Português será exame obrigatório para todos os alunos dos cursos científico-humanísticos. Alunos terão de realizar mais duas provas, mas à sua escolha.
Entretanto, em Olhão e mesmo antes da conferência se iniciar, Marcelo Rebelo de Sousa anunciava que divergências que existissem entre os dois ministérios sobre o desenho final da proposta estavam “superadas”. Ou seja, o ensino secundário depende da realização de um total de 3 exames para a sua conclusão. Quanto às alterações no acesso ao ensino superior, elas serão detalhadas e explicadas com mais pormenor na próxima sexta-feira, pela ministra Elvira Fortunato e o secretário de Estado do Ensino Superior, Pedro Teixeira. Português, por exemplo, atravessa todo o ensino secundário e terá por isso, um peso três vezes superior a uma disciplina anual. Os exames nacionais vão continuar a realizar-se e a ser necessários para a conclusão do ensino secundário, mas perdem peso na classificação final. Para efeitos de acesso ao ensino superior, os exames que funcionam como provas de ingresso terão um peso mínimo de 45%.
Presidente diz que sabe que "questão está superada" e que "não fazia sentido deixar de haver avaliação" no final do ensino secundário.
“O que sei do Governo é que se chegou à conclusão que há exames para termo do secundário“. O Presidente visitou o agredido e revelou que lhe pediu desculpa: “Pedi desculpa pela agressão de que foi vítima e para a qual não há justificação”. O Presidente da República considera que “não fazia sentido” acabar com os exames nacionais no final do secundário, em relação à divergência entre ministros noticiada pelo Público sobre o futuro destas provas.
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação. O novo modelo define que cada aluno será avaliado a Português e a outras duas disciplinas à escolha.
Por parte do Ministério da Educação havia uma defesa do fim dos exames nacionais obrigatórios (em linha com aquilo que o programa de Costa defendia, ao defender uma “distinção entre o que é a certificação do ensino secundário e o acesso ao ensino superior”). Para os alunos que entraram este ano letivo no 10.º ano, no próximo ano letivo já será aplicado “o modelo de conclusão do secundário”, que obriga a três exames, anunciou o ministro. Com o novo modelo, o Governo propõe “um mínimo de dois exames”, algo que “depois será definido pelas instituições de ensino superior em função dos cursos”. Após discussões entre os parceiros do setor da educação desde o final do ano passado, o modelo de acesso ao ensino superior foi finalmente definido e apresentado. Por esse motivo, o Governo decidiu não introduzir “uma disrupção a meio do ano letivo”. O modelo atual indicava que apenas quem queria seguir para o ensino superior era obrigado a fazer exames nacionais.
Esta semana o Governo poderá dar a conhecer o novo modelo de avaliação e de acesso ao Ensino Superior, apesar das opiniões divergentes entre o Ministério da ...
Em análise deverá estar a hipótese de, por exemplo, haver uma redução de 3,5 para dois por cento no número de lugares reservados para estudantes da Madeira e dos Açores, algo que não está a ser bem recebido nos dois arquipélagos. [jornal Público](https://www.publico.pt/2023/02/02/sociedade/noticia/ministros-educacao-ensino-superior-desacordo-fim-exames-nacionais-2037259) avançou na semana passada que há uma divisão no Governo com o [Ministério da Educação](https://www.dge.mec.pt/) a querer acabar com os exames nacionais obrigatórios e o [Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino superior](https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/area-de-governo/ciencia-tecnologia-e-ensino-superior) a querer até aumentar o peso destas provas no nota de candidatura à universidade. O fim dos exames nacionais no final do secundário está a ser bastante contestado e o novo modelo de avaliação e de acesso ao Ensino Superior ainda não foi apresentado pelo Governo, mas deverá ser conhecido esta semana.
Novo modelo para a conclusão do ensino secundário e acesso ao superior anunciado pelos ministérios da Educação e do Ensino Superior.
O novo modelo de exames entra em vigor no ano letivo 2023/2024 para todos os alunos, mas as diferenças na ponderação das disciplinas bienais e trienais apenas ...
