Greve dos professores

2023 - 2 - 6

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Professores arrancam com mais uma semana de greves (SIC Notícias)

Os professores reforçam que é preciso chegar a um "acordo global" com o Governo e garantem que não vão parar.

As nove organizações sindicais estão firmes na luta e decidiram manter todas as greves distritais agendadas para a semana de 6 a 10 de fevereiro. Os professores começam esta segunda-feira mais uma semana de luta por melhores condições de trabalho. Depois da manifestação que vai reunir milhares de profissionais ligados à educação no dia 11 de fevereiro, em Lisboa, deverão ser anunciados novos protestos.

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Porque estão os professores em greve há dois meses? A resposta ... (Lux)

Os professores reconhecem que estamos perante um tipo de luta que “não é tradicional” e que “vem mais ao encontro daquilo que é desejo” dos docentes.

“O que os professores mais querem é que os sindicatos deixem as quezílias de lado, se unam e sejam capazes de estar juntos nas lutas e nas manifestações. O investigador alerta que “a opinião pública não consegue distinguir entre a greve do S.TO.P! O momento por que estamos a passar pede sindicatos unidos e a ouvir os professores sempre, quer nas formas de luta, quer nas decisões a serem tomadas nas mesas de negociações”, exorta. O investigador olha para o posicionamento do sindicato de André Pestana e acrescenta: “Muito do caderno reivindicativo desta luta é mais do que merecida. “As políticas educativas implementadas para os professores foram e são de tal forma revoltantes, que provocaram a adesão em massa a todas as formas de luta. “E talvez estejamos a assistir a um populismo de esquerda que vá ultrapassar o do Bloco de Esquerda, em Portugal. O professor Ricardo Silva identifica ainda mais uma diferença nesta luta que é também responsável por uma maior adesão e por uma maior visibilidade da luta dos educadores e professores. [FENPROF](https://cnnportugal.iol.pt/mario-nogueira/fenprof/fenprof-garante-que-nao-abdica-de-linhas-vermelhas-estipuladas-pelos-professores/20230130/63d7c9610cf2c84d7fc59aa7) que nos habituámos a ver nas televisões a falar em nome dos professores mesmo quando as decisões são da plataforma sindical e não apenas da estrutura sindical que representa, assegura que “não há nada de novo nesta luta”. E o que é que isso implica? E Ricardo fala também dos assistentes operacionais, que passam “uma vida inteira” a ganhar o salário mínimo. O mesmo que agora é efetivo, mas sabe o que é andar com a casa às costas. Os professores reconhecem que estamos perante um tipo de luta que “não é tradicional” e que “vem mais ao encontro daquilo que é desejo” dos docentes.

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Semana arranca e termina sob o signo das greves: protestos dos ... (NoticiasLX)

A greve distrital de professores, convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais, vai manter-se esta semana no norte do país, ...

Já o protesto convocado pelo Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) – uma greve por tempo indeterminado – viu ser decretado um novo pacote de serviços mínimos que incidem sobre os protestos de hoje e amanhã. As organizações sindicais que estão em convergência na luta dos professores prometem não baixar os braços e mantêm as exigências a que o Ministério da Educação não dá resposta, garantindo que a luta vai prosseguir, se necessário, até final do ano letivo. Ficam a faltar Viseu (dia 7) e Porto (dia 8), palco de encerramento dos protestos destes docentes.

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"A luta não vai parar": greve junta professores nas ruas de Vila Real (SIC Notícias)

A greve por distritos promovida pela Fenprof está esta terça-feira de novo nas ruas, desta vez em Viseu.

Os professores acreditam estar no lado da força. Centenas de docentes protestaram e prometeram “não parar tão cedo”. A corda entre Governo e professores está a esticar ao máximo, e se a corda se partir parte para o lado dos mais fracos.

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Greve dos professores por distritos chegou a Vila Real (RTP)

Dezenas de docentes manifestaram-se esta segunda-feira na principal praça da cidade.

