O presidente da CIP manifesta preocupação com a demissão da presidente da Agência Nacional para a Inovação. António Saraiva entende que a saída de Joana ...
Joana Mendonça acrescenta na missiva dirigida aos dois ministérios que há questões "de interesse crítico para o futuro da ANI […] para as quais não consigo ter qualquer interação com V. A responsável menciona a falta de acompanhamento do Governo em diversos programas, incluindo as agendas mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e ao Desenvolvimento Empresarial (SIFIDE) e o PT2030. Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior não teve qualquer resposta até ao momento", nota.
Presidente demissionária da Agência Nacional de Inovação e ministros da Economia e da Ciência e Tecnologia vão ser chamados ao Parlamento.
Joana Mendonça, professora de Gestão e Inovação do Instituto Superior Técnico, foi a primeira mulher presidente da ANI, organismo que faz a ligação entre empresas, a academia e centros tecnológicos. Em regime de substituição desde fevereiro de 2021, será, para já, substituído por Luís Filipe Pratas Guerreiro, que era até agora adjunto no Ministério da Economia. De que forma? (…) O que é dito na carta é grave e, para a Iniciativa Liberal, carece de explicações aprofundadas”, lê-se no documento que deu entrada esta manhã nos serviços da Assembleia da República. A 26 de janeiro, Ex-secretário de Estado “preocupado” com impacto na inovação.
Joana Mendonça renunciou ao cargo queixando-se de não ser ouvida pela tutela, que ainda não aprovou a proposta para o Plano de Atividades e Orçamento da ANI ...
Nos últimos trimestres assistimos a uma perda da velocidade da atividade económica - se os instrumentos públicos não avançarem com vigor em solidez, os riscos para as empresas e para os trabalhadores aumentam substancialmente". Nem o Ministério da Economia nem o Ministério da Ciência e do Ensino Superior responderam, segundo a gestora pública, a vários a pedidos elementares para atividade regular da agência". Numa declaração enviada à redação do Dinheiro Vivo, o presidente da confederação patronal, António Saraiva, afirma que a "CIP vê com enorme preocupação a demissão da Presidente da Agência Nacional para a Inovação.
Joana Mendonça apresentou demissão de presidente da Agência Nacional de Inovação, por "crescente dificuldade de receber orientações da tutela".
“Ao abrigo do artigo 27 do estatuto do gestor público, venho apresentar a minha renúncia ao cargo de presidente da Agência Nacional de Inovação, ANI, por considerar já não estarem reunidas as condições para exercer o meu cargo e as suas funções”, escreveu Joana Mendonça. As tutelas “agradecem” ainda “todo o trabalho desenvolvido por Joana Mendonça na promoção da inovação em Portugal”. Os ministros da Economia e da Ciência garantem que a execução dos fundos europeus “nunca esteve em causa” e indicam estarem a avançar com procedimentos para designar o sucessor de Joana Mendonça à frente da Agência Nacional de Inovação.
O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, e a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, tomaram conhecimento, ...
Joana Mendonça considera “já não estarem reunidas as condições” para exercer a presidência da ANI, que assumiu em Maio de 2021. A demissão foi comunicada ao ...
Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior não teve qualquer resposta até ao momento". De forma mais detalhada, pormenorizou com a falta de resposta ao pedido de aprovação da proposta para o Plano de Actividades e Orçamento (PAO) da ANI para 2023, "sem o qual a ANI não pode desenvolver as suas actividades de forma regular". Depois de recordar que sempre colocou o cargo, no qual foi empossada em 1 de Maio de 2021, à disposição, aquando das diversas alterações nas tutelas, detalhou as razões da sua decisão.
Joana Mendonça enviou uma carta à tutela a pedir a demissão por não ter condições para excercer o cargo. Para os liberais, "o que é dito na carta é grave" e ...