O acesso ao Ensino Superior será feito através de dois exames, revelaram ainda os ministros da Educação e Ensino Superior. O novo modelo de exames entra em vigor no ano letivo 2023/2024 para todos os alunos, mas as diferenças na ponderação das disciplinas bienais e trienais apenas abrangem os alunos que entrem para o ensino secundário, portanto 10º ano, em 2023/2024. O peso dos exames passa a ser de 25% do total da nota final e as disciplinas bienais e trienais passam a valer mais.
Ministérios da Educação e do Ensino Superior chegam a acordo e mantêm exames finais. Alunos terão de realizar três provas, uma delas a de Português, ...
Não há qualquer alteração nas regras de cálculo da média final do ensino secundário, por uma questão “de previsibilidade”, explicou o ministro da Educação, sublinhando que para estes alunos continuam a vigorar as regras aplicadas durante a pandemia. Haverá também alterações na ponderação relativa de cada disciplina, com as disciplinas a deixarem de ter o mesmo peso. Os alunos farão mais dois exames à sua escolha, ou seja, todos os alunos farão três exames, sendo o Português obrigatório, permitindo uma maior flexibilidade no caminho que constroem", disse João Costa. Antes da pandemia, eram obrigatórios quatro exames para a conclusão do secundário. A medida entra em vigor no próximo ano letivo, de 2023/24. "A decisão que tomámos em conjunto para a conclusão do ensino secundário foi a da manutenção do exame de Português obrigatório para todos os alunos que concluem o secundário.
Depois de divergências, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior chegaram a um acordo que mantém os exames finais, mas reduz o número dos que são ...
Os alunos farão mais dois exames à sua escolha, ou seja, todos os alunos farão três exames, sendo o Português obrigatório, permitindo uma maior flexibilidade no caminho que constroem", disse João Costa. A ideia era distinguir a conclusão do ensino obrigatório das provas de acesso ao ensino superior, com o pretexto de que eliminar os exames é combater as desigualdades que estes criam. A intenção inicial do ministro da Educação era de acabar com os exames nacionais obrigatórios no 12.º ano, no fundo mantendo o modelo que estava em uso devido à pandemia. Ou seja, os exames não são obrigatórios para a conclusão do ensino secundário e servem apenas de ingresso no ensino superior. "A decisão que tomámos em conjunto para a conclusão do ensino secundário foi a da manutenção do exame de Português obrigatório para todos os alunos que concluem o secundário. Depois de divergências, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior chegaram a um acordo que mantém os exames finais - quando a intenção anterior era torná-los opcionais -, mas reduz o número dos que são obrigatórios.
Há um novo modelo de conclusão do ensino secundário. Saiba aqui o que muda nos exames nacionais e na ponderação das notas de cada disciplina.
- 22 junho - 14:00: Espanhol (547) / Espanhol (847) No entanto, a ponderação relativa das disciplinas só entrará em vigor “para os alunos que no próximo ano letivo entrem no 10.º ano”, explicou o ministro da Educação. Este ano letivo mantêm-se as condições dos últimos anos de pandemia, de forma a evitar uma disrupção a meio do ano. Também há novidades no peso dos exames que, atualmente, valem 30% para a nota final da disciplina. No total, os alunos terão que realizar três exames nacionais. Conheça também neste artigo o calendário das provas.
Depois de divergências, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior chegaram a um acordo que mantém os exames finais, mas reduz o número dos que são ...
Ou seja, os exames não são obrigatórios para a conclusão do ensino secundário e servem apenas de ingresso no ensino superior. Os alunos farão mais dois exames à sua escolha, ou seja, todos os alunos farão três exames, sendo o Português obrigatório, permitindo uma maior flexibilidade no caminho que constroem", disse João Costa. Já o peso dos exames nacionais na nota final do ensino secundário passa de 30% para 25%. Antes da pandemia, eram obrigatórios quatro exames para a conclusão do secundário. A ideia era distinguir a conclusão do ensino obrigatório das provas de acesso ao ensino superior, com o pretexto de que eliminar os exames é combater as desigualdades que estes criam. "A decisão que tomámos em conjunto para a conclusão do ensino secundário foi a da manutenção do exame de Português obrigatório para todos os alunos que concluem o secundário.