Rússia Ucrânia

Presidente ucraniano garantiu que o objetivo do seu país, juntamente com a Europa, é defender-se "contra (a) maior força anti-europeia do mundo moderno"

No final do discurso, e após nova ovação dos deputados, Zelensky recebeu das mãos da presidente do Parlamento Europeu a bandeira da União Europeia. Para garantir que a Europa continue a ser a Europa". Sem vocês, as vossas decisões, defender o modo europeu de vida, defender o o projeto ucraniano europeu não era possível. E isso só será possível se conseguirmos inibir as forças anti-europeias que estão a tentar destruir o projeto europeu", afirmou, acrescentando que "a Rússia estava empenhada em derrubar-nos, derrubar a Europa. Não contavam com a nossa resistência". “É a forma de vida europeia.

Zelensky no Conselho Europeu. "Não há Europa livre sem uma Ucrânia livre". 9 Fevereiro 2023, 12:08. por RTP ...

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As forças ucranianas dizem que é urgente que a ajuda militar comece a chegar ao país, porque disso depende a própria sobrevivência dos militares.

Informação foi avançada pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, perante o Conselho Europeu, tendo adiantado ainda que partilhou a intenção russa com a ...

Os serviços de segurança e informação da Moldova já confirmaram as declarações de Volodymyr Zelensky, afirmando ter recebido informações dos "parceiros ucranianos" sobre os planos do alegado ataque. Volodymyr Zelensky afirmou esta quinta-feira que a Ucrânia intercetou planos dos serviços secretos russos para "destruir" a Moldova, que seriam semelhantes aos que foram levados a cabo na Ucrânia. Ucrânia intercetou planos da Rússia para invadir e "destruir" a Moldova, "como, quando e onde"

O Presidente da Ucrânia insistiu nesta quinta-feira que a adesão à União Europeia "é o caminho para casa" e a vitória na guerra "é obrigatória", ...

"A Europa nunca dependeu de políticos e isso não pode ser a ilusão agora. "Esta é a nossa Europa, estas são as nossas regras, este é o nosso modo de vida [...], e é o caminho para casa. 140 milhões de pessoas para eles são apenas corpos capazes de carregar armas [...], para que todos continuem obedientes", acusou. A presidente do Parlamento Europeu defendeu que o sacrifício da Ucrânia tem de ser recompensado com um processo de adesão "o mais rápido possível" e com todo o armamento pedido pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. "O sacrifício que aguentaram", prosseguiu a presidente do Parlamento Europeu, tem de "ser honrado não só com palavras, mas com acções", por isso, Metsola exortou "o processo mais rápido possível" de adesão à União Europeia. E a "resposta para isso é um "não"", prosseguiu o Presidente da Ucrânia, que deixou também um recado a todos os que o escutavam: "As pré-condições para os nossos sonhos são a paz e a segurança."

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, discursou no Parlamento Europeu, onde disse que a vitória na guerra é “obrigatória” perante a “maior força ...

Zelensky disse acreditar que a Ucrânia vai juntar-se à União Europeia após sair vitoriosa da guerra frente à Rússia: "Estamos a aproximar-nos da União Europeia. "Esta é a nossa Europa, estas são as nossas regras, este é o nosso modo de vida [...] , e é o caminho para casa. “"Europa, estamos a defender-nos da maior força antieuropeia do mundo moderno.”

Depois de Londres, o Presidente ucraniano janta no Palácio do Eliseu, em Paris, com Emmanuel Macron e Olaf Scholz.

França, tal como o Reino Unido, não tem excluído a possibilidade de enviar aviões de combate e até de treinar pilotos ucranianos, segundo a AFP. Numa entrevista conjunta ao jornal Le Figaro e à revista alemã Der Spiegel, para lançar o encontro entre os três dirigentes, Zelensky disse acreditar que Macron “mudou de verdade” face à postura que mostrou inicialmente em relação a Moscovo, quando sublinhou a necessidade de “não humilhar a Rússia”. Zelensky aterrou no aeroporto de Orly a poucos minutos das 22h de quarta-feira (menos uma hora em Portugal continental), onde foi recebido pelo ministro do Exército, Sébastien Lecornu.

A embaixada russa ameaçou o Reino Unido e afirmou que “a sangrenta colheita do próximo ciclo de escalada ficará na vossa consciência, para além das ...

[Londres já forneceu 2,5 mil milhões de euros em ajuda militar ao exército ucraniano](https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2023-01-25-Quais-os-paises-que-vao-enviar-tanques-para-a-Ucrania--68570088) e comprometeu-se em manter esse nível durante 2023. [ Estados Unidos](https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2023-01-25-EUA-vao-enviar-31-tanques-Abrams-para-a-Ucrania-3936d603) e [Alemanha](https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2023-02-08-Ucrania-Alemanha-espera-entregar-primeiros-tanques-ate-abril-a9e90d23), que esta quarta-feira indicou pretender fornecer à Ucrânia, em coordenação com os seus aliados, um primeiro batalhão de Leopard 2 até finais de abril. [embaixada russa no Reino Unido](https://london.mid.ru/en/) prometeu esta quarta-feira uma "resposta" caso Londres decida enviar aviões de combate à Ucrânia, como pediu o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no decurso da sua visita ao país.

Daniil Martynov, homem próximo do líder checheno Ramzan Kadyrov, está presentemente ao serviço do Ministério dos Serviços de Emergência da Rússia.

