António Costa reconheceu esta segunda-feira, em entrevista à RTP 1, que o Governo cometeu erros neste primeiro ano de mandato. Relacionados.
Sobre as eleições europeias e eventuais consequências, o primeiro-ministro frisou que o "Governo deve mostrar aquilo que vale todos os dias" e recorda que os portugueses se decidiram pela maioria absoluta para não haver eleições de dois em dois anos. Em relação às greves dos professores, o líder do Governo disse estar "preocupado" com a situação das escolas e das aprendizagens das crianças. "Se um ministro for acusado, a Assembleia da República delibera se pode ou não prosseguir as suas funções", acrescentou, ressalvando que estas "situações dependem de caso para caso". "Se houver alguma ilegalidade, as pessoas serão acusadas", assegurou, recordando que o estatuto de arguido não é a mesma coisa que "pré-condenado" e que Medina nem sequer está acusado. Não creio que o Governo tenha falta de humildade", frisou, salientando que "nenhum português pode estar satisfeito num ano com 7,8% de inflação", algo que "tem enorme impacto na vida das pessoas e das empresas". A maioria das nossas propostas tem recebido votos a favor de pelo menos um partido e os OE passaram com a abstenção de pelo menos dois partidos", considerou o líder do Governo, que desvalorizou os casos no seio do governo.
O primeiro-ministro reconheceu esta quinta-feira que o Governo "se pôs a jeito" com erros que cometeu e admitiu que existiram problemas dentro do Executivo.
Para além disso, “o questionário foi discutido e aprovado no Conselho de Ministro, onde cada um dos ministros se colocou a si próprio as questões”. “Nós acompanhamos dia a dia situação e, se forem necessárias tomar medidas, claro que o faremos. E continuou, lembrando que a Constituição prevê que, se um ministro for acusado, a Assembleia da República deve deliberar se suspende ou não as funções. Mas voltou a sublinhar: “nenhum desses casos nos pode fazer distrair do que é mais importante”. No entanto, desvalorizou os chamados “casos e casinhos” quando comparados com os problemas causados pela guerra na Ucrânia, nomeadamente, a subida da inflação. Quando questionado sobre a insatisfação manifestada pela população, o primeiro-ministro refugiou-se novamente na subida da inflação.
Primeiro-ministro faz balanço da atuação do Governo de maioria absoluta um ano após a vitória nas eleições legislativas. António Costa considera que um ...
"Em princípio, eu diria que havendo uma acusação não deve um membro do Governo manter-se em funções, mas depende do tipo de crime que é. Nós não suspendemos as negociações e mantemo-las de boa fé”, referiu. Depende muito das circunstâncias", declarou o chefe do Governo. António Costa falava, em entrevista à RTP, numa altura em que o Governo de maioria absoluta assinala um ano desde a eleição. "Sem especular sobre um caso concreto, as situações dependem sempre de caso para caso. Essa foi a grande surpresa", declarou António Costa.
O projeto de gasoduto de Celorico da Beira até Zamora (chamado CelZa) serve principalmente para expandir a infraestrutura de gás fóssil na Europa e em ...
É na Figueira da Foz que se encontra a central a gás de Lares da EDP, de onde pode seguir para o gasoduto ou gás ou hidrogénio feito a partir da sua queima. O Celza é um projeto de, por e para a indústria fóssil. Serão desenterrados quilómetros de gasoduto desde a Figueira da Foz até Celorico da Beira e reconvertidos para permitirem o transporte de hidrogénio. O segundo objetivo é favorecer os interesses dos acionistas da Galp, da EDP e da REN em particular, criando um novo negócio que é queimar gás para produzir hidrogénio para exportação. É preciso olhar para os projetos em cima da mesa, em particular o gasoduto de Celorico da Beira até Zamora (chamado CelZa), para clarificar a sua natureza e objetivos. A direita em Portugal reclamava do abandono de Sines e da promessa de fazer desse porto a entrada do gás de fracking dos Estados Unidos para o centro da Europa.
