Manifestação professores

2023 - 1 - 28

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Professores e pessoal não docente voltam a manifestar-se hoje em ... (Diário de Notícias - Lisboa)

Professores e pessoal não docente manifestam-se este sábado em Lisboa, num protesto organizado pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) ...

[Tribunal Arbitral decidiu fixar serviços mínimos](https://www.dn.pt/sociedade/tribunal-arbitral-decreta-servicos-minimos-na-educacao-15734719.html), a pedido do Governo, para a greve por tempo indeterminado de professores e não docentes, que se prolonga desde dezembro. Na primeira marcha, em 17 de dezembro, o STOP apontou para a presença de 20 mil manifestantes, um número largamente ultrapassado na segunda manifestação, a 14 de janeiro, quando o sindicato apontou para mais de 100 mil pessoas presentes. Professores e pessoal não docente manifestam-se este sábado em Lisboa, num protesto organizado pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) para exigir melhores condições de trabalho e salariais e contra os serviços mínimos nas escolas.

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Professores manifestam-se em Lisboa: exigem melhores condições ... (Lux)

Antes da hora prevista para o arranque da marcha organizada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) já milhares de docentes de todos os ...

O Tribunal Arbitral decidiu fixar serviços mínimos, a pedido do Governo, para a greve por tempo indeterminado de professores e não docentes, que se prolonga desde dezembro. “Não há greves fofinhas” é a mensagem que exibe, ao passo que o marido optou por “Costas, habituem-se”. A docente é de Viseu e entre os protestos salienta as novas regras da mobilidade por doença, que o atual ministro João Costa alterou.

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Professores iniciam marcha até ao Palácio de Belém. "Não é só ... (Observador)

Manifestação junta pessoal docente e não docente e contesta decisão do tribunal arbitral de decretar serviços mínimos na greve.

Na última, há quinze dias, estiveram mais de 100 mil pessoas, segundo a organização, e na primeira de dezembro, cerca de 20 mil pessoas. Tanto Sandra Silva como André Pestana dizem que o que é preciso é reforçar, no dia a dia das escolas, o número de professores e pessoal não docente que lida com as crianças com necessidades educativas especiais. A marcha termina no Palácio de Belém, onde representantes dos professores serão recebidos por assessores do Presidente da República. “Só agora é que o senhor ministro se apercebeu que temos crianças com necessidades educativas especiais e trabalhamos o ano inteiro com serviços mínimos“, disse. Aos jornalistas, André Pestana, líder do STOP, diz que os serviços mínimos são uma “derrota para a democracia”. Alguns autocarros foram sujeitos a ações de fiscalização da GNR pelo caminho, que as autoridades enquadram numa ação ampla, que se realiza desde segunda-feira a transportes de passageiros.

Autocarros de professores para manifestação alvo de operação da ... (NoticiasLX)

Os docentes mostram-se indignados com esta ação da polícia e fizeram chegar à CentroTV algumas fotos da operação da GNR. A manifestação de hoje foi marcada pelo ...

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Centenas de professores e não docentes em protesto em Lisboa (RTP)

O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação promete para esta tarde uma "gigantesca marcha" pela Escola Pública. O STOP mantém as críticas às propostas do ...

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Marcha de professores em Lisboa: “Temos que mostrar que não ... (PÚBLICO)

O Stop, em representação de todos os profissionais da educação, convocou a marcha deste sábado para “unir simbolicamente o Ministério da Educação, ...

Para Paula Borges e outros professores da Maia, "é o problema da contagem de tempo de serviço e o acesso ao 5.º e 7.º escalões. "A escola está a perder profissionais, constantemente", diz, enfatizando o quanto isso o preocupa. Para Sara Barroca "é a mobilidade" e o facto de não poder concorrer a essa mobilidade. Também porque a perspectiva é para no futuro se tornar ainda pior", acrescenta, dizendo que por isso este é também um momento decisivo "para o ensino". "Estão a fazer da escola um depósito", acrescenta esta última. E esse é o problema", diz Carla Carvalho, professora da Escola Secundária de Pedrouços, na Maia. O dirigente apelou a profissionais de outros sectores, da Cultura, Saúde, tribunais ou polícias, para se juntarem à manifestação. É impraticável", diz. “Um, dois, três, já cá estamos outra vez”, grita um grupo, entre a música de tambores e buzinas. As inscrições para a deslocação nos autocarros dos organizadores, que encheram vários acessos a Alcântara, estiveram disponíveis até quarta-feira ao fim do dia, no site do Stop. Há bandeiras especialmente feitas para o protesto com as palavras de ordem que também se vêem em folhas A4 dentro de micas em cartazes improvisados. Chegaram muito antes da hora marcada para a saída, 14h.

