação à UE, que, ...
“Tudo faremos para preservar paz e estabilidade no nosso país, e acreditamos que tais declarações são contrárias à lei internacional e ao direito da Moldávia à autodeterminação”, concluiu, sobre Lavrov. A sua vontade deve ser respeitada e devemos cumprir a sua vontade política”, afirmou, no final da reunião do Conselho de Associação UE-Moldávia. O Governo convocou o embaixador de Moscovo em Chisinau, Oleg Vasnetsov, classificando a ação como “violação inaceitável”. Quinta-feira, a Moldávia foi tema de debate na reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas, na presença do Presidente ucraniano. Confrontada com estas declarações, terça-feira, Gavrilita lamentou, em conjunto com o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, as afirmações do ministro russo. Acrescenta que ninguém esperava que o seu Executivo, eleito no verão de 2021, “tivesse de administrar tantas crises causadas pela agressão russa na Ucrânia”.
Natalia Gavrilita anunciou a decisão numa conferência de imprensa. Demissão da líder do executivo implica a queda de todo o gabinite ministerial.
Gavrilita realçou que ninguém esperava que o seu Governo, eleito há um ano e meio, "tivesse que administrar tantas crises causadas pela agressão russa na Ucrânia". A primeira-ministra da Moldávia demitiu-se, provocando a queda do Governo. Ao anunciar a demissão Natalia Gavrilita lembrou que assumiu um mandato anticorrupção, pró-desenvolvimento e pró-europeu.
Acta anterior, o deputado Radu Marian tinha indicado que membros do executivo e da facção do Partido Acção e Solidariedade (PAS) no parlamento tinham sido ...
Natalia Gavrilita demitiu-se esta sexta-feira, no mesmo dia em que um míssil russo violou do espaço aéreo do país.
Natalia Gavrilita demitiu-se de manhã após um míssil ter atravessado o espaço aéreo moldavo, numa nova provocação russa. A Moldávia é país candidato à ...
Mas Maia Sandu, licenciada na universidade norte-americana de Harvard, afirmou que “a propaganda russa diz que neutralidade significa que não podemos investir na capacidade de nos defendermos”. Na entrevista, Maia Sandu também falou do desejo e da discussão que está a ser feita sobre o país pedir a adesão à Aliança Atlântica. E as autoridades moldavas têm acusado a Rússia de provocarem inquietação no país, e protestos na capital. Desde os primeiros dias da invasão da Ucrânia, os líderes europeus têm manifestado preocupação com um possível destino semelhante da Moldávia, já que os dois países estão na mesma situação: cobiçados por Putin quando querem aproximar-se de Bruxelas. A pôr mais achas na fogueira, Volodymyr Zelenskyy comunicou aos líderes europeus, na cimeira desta quinta-feira, que os serviços secretos ucranianos descobriram planos russos para “destruir a Moldávia”. Numa conferência de imprensa dirigida aos moldavos, Gavrilita explicou que se o seu governo “tivesse tido o mesmo apoio interno que [recebeu] dos parceiros europeus, tería avançado mais”.
A decisão da presidente Maia Sandu acontece depois da inesperada demissão de Natalia Gavrilita, que estava há 18 meses na chefia do Executivo.
A decisão de Maia Sandu contece depois da inesperada demissão de Natalia Gavrilita, que estava há 18 meses na chefia do Executivo. A presidente da Moldávia escolheuDorin Recean para liderar o governo do país. Nas primeiras declarações, disse que iria "proceder imediatamente" à constituição de um novo governo e reforçar o setor da segurança "de tal forma que todos se sintam seguros".