O primeiro-ministro foi entrevistado esta segunda-feira na RTP, no dia em que se assinalou um ano desde a conquista da maioria absoluta pelo PS.
"Há um programa de restruturação que está a ser executado e terá de ser fechado com a venda da TAP". 21h05 - Questionado sobre a legitimidade de Fernando Medina para continuar à frente do Ministério das Finanças, António Costa lembra que o ministro e ex-autarca de Lisboa "não foi ouvido nem sequer acusado". "Conseguimos vários acordos muito importantes".Balanço do primeiro ano de maioria absoluta 20h46 - O primeiro-ministro considera que o primeiro ano de maioria absoluta mostra como o executivo conseguiu ser dialogante. Lembra a existência da Porta 35, que proporciona habitação mais acessível para os jovens e aponta projectos como a lei a apresentar a 16 fevereiro (num Conselho de Ministros dedicado a esta área) que procurará mais solos públicos para implementar construção de nova habitação, incentivos para os privados acelerarem a construção, incentivos para os proprietários colocarem habitação no mercado. António Costa prometeu apagar as más memórias de outras maiorias e dialogar com a oposição.
As declarações foram feitas numa entrevista concedida pelo primeiro-ministro à RTP.
Eu já fui arguido duas vezes e nada limitou a minha atividade”, disse o primeiro-ministro, admitindo, contudo, que "havendo uma acusação, não deve um membro do Governo manter-se em funções". As pessoas têm a noção que ser arguido é ser pré-condenado, mas não é, é o que pode acontecer a qualquer um de nós. Tirou a ilação política relativamente à forma como o processo tinha decorrido, revelou publicamente e é um assunto que está esclarecido”, salientou, abordando depois a recente polémica que envolveu o ministro das Finanças, Fernando Medina, e as buscas na Câmara de Lisboa.
António Costa refere que ″por princípio, um ministro acusado de um crime não deve manter-se em funções″.
"Um Governo tem de provar todos os anos aquilo que vale. A habitação e o preço das casas também foi tema na entrevista a António Costa. A segunda mentira foi dizer-se que os concursos nacionais deixariam de contar as listas nacionais de graduação e passariam a contar uma lista municipal. Quando o ministro está a falar, sou eu que estou a falar", garante. E, para evitar estes casos, o questionário. "A Constituição diz que se houver um ministro acusado, a Assembleia da República delibera se se mantém ou não no cargo", refere António Costa, complementando que "por princípio, um ministro acusado de um crime não deve manter-se em funções".
O primeiro-ministro reconheceu que "houve problemas dentro do Governo", referindo-se às demissões de ministros e secretários de Estado nos últimos meses.
Sobre a greve dos professores, que tem decorrido ininterruptamente desde dezembro, o chefe de Governo reconheceu estar "preocupado" com as aprendizagens. Um tema que levou o primeiro-ministro a assumir que, "por princípio", um elemento do Governo acusado não deveria continuar em funções. Não podemos fazer pressão sobre a justiça", referiu. Questionado sobre a crise na habitação, Costa anunciou que haverá um Conselho de Ministros exclusivamente dedicado ao tema, a 16 de fevereiro. Mas admitiu que as mudanças no Executivo não se comparam aos "problemas do dia-a-dia" dos portugueses. Quanto aos casos judiciais, que poderão envolver membros do Governo, Costa disse que as situações têm de ser analisadas "caso a caso".
Primeiro-ministro admitiu novas medidas para responder a 'necessidades extraordinárias' de perda de poder de compra das famílias, mas dentro da 'margem ...
A estimativa do Governo aponta para que o PIB avance 1,3% este ano. Sobre a subida a dois dígitos dos inscritos nos centros de emprego, como noticiou o Negócios recentemente, António Costa desvalorizou. Para as famílias que recebem salários além dos mais baixos, o primeiro-ministro lembrou o acordo de rendimentos definido em Concertação Social.
Para o secretário-geral do PSD, 2022 'foi um ano desperdiçado', com uma maioria absoluta 'que se transformou numa deceção para os portugueses'.