Para os liberais, "o que é dito na carta é grave" e "carece de explicações aprofundadas", que consideram devem ser dadas em audições conjuntas no parlamento do ministro da Economia, António Costa e Silva, e da ministra da Ciência, Elvira Fortunato. Os liberais argumentam que nessa carta "são feitas acusações graves às tutelas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Economia e do Mar, nomeadamente, a falta de orientações em 'matérias de crucial importância para a Agência", a "falta de aprovação da proposta de Plano de Atividades em Orçamento da ANI para 2023" e "falta de resposta por parte da senhora ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior à solicitação de uma reunião de trabalho". A Iniciativa Liberal (IL) pediu hoje audições urgentes no parlamento da presidente demissionária da Agência Nacional de Inovação (ANI), da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e do ministro da Economia e do Mar.
Na carta demissão, queixa-se de falta de apoio político. Fala em falta de orientações da tutela em matérias importantes para a Agência Nacional de Inovação.
Garantem apenas que a execução dos fundos europeus nunca esteve em causa e que já estão à procura de um sucessor. Também o PSD vai pedir uma audição com a presidente demissionária da Agência Nacional de Inovação. Joana Mendonça diz que fez várias propostas de acompanhamento e dinamização do PRR, mas garante nunca ter tido resposta do Governo. Joana Mendonça queixa-se de não receber orientações do Executivo e diz que pediu reuniões que ficaram sem resposta. Diz que está há mais de um mês à espera da aprovação do Plano de Atividades sem o qual a agência não pode desenvolver atividades. A presidente da Agência Nacional de Inovação demitiu-se por falta de apoio do Governo.
Joana Mendonça demitiu-se da presidência da ANI por considerar que já não estão reunidas as condições para exercer o cargo, que tinha assumido em Maio de ...
Joana Mendonça, professora de gestão e inovação no Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, assumiu a presidência da ANI, o organismo que faz a ligação entre empresas, academia e centros tecnológicos, em Maio de 2021, para um mandato de três anos. Os liberais argumentam que, nessa carta, "são feitas acusações graves às tutelas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Economia e do Mar", nomeadamente, a falta de orientações em "matérias de crucial importância para a Agência", a "falta de aprovação da proposta de Plano de Actividades em Orçamento da ANI para 2023" e a "falta de resposta por parte da senhora ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior à solicitação de uma reunião de trabalho". [presidente demissionária da Agência Nacional de Inovação (ANI)](https://www.publico.pt/2023/02/07/economia/noticia/presidente-agencia-nacional-inovacao-demitese-falta-condicoes-2037890), da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e do ministro da Economia e do Mar.
António Costa Silva afirma que as questões levantadas por Joana Mendonça na carta de renúncia à presidência da Agência Nacional de Inovação não foram ...
A renúncia de Joana Mendonça da presidência da ANI é a quinta mudança entre dirigentes de topo do Ministério da Economia ou de entidades por este tuteladas, depois das saídas de Beatriz Freitas do Banco Português de Fomento, dos secretários de Estado João Neves (Economia) e Rita Marques (Turismo) e de Francisco Sá do IAPMEI. “Sobre as questões suscitadas na carta de renúncia, elas não foram levantadas nas reuniões mantidas pelo senhor secretário de Estado da Economia, Pedro Cilínio, o que mostra que a presidente da ANI não estava assim tão preocupada. Mas, ao [Público (acesso condicionado)](https://www.publico.pt/2023/02/07/economia/noticia/costa-silva-renuncia-ani-presidente-nao-assim-tao-preocupada-2038013), o ministro da Economia refuta as afirmações da presidente demissionária da ANI e diz que alegados problemas de orientação ou relacionamento entre Governo e ANI nunca foram referidos por Joana Mendonça em reuniões anteriores.
Costa Silva aproveitou entrevista ao Público para contra-atacar as críticas da presidente da ANI que se demitiu na segunda-feira. Ministro da Economia diz ...
[não comentaram a renúncia](https://observador.pt/2023/02/07/presidente-da-ani-bate-com-a-porta-governo-nao-comenta-mas-pode-vir-a-ter-de-responder-no-parlamento/) acompanhada por uma carta crítica de Joana Mendonça à frente desse agência pública. Ao Público repete a ideia transmitida no comunicado de que não está em causa a execução do PRR. Com declarações de António Costa Silva a refutar as afirmações de Joana Mendonça.
"O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, e a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, tomaram conhecimento, ...
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