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Professores de Vila Real em luta até ao limite e contra “Ministério de ... (Visão)

Em Vila Real cumpriu-se hoje a greve distrital convocada por oito organizações sindicais, com uma adesão que segundo fonte sindical ronda os 98%, e a avenida ...

Luís Gomes disse que os professores estão dispostos a lutar “até ao limite”. Neste território onde o despovoamento preocupa cada vez mais, Alexandre Fraguito disse que os problemas dos professores também aqui se intensificam. Vou podendo ir a casa todos os dias, o que é importante. “Estou em Alijó, antes disso em Vila Pouca de Aguiar, Mesão Frio, Régua, em Mirandela. Há momentos em que temos mesmo de lutar e este é um deles”, salientou Domingas Alhais, professora há 36 anos. Além do mais sou um professor contratado”, salientou o professor da Camilo Castelo Branco.

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Professores de Vila Real em luta até ao limite e contra “Ministério de ... (PÚBLICO)

Greve por distritos continua com adesão “em crescendo”, de acordo com sindicatos. “Faltam só mais dois dias, Viseu e acabamos no Porto, na quarta-feira.”

As escolas não fecharam para cumprir os serviços mínimos, mas na esmagadora maioria dos estabelecimentos de ensino do distrito não houve aulas esta segunda-feira. Luís Gomes faz diariamente a viagem de Lamego para Vila Real, uma deslocação que não é muito grande, mas é “muito cara”. Vou podendo ir a casa todos os dias, o que é importante. “Estou em Alijó, antes disso em Vila Pouca de Aguiar, Mesão Frio, Régua, em Mirandela. “Se o limite for Bruxelas, se calhar até Bruxelas”, afirmou. Há momentos em que temos mesmo de lutar e este é um deles”, salientou Domingas Alhais, professora há 36 anos.

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Greve dos professores: Governo entregou duas propostas de ... (NoticiasLX)

Depois de, na semana passada, no final de mais uma ronda negocial que pareceu encetar poucos avanços em resolver os problemas que os professores reclamam e ...

Sobre estas reivindicações, que vão além do regime de concursos dos professores, a Fenprof acusa o Ministério da Educação de não apresentar “qualquer proposta concreta de calendário negocial, nem qualquer medida destinada a resolver os problemas”. A Fenprof aponta ainda outros aspetos que são ‘travão’ em qualquer acordo entre Governo e professores sobre os concursos: “a existência de ultrapassagens na vinculação, que decorrem da ausência de concursos de vinculação extraordinários ou de outros que respeitem a graduação que, ao mesmo tempo que resolvem a precariedade, garantem a aplicação de critérios de justiça no acesso a emprego público; a criação de conselhos locais de diretores para distribuírem serviço dentro dos novos QZP; o aumento, de 6 para 8, do número de horas que determina ausência de tempos letivos; o completamento de horários dentro dos QZP, tratando-os como híper-agrupamentos, por decisão dos conselhos locais de diretores; a manutenção das ultrapassagens na mobilidade interna, ao ser mantida a situação de QZP à frente de QA/QE em aproximação à residência”. Em comunicado, enviado esta segunda-feira, a Fenprof recorda que, na passada sexta-feira, o Ministério da Educação entregou duas possibilidades de acordos: um acordo global com 10 pontos, e 10 acordos parcelares, em que cada um corresponde “a um dos pontos do acordo global”.

Viseu: Esta terça-feira há greve de professores (Diário Digital)

Esta terça-feira há greve dos professores em Viseu, convocada por várias estruturas sindicais, entre as quais a Fenprof. Greve por todo o país, ...

Enquanto não houver respostas da tutela a estas reivindicações, os sindicatos prometem manter esta greve de 18 dias, com um dia de paralisação por distrito. Greve por todo o país, que passa um dia por cada distrito, sendo a 07 de fevereiro em Viseu com previsão dos sindicatos de que venha a provocar sérios constrangimentos em dezenas de escolas na região. Esta terça-feira há greve dos professores em Viseu, convocada por várias estruturas sindicais, entre as quais a Fenprof.