Para Hugo Soares, o primeiro-ministro "é que se está a pôr a jeito", com os sucessivos casos e polémicas envolvendo membros do Governo. Hugo Soares criticou ainda o primeiro-ministro por não ter tido uma postura clara em relação ao ministro das Finanças, caso Fernando Medina seja envolvido numa "suspeita concreta do ponto de vista ético e político". Teve o desplante de dizer que o Governo não tem qualquer responsabilidade nessa decisão", criticou.
O primeiro-ministro foi entrevistado esta segunda-feira na RTP, no dia em que se assinalou um ano desde a conquista da maioria absoluta pelo PS.
"Há um programa de restruturação que está a ser executado e terá de ser fechado com a venda da TAP". 21h05 - Questionado sobre a legitimidade de Fernando Medina para continuar à frente do Ministério das Finanças, António Costa lembra que o ministro e ex-autarca de Lisboa "não foi ouvido nem sequer acusado". "Conseguimos vários acordos muito importantes".Balanço do primeiro ano de maioria absoluta 20h46 - O primeiro-ministro considera que o primeiro ano de maioria absoluta mostra como o executivo conseguiu ser dialogante. Lembra a existência da Porta 35, que proporciona habitação mais acessível para os jovens e aponta projectos como a lei a apresentar a 16 fevereiro (num Conselho de Ministros dedicado a esta área) que procurará mais solos públicos para implementar construção de nova habitação, incentivos para os privados acelerarem a construção, incentivos para os proprietários colocarem habitação no mercado. António Costa prometeu apagar as más memórias de outras maiorias e dialogar com a oposição.
O primeiro-ministro, António Costa, em entrevista à RTP, assegurou que conseguiu o objetivo traçado há um ano, no dia em que conquistou a maioria absoluta: “Ao ...
E não dá o assunto por encerrado: “A negociação está em curso e o Governo nem a suspendeu e mantém-a de boa fé.” “O grau de exposição que existe para uma figura pública é superior, a exigência é diferente, mas os direitos não são diferentes, e a pressão sob a justiça não pode haver em caso algum.” “O motivo de insatisfação tem a ver com inflação, com a subida das taxas de juros”, atirou. Após a insistência, o primeiro-ministro não deixou dúvidas de que não concorda com a forma como a decisão foi dada: “Acha que algum primeiro-ministro pode validar esse tipo de decisão? Pelo caminho, ainda deixou uma opinião sobre as eleições europeias e um recado para o Presidente da República: “Só três vezes é que um partido que está no Governo ganhou as eleições, espero que PS ganhe as eleições, mas pode não ganhar e nunca foi isso que causou qualquer crise política.” O primeiro-ministro não tem dúvidas de que os últimos doze meses foram a prova de “como a maioria pode ser dialogante” e justificou-o, por exemplo, com o acordo na concertação social e com o aumento de produtividade.
A entrevista do primeiro-ministro assinala um ano das eleições que deram ao PS maioria absoluta. Costa lembra que é raro o partido do Governo vencer ...
"Até agora só três vezes é que o partido que está no Governo ganhou as eleições europeias, e nunca foi isso que causou uma crise política", disse, lembrando que os "portugueses disseram que querem estabilidade". Ou seja, os sinais são de que 2023 já não será como em 2022, quando o Governo anunciou em vários momentos Antes, o chefe do Governo lembrou que vários rendimentos e apoios foram aumentados no início deste ano e com o acordo de rendimentos vão continuar a aumentar. "Não faço essa avaliação e não quero acreditar que seja assim", disse, revelando assim um entendimento sobre o actual ambiente político diferente daquele que foi apresentado pelo ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, que recentemente pediu rapidez ao [Ministério Público](https://www.publico.pt/2023/01/24/politica/noticia/nao-deixarei-intimidar-ministro-duarte-cordeiro-2036181) para lidar com denúncias nas quais vê interesse "político partidário". Desejando que o seu partido vença as eleições para o Parlamento Europeu, tratou de baixar a expectativa, numa tentativa de condicionar a leitura que se pode fazer de um mau resultado. E no domingo, o analista político e antigo presidente do PSD Luís Marques Mendes defendeu que a possibilidade de uma antecipação da ida às urnas acontecer junto às europeias de 2024 era mais provável.
