Coreia do Norte

A Coreia do Norte negou neste domingo (29) que esteja fornecendo armas a Moscou, depois que os Estados Unidos afirmaram que o país asiático envia foguetes e ...

[ O regime de Pyongyang executou testes de armas que violam as resoluções do Conselho de Segurança da ONU durante quase todos os meses do ano passado](https://www.rfi.fr/br/mundo/20221223-apesar-de-sanções-coreia-do-norte-lança-dois-novos-mísseis-balísticos), incluindo o lançamento de seu míssil balístico intercontinental mais desenvolvido. Além da Síria e da Rússia, a Coreia do Norte é o único país que reconheceu a independência das regiões separatistas de Lugansk e Donetsk, apoiadas pela Rússia no leste da Ucrânia. [grupo Wagner como uma "organização criminosa transnacional](https://www.rfi.fr/br/europa/20230127-como-grupo-paramilitar-russo-recruta-detentos-africanos-para-combater-na-ucrânia)", citando seus acordos de armas com Pyongyang, que violam resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

Na segunda-feira, a Coreia do Norte chamou à visita do Secretário-Geral da OTAN Jens Stoltenberg a Seul um «prelúdio» para a guerra.

A Coréia do Norte negou as alegações dos Estados Unidos de que o país está fornecendo armas à Rússia para guerra em curso com a Ucrânia .

“É um ato ilegal pôr em causa o direito legítimo à defesa nacional de um Estado soberano”, afirmou. A Coréia do Norte negou as alegações dos EUA de que o país está fornecendo armas à Rússia em sua guerra em curso com a Ucrânia . A Coréia do Norte negou as alegações dos Estados Unidos de que o país está fornecendo armas à Rússia para guerra em curso com a Ucrânia .

Um soldado sul-coreano disparou por engano uma metralhadora perto da fronteira com a Coreia do Norte, forçando os militares a dizer a Pyongyang que o ...

Um soldado sul-coreano disparou por engano uma metralhadora perto da fronteira com a Coreia do Norte, forçando os militares a dizer a Pyongyang que o disparo não foi intencional, conforme apontam informações de um relatório registrado neste domingo. A última vez que os dois lados trocaram tiros na fronteira foi em maio de 2020, quando pelo menos quatro projéteis da Coreia do Norte atingiram o posto de guarda na parte central da DMZ, obrigando as tropas de Seul a revidar. Por engano, soldado sul-coreano dispara metralhadora perto da Coreia do Norte

Coreia do Norte desmente afirmação de que estaria enviando armas para grupo paramilitar russo · Na Argentina, Scholz defende conclusão do acordo UE-Mercosul.

Em setembro, o líder norte-coreano Kim Jong Un declarou seu país como um Estado nuclear "irreversível". Ao lado da China, Rússia é um dos poucos aliados internacionais da Coreia do Norte Ao lado da China, a Rússia é um dos poucos aliados internacionais da Coreia do Norte.

A NATO defendeu hoje mais cooperação com a Coreia do Sul diante dos desafios impostos pela Coreia do Norte e pela China e pediu a Seul que envie armas para ...

Paralelamente à visita do responsável da NATO a Seul, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, chegou hoje à Coreia do Sul e deve reunir-se com seu homólogo sul-coreano na terça-feira. A visita do responsável da NATO centrou-se no reforço da cooperação com a Coreia do Sul, país que participou como observador na cimeira da Aliança Atlântica em Madrid no ano passado, e acontece no contexto da guerra na Ucrânia, das tensões entre a China e os Estados Unidos, e do desenvolvimento armamentista da Coreia do Norte. O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, reuniu-se hoje em Seul com o Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, e com o ministro da Defesa do país, Lee Jong-sup, durante o segundo e último dia da sua viagem à Coreia do Sul.

O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, reuniu-se em Seul com o Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, e com o ministro da Defesa do país ...

O secretário-geral da NATO também expressou a sua preocupação, no domingo, com o "apoio militar" que a Coreia do Norte está a enviar à Rússia, nomeadamente "foguetes e mísseis". Para o responsável da NATO, a dissuasão será necessária enquanto houver "poderes autoritários” que possuam armas nucleares, como a Rússia, e investem pesadamente para os mobilizar, como a China, além de “aumentar o número e alcance" dos seus ativos, como também está a fazer a Coreia do Norte. A visita do responsável da NATO centrou-se no reforço da cooperação com a Coreia do Sul, país que participou como observador na cimeira da Aliança Atlântica em Madrid no ano passado, e acontece no contexto da guerra na Ucrânia, das tensões entre a China e os Estados Unidos, e do desenvolvimento armamentista da Coreia do Norte.

Na segunda-feira, a Coreia do Norte chamou à visita do Secretário-Geral da OTAN Jens Stoltenberg a Seul um «prelúdio» para a guerra.

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, pediu à Coreia do Sul para intensificar a ajuda militar à Ucrânia.

A Coreia do Sul é um exportador global de armas cada vez mais importante. Neste sentido, propôs uma revisão da política de não fornecer armas a países em guerra. [secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg](https://e-global.pt/noticias/mundo/america-do-norte/stoltenberg-quer-que-membros-da-nato-aumentem-despesa-em-defesa/), pediu à Coreia do Sul para intensificar a ajuda militar [à Ucrânia](https://e-global.pt/noticias/mundo/europa/russia-afirma-que-biden-pode-acabar-com-conflito-na-ucrania/).

Stoltenberg encontrou-se no domingo com responsáveis governamentais sul-coreanos, incluindo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Park Jin, no âmbito de uma ...

Kiev "precisa urgentemente de mais munições", disse Jens Stoltenberg, salientando que países como a Alemanha e a Noruega, com leis semelhantes, tinham revisto a política de apoio a Kiev. "Se acreditamos na liberdade, se acreditamos na democracia, se não queremos que as autocracias e o totalitarismo prevaleçam, então eles precisam de armas", disse Jens Stoltenberg, no Instituto Chey, na capital sul-coreana. O secretário-geral da NATO pediu hoje à Coreia do Sul para intensificar a ajuda militar à Ucrânia, sugerindo uma revisão da política de não fornecer armas a países em guerra.