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A luta dos professores prossegue amanhã no distrito de Viseu (CGTP-IN)

Amanhã, 7 de fevereiro, a greve chega às escolas do distrito de Viseu, onde, a julgar pelos níveis registados nos últimos dias, se prevê que a adesão se ...

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"Abbott Elementary". Temos de ver esta série de comédia sobre ... (Renascença)

Série-sensação nos EUA é o programa de entretenimento perfeito para lidar com a mais longa greve de professores de que há memória em Portugal.

Palavras que explicam bem o sucesso de "Abbott Elementary". E é por isso que facilmente se consegue imaginar algumas das cenas a acontecer numa qualquer escola em Chaves ou em Vila Real de Santo António. Já os [assistentes operacionais com 25 anos de serviço continuam a ganhar o mesmo quando entraram ao serviço](https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/02/01/engolidos-pelo-salario-minimo-assistentes-operacionais-recorrem-a-segundo-emprego-para-pagar-contas/318392/): o salário mínimo nacional. “Professores de uma escola como a Abbott têm de conseguir fazer de tudo. E a par disso, revelam-se também as pequenas alegrias da profissão: do sentimento de vitória quando algo corre bem às tiradas hilariantes de alguns alunos. Não é por acaso que “Abbott Elementary”, que vai na segunda temporada, é uma das séries mais vistas nos EUA. Alguns mais velhos, outros mais novos, isto “se não acabarem por sair”, como admite Janine Teagues – personagem interpretada pela atriz e humorista Quinta Brunson, que há poucos anos escrevia webséries e curtas-metragens para o site “Buzzfeed” e que agora é a feliz criadora de uma das séries de maior sucesso da televisão norte-americana. Nomeada para vários prémios, venceu recentemente três Emmy e três Globos de Ouro. Para criar a série, Brunson inspirou-se na mãe, que foi educadora de infância em Filadélfia. Janine é a novata cujo perpétuo otimismo não esmoreceu. Carreiras mal pagas, desistências frequentes, poucas ou nenhumas perspetivas de progressão na carreira... A série, que em Portugal pode ser vista no Disney+, retrata a vida profissional dos professores da escola pública Willard R.

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Professores em greve e em protesto em Vila Real (RTP)

A greve dos professores por distritos chegou hoje a Vila Real. Dezenas de docentes manifestaram-se na principal praça da cidade.

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Docentes. Greve "é direito", mas assiste-se a "um modelo ... (Notícias ao Minuto)

O presidente da Assembleia da República considerou hoje que seria preocupante fazer depender a duração de uma legislatura de resultados de eleições ...

Então, o que se chamará a quem não critica, não combate, nem trava e até diz que está disponível para acordos? Portanto, isto que se diz - e que aliás as famílias também encontram -, que é haver fundos pelos quais se procura financiar outra classe profissional para que as escolas sejam encerradas, não me parece inadmissível", concluiu. "Quem critica, quem combate, quem trava, é cúmplice? Um processo negocial em que o Governo tem apresentado propostas muito fortes para resolver dificuldades que os sindicados assinalam", apontou. Toda a gente sabe que, ao longo de quatro anos - e neste caso quatro anos que têm atrás de si seis anos - haverá evoluções de sondagens mais ou menos favoráveis. É responsabilidade do Governo aproveitar essas condições únicas para realizar o seu próprio programa e responder aos problemas que o país sente", completou.

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Santos Silva avisa Marcelo que legislatura "não depende de outras ... (TSF Online)

A segunda figura do Estado alerta para ″o erro preocupante″ de olhar para a duração da legislatura com base nos momentos políticos.

"Toda a gente sabe que as eleições de segunda ordem são também momentos em que o eleitorado pode exprimir distância face ao Governo. Como até sugerir que a duração da legislatura devesse depender da evolução das sondagens", criticou. Numa altura em que o PSD de Luís Montenegro admite pedir eleições legislativas antecipadas depois das europeias, o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, considera "um erro" dissolver a Assembleia da República ao sabor das sondagens ou de resultados "eleitorais de segunda ordem".

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