Em entrevista à RTP, António Costa reconheceu esta quinta-feira que o Governo "se pôs a jeito" com erros que cometeu e admitiu que existiram problemas ...
Na mesma linha, a Iniciativa Liberal considera que o tempo de António Costa acabou e que a entrevista “não trouxe nada de novo”. No entanto, desvalorizou os chamados "casos e casinhos" quando comparados com os problemas causados pela guerra na Ucrânia, nomeadamente, a subida da inflação. O PSD diz que António Costa é “trapalhão” e que “não quer assumir responsabilidade por nada”, enquanto o Chega afirma que o primeiro-ministro “fugiu muito a questões pertinentes".
Esgotado o período patético do karma salvador 'a culpa é do Passos' e estando em vias de esgotamento a eficácia da utilização do medo do Chega e do fascismo ...
E o essencial começa em 2015. A alternativa seria António Costa, finalmente, compreender o buraco em que meteu o país e renunciar quer à liderança do governo quer à chefia do Partido Socialista. Esgotado o período patético do karma salvador ‘a culpa é do Passos’ e estando em vias de esgotamento a eficácia da utilização do medo do Chega e do fascismo (?) que lhe querem associar, seria o tempo de prestar contas, mas para isso seria necessário falar verdade e compreender o que se passou. E o que espanta não é tanto o questionário em si, um autêntico disparate e um atentado a todos que estão disponíveis para a causa pública, mas a envergonhada compreensão que mereceu em certos círculos (desde logo discutindo-o) onde, surpreendentemente, se incluiu o Presidente da República. Esgotado o período patético do karma salvador ‘a culpa é do Passos’ e estando em vias de esgotamento a eficácia da utilização do medo do Chega e do fascismo (?) que lhe querem associar, seria o tempo de prestar contas A política de ‘casos e casinhos’ e o ataque programado a membros de Governo e altos responsáveis, apesar das lamúrias do primeiro-ministro, só tem servido para ocultar o essencial.
Mariana Mortágua diz que a entrevista do primeiro-ministro ao fim de um ano de maioria absoluta foi "muito defensiva" e que isso se deve à "permanente crise ...
"E não é por acaso: o PS pode ter a maioria no Parlamento para bloquear alternativas, mas não tem a maioria social, como se vê no protesto dos professores". Essa é a origem destes casos: a arrogância da maioria absoluta", prosseguiu Mariana Mortágua. O primeiro-ministro deu uma entrevista à RTP para assinalar um ano do atual mandato à frente de um Governo apoiado pela maioria absoluta do PS.
As críticas à entrevista de António Costa à RTP são transversais a toda a oposição: faltou propostas para “problemas reais” e para o “futuro” dos ...
O deputado único do Livre acusa PM de ter respostas focadas no “passado e no presente”, num momento em que o país tem “poucos anos” para “reinventar a economia” e “aplicar estratégias” reformadoras. O deputado acusou o PM de fugir às “questões pertinentes”, de não esclarecer as “trapalhadas” com os membros do Governo e de viver no “país das maravilhas”. O comunista acusou o Governo de lesar as “condições de vida dos portugueses” e de António Costa “subestimar” problemas e não apresentar “soluções” para os resolver. Sobre as consecutivas demissões do Governo, o comunista alega que o “essencial” para os portugueses passa antes pelas respostas às “condições de vida” e não a quem assume as pastas do governo socialista. Hugo Soares, do PSD, foi um dos primeiros deputados a reagir à entrevista e acusou o primeiro-ministro de ser “incapaz” de apresentar uma “agenda reformadora” e de falar do “futuro do país”. As críticas à entrevista de António Costa à RTP são transversais a toda a oposição: faltou propostas para “problemas reais” e para o “futuro” dos portugueses.