Martynov foi sancionado em 2020 pelo Departamento do Tesouro norte-americano por "graves violações dos direitos humanos na Rússia". Mas, em agosto passado, Kadyrov refutou as alegações, sublinhando: "Em relação a Martynov, ele não trabalha para nós. A diretora do hospital psiquiátrico, Maryna Hanitska, contou ao site russo independente Meduza, no ano passado, que os russos tinham "colocado minas" à volta da unidade hospitalar na primeira semana de março. "Um soldado pôs-se à minha frente e apresentou-se. É considerado próximo do líder checheno Ramzan Kadyrov e apareceu, inclusive, em vários vídeos publicados por Kadyrov no seu canal de Telegram. Dezenas de países enviaram ajuda para as operações de socorro.

Com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky no Reino Unido, a embaixada da Rússia em Londres deixou esta quarta-feira um aviso: o envio de caças para a ...

Deem-nos asas para a protegermos". A embaixada da Rússia em Londres declarou, em comunicado citado pelas agências de notícias estatais russas, que o "derramamento de sangue, a próxima fase da escalada e as consequências militares e políticas para o continente europeu e para todo o mundo", que resultariam do envio de caças para a Ucrânia, estariam na consciência de Londres. A embaixada da Rússia em Londres alertou que o envio de caças para a Ucrânia terá "consequências militares e políticas para o continente europeu e para todo o mundo" e que responderá a quaisquer "medidas hostis tomadas pelo lado britânico".

Depois de Volodymyr Zelensky ter pedido aviões para o combate contra a Rússia, Rishi Sunak disse que “nada está fora da mesa”. Embaixada russa em Londres ...

Acreditamos que o Reino Unido liderou um esforço internacional que levou outros países a entregarem tanques”, disse Sunak numa conferência de imprensa conjunta esta quarta-feira, indicando que aviões de combate também podem fazer parte da equação. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, indicou que “nada está fora da mesa” no que toca à assistência militar do Reino Unido à Ucrânia, após o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter pedido ao país aviões de combate para enfrentar as forças russas. “É um processo que leva tempo.

O Kremlin declarou hoje que os ucranianos sofrerão se o Reino Unido ou outros países ocidentais fornecerem caças a Kiev. Moscou afirmou que prosseguirá com.

Peskov também disse que a linha entre o envolvimento indireto e direto está desaparecendo gradualmente e que essas ações levam a uma escalada de tensão e prolongam o conflito, tornando-o cada vez mais doloroso para a Ucrânia. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a entrega de caças avançados da Otan à Ucrânia traria apenas dor e sofrimento aos ucranianos e criticou a participação mais direta dos países da Otan no conflito. O Kremlin declarou hoje que os ucranianos sofrerão se o Reino Unido ou outros países ocidentais fornecerem caças a Kiev.

Informação foi avançada pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, perante o Conselho Europeu, tendo adiantado ainda que partilhou a intenção russa com a ...

Os serviços de segurança e informação da Moldova já confirmaram as declarações de Volodymyr Zelensky, afirmando ter recebido informações dos "parceiros ucranianos" sobre os planos do alegado ataque. O presidente ucraniano acrescentou que os documentos obtidos pela Ucrânia mostram em detalhe o "como, quando e onde" daquela invasão, que teria como objetivo "quebrar a democracia da Moldova e garantir o controlo" sobre o país. Volodymyr Zelensky afirmou esta quinta-feira que a Ucrânia intercetou planos dos serviços secretos russos para "destruir" a Moldova, que seriam semelhantes aos que foram levados a cabo na Ucrânia.

Sobre as previsões de uma quebra económica na Rússia na sequência deste êxodo, o líder do Kremlin afirma que “nada na Rússia está a colapsar"

Putin afirmou saber “em primeira mão” que algumas empresas “não gostaram” de ter abandonado o mercado russo. “Estão a sofrer grandes perdas porque perderam o nosso mercado. "Hoje, muitas delas (marcas ocidentais), sob pressão dos seus governos, estão a abandonar o nosso mercado.

O momento em que um tanque modelo BMPT Terminator é destruído pelos ucranianos foi compartilhado pelo chefe militar de Luhansk, Serhii Haidai, no Telegram.

Zelensky desembarcou hoje em Bruxelas, capital da Bélgica, com um enorme dispositivo de segurança. Ele é um tanque que tem por missão substituir a artilharia da infantaria e escoltar tanques como o T-90. Recentemente, os 'orks' [referência para chamar os soldados russos de 'monstros'] exibiram em seu principal programa de TV um veículo de combate de apoio a tanques com o nome de 'Exterminador'.

Daniil Martynov, homem próximo do líder checheno Ramzan Kadyrov, está presentemente ao serviço do Ministério dos Serviços de Emergência da Rússia.

Martynov foi sancionado em 2020 pelo Departamento do Tesouro norte-americano por "graves violações dos direitos humanos na Rússia". Mas, em agosto passado, Kadyrov refutou as alegações, sublinhando: "Em relação a Martynov, ele não trabalha para nós. A diretora do hospital psiquiátrico, Maryna Hanitska, contou ao site russo independente Meduza, no ano passado, que os russos tinham "colocado minas" à volta da unidade hospitalar na primeira semana de março. "Um soldado pôs-se à minha frente e apresentou-se. É considerado próximo do líder checheno Ramzan Kadyrov e apareceu, inclusive, em vários vídeos publicados por Kadyrov no seu canal de Telegram. Dezenas de países enviaram ajuda para as operações de socorro.