No filme, o secundário ainda que tremendamente útil Cosmo anima o protagonista, seu amigo, dizendo: “Qual é a primeira coisa que um ator aprende? O show tem de ...
As polémicas do governo, a que então chamou “situações”, não seriam “boas para a democracia” nem “boas para o sentimento de confiança dos portugueses”. A dança prosseguiu, da educação para a habitação, com o anúncio de um conselho de ministros extraordinário focado na pasta recém-promovida a ministério. Para a habitação, teremos de esperar pelo conselho de ministros. Com esperteza e espertice, sublinhou a “estabilidade das políticas”, esquecendo que de nada serve sem estabilidade na política, e afirmou que as greves dos professores não são contra nenhuma medida dos seus governos, mas antes fruto de frustrações oriundas de decisões anteriores. Poder-se-á apontar a falta de uma ideia de país, de um projeto de futuro ou de um otimismo mais esperançado, mas Costa, que nunca foi pródigo em “visões”, tinha realidade a potes com que lidar. Faça chuva, faça sol, faça neve ou orvalho, o show tem de continuar!”.
Os protestos na rua são mais estridentes porque as várias classes se sentem enganadas pelo Governo e pela esquerda que ao longo de 7 anos tudo prometeram e ...
Ao invés de tornar o país mais resiliente após o período de ajustamento, a Geringonça fragilizou-o e colocou-nos à mercê de qualquer crise que nos entrasse pela porta a dentro. Estes embaraços não prejudicam diretamente os portugueses mas são sobretudo danosos para a credibilidade do Governo do PS e minam também a imagem dos restantes partidos e dos políticos pois a população tende a considerar que somos todos iguais. Pelas posições do PCP e do Bloco de Esquerda, sem esquecer tantos comentadores e analistas, até parece que nestes últimos tempos o Governo tomou decisões tão desastrosas que levaram o país a esta crise, aos problemas nas escolas, aos desentendimentos com os professores, às queixas dos funcionários judiciais, à instabilidade nas forças de segurança e ao definhar da economia portuguesa que vê novamente o seu saldo externo invertido com um défice de 1573 milhões de euros até novembro último.
Partilha o otimismo do primeiro-ministro quanto à evolução da economia e do emprego? Que balanço faz do primeiro ano da maioria absoluta do PS?
Em entrevista à RTP, um ano depois da conquista da maioria absoluta, António Costa falou sobre a greve dos professores e do caminho que os guiou até ao ...
À data, os professores já levam cinco anos e alguns dias com a carreira não congelada. Durante toda a década de 1990 e primeira metade da seguinte, não houve qualquer suspensão da contagem temporal de trabalho dos docentes. E creio que nunca tivemos cinco anos consecutivos como aqueles que temos tido com o relógio a contar, sem qualquer congelamento na carreira", afirmou António Costa quando o tema foi introduzido. Com greves e protestos por todo o país, a luta dos professores foi um dos temas centrais da entrevista à RTP. - O que está em causa?Em entrevista à RTP, um ano depois da conquista da maioria absoluta, António Costa falou sobre a greve dos professores e do caminho que os guiou até ao atual protesto. Apontou os últimos cinco anos como um recorde em termos de anos consecutivos sem descongelamento na carreira dos docentes.
Há sobretudo uma enorme inversão do que é a responsabilidade do Governo. Quando vejo uma entrevista em que o primeiro-ministro se vitimiza por causa das ...
“Há sobretudo uma enorme inversão do que é a responsabilidade do Governo. Não responde ao país, à inflação e o Governo não faz nada para que as pessoas consigam ter acesso aos bens essenciais todos os meses”. “É uma entrevista, desse ponto de vista, desastrosa.
O que trouxe de novo a entrevista do primeiro-ministro? "Sem rigorosamente nada para dizer", defende a ex-deputada do CDS sobre a prestação do chefe do ...
A decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei da eutanásia e a entrevista do primeiro-ministro em debate no Linhas Vermelhas em podcast, ...
Na SIC Notícias à segunda-feira, com Mariana Mortágua e Cecília Meireles, e à quarta, com Miguel Morgado e Pedro Delgado Alves. Já Pedro Delgado Alves assinala a importância da "dimensão de reconhecimento de erros" e da necessidade de haver "maior escrutínio e de o Governo dar respostas mais rápidas" do que as que deu ao longo do último ano, o primeiro de maioria absoluta. 31 janeiro 2023 12:30
O secretário-geral do PSD, Hugo Soares, reagiu à mais recente entrevista do primeiro-ministro, acusa...
Teve o desplante de dizer que o Governo não tem qualquer responsabilidade nessa decisão”, destacou. Foi incapaz, de resto, de apresentar uma única ideia, uma única proposta, uma única medida para o ano que se inicia”, atirou o social-democrata. António Costa apresentou-se como “um primeiro-ministro à semelhança do seu governo, um primeiro-ministro trapalhão e que não quer assumir a responsabilidade por nada”, disse o secretário-geral do PSD.
Primeiro-ministro faz balanço da atuação do Governo de maioria absoluta um ano após a vitória nas eleições legislativas. António Costa considera que um ...
"Se forem necessárias tomar novas medidas, claro que o faremos dentro da nossa disponibilidade orçamental", sublinha. Depende muito das circunstâncias", declarou o chefe do Governo. [havendo uma acusação não deve um membro do Governo manter-se em funções](https://rr.sapo.pt/noticia/politica/2023/01/30/um-ministro-acusado-deve-demitir-se-depende-do-crime-diz-costa/318111/), mas depende do tipo de crime que é. "Sem especular sobre um caso concreto, as situações dependem sempre de caso para caso. Essa foi a grande surpresa", declarou António Costa. António Costa falava, em entrevista à RTP, numa altura em que a maioria absoluta assinala um ano desde a eleição.
Depois de um ano de "casos e casinhos" no Governo de maioria absoluta, em entrevista à RTP, o primeiro-ministro referiu-se ao polémico questionário que ...
"Os atuais membros do Governo, como eu próprio, já apresentámos as declarações que estão a ser sindicadas por entidades externas: umas no Tribunal Constitucional, outras na Assembleia da República", sublinhou o chefe de Governo a 18 de janeiro. Tenho ideia de ter ouvido o próprio Presidente da República a dizer publicamente que conhecia o questionário e que lhe parecia um bom sistema. Nesta ocasião, o Presidente da República defendeu ainda que o questionário deveria aplicar-se a todos os que já estão em funções no Governo. - O que está em causa?Depois de um ano de "casos e casinhos" no Governo de maioria absoluta, em entrevista à RTP, o primeiro-ministro referiu-se ao polémico questionário que passou a integrar o processo de seleção de novos membros do Executivo. Questionado sobre a concordância de Marcelo em relação ao novo modelo de escrutínio, Costa referiu que o próprio Presidente o classificou como um "bom sistema". Falou sobre o questionário com 36 perguntas a que os futuros governantes terão de responder para integrar o Executivo.
A decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei da eutanásia e a entrevista do primeiro-ministro em debate no Linhas Vermelhas em podcast, ...
Na SIC Notícias à segunda-feira, com Mariana Mortágua e Cecília Meireles, e à quarta, com Miguel Morgado e Pedro Delgado Alves. Já Pedro Delgado Alves assinala a importância da "dimensão de reconhecimento de erros" e da necessidade de haver "maior escrutínio e de o Governo dar respostas mais rápidas" do que as que deu ao longo do último ano, o primeiro de maioria absoluta. "Falsificou os factos sobre a TAP e Pedro Nuno Santo", considera o ex-deputado do PSD sobre o primeiro-ministro.
Mais um chumbo constitucional à eutanásia e mais uma entrevista de António Costa para analisar no primeiro Linhas Vermelhas desta segunda-feira, com Cecília ...