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Professores em protesto marcham até ao Palácio de Belém (Jornal de Notícias)

O S.TO.P convocou uma manifestação do pessoal docente e não docente este sábado em Lisboa. O JN acompanha a manifestação entre o Ministério da Educação e o ...

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Professores de todo o país concentrados em frente ao Ministério ... (Renascença)

Professores exigem melhores condições de trabalho e salariais e protestam contra os serviços mínimos nas escolas.

O Tribunal Arbitral decidiu fixar serviços mínimos, a pedido do Governo, para a greve por tempo indeterminado de professores e não docentes, que se prolonga desde dezembro. Para nós sermos radicais, é irmos à raiz dos problemas da educação". Já a tesoureira do sindicato, Ana Maria Bau, diz que os sindicalistas preferiam ser recebidos pelo Presidente da Republica, mas confia nos assessores destacados para a missão: "Acreditamos que o representante também estará dentro dos assuntos. Essa é a questão principal, há fome e miséria no país", conclui. Perante a indicação de que os serviços mínimos, visam garantir, por exemplo, refeições aos alunos ou a permanência das crianças com necessidades especiais educativas, André Pestana afasta a culpa da greve na falta de apoio a estas crianças. A quatro dias dos serviços mínimos nas escolas, milhares de professores de todo o país estão concentrados em frente ao Ministério da Educação.

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Milhares de docentes concentrados em Lisboa para marcha de ... (RTP)

Milhares de professores de todo o país estão em Lisboa para mais uma manifestação exigindo melhores condições salariais e de trabalho. O Sindicato de Todos ...

Além desta marcha, também a plataforma de estruturas sindicais agendou uma outra para dia 11 de fevereiro. Questionado pela Lusa sobre quais as condições necessárias para suspender as greves, André Pestana salientou que essa "não é uma decisão do STOP. Os serviços mínimos abrangem professores, pessoal não docente e técnicos superiores, visando garantir apoio a determinados grupos de alunos. O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação promete para esta tarde uma "gigantesca marcha" pela Escola Pública. A marcha de professores já chegou a Belém. Milhares de professores de todo o país estão em Lisboa para mais uma manifestação exigindo melhores condições salariais e de trabalho.

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Professores a caminho de Belém: "Medina, escuta, a escola está na ... (Notícias ao Minuto)

Manifestantes entoam algumas palavras aos governantes, dias após terem sido decretados os serviços mínimos.

- 10 [O melhor é não voltar a aquecer as sobras de arroz. - Semana "Costa, escuta, a escola está na luta", gritam os manifestantes. Também a 'luz verde' do Governo para os serviços mínimos no setor foi criticada, Milhares de professores concentraram-se, este sábado, junto ao Ministério da Educação, na Avenida 24 de julho, em Lisboa.

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Milhares de professores de todo o país concentrados em frente ao ... (Diário do Minho)

Antes da hora prevista para o arranque da marcha organizada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) já milhares de docentes de todos os ...

Já Cecília Meireles criticou a decisão conhecida na sexta-feira de impor serviços mínimos às greves decretadas pelo STOP a partir de fevereiro: “Isto é uma vergonha para a democracia! “Não há greves fofinhas” é a mensagem que exibe, ao passo que o marido optou por “Costas, habituem-se”. “Guardião da Constituição, pedimos a sua intromissão” é uma das mensagens de uma docente que participa no protesto que vai terminar em frente ao Palácio de Belém, onde os professores esperam ser ouvidos por Marcelo Rebelo de Sousa.

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Milhares de professores junto ao Palácio de Belém: “Para os altares ... (PÚBLICO)

O protesto dos docentes deste sábado voltou a ser um mar de gente. Professores e profissionais da educação foram chegando a Lisboa, ao longo da manhã deste ...

Numa nota publicada na página oficial, a Presidência da República faz saber que “o Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop) foi hoje recebido por consultores da Casa Civil”. Para Paula Borges e outros professores da Maia, "é o problema da contagem de tempo de serviço e o acesso ao 5.º e 7.º escalões. Também José Coelho, informático e pai de um rapaz de seis anos, já frente ao Palácio de Belém, no final da marcha, diz por que está aqui: "Estou aqui a representar os encarregados de educação e pelo meu filho." O rapaz esteve dois dias sem aulas, devido a greves, mas o discurso de José Coelho vai além disso: "Foi prejudicado, mas se é para ir para a escola é para aprender, para ter formação. Para Sara Barroca "é a mobilidade" e o facto de não poder concorrer a essa mobilidade. O dirigente apelou a profissionais de outros sectores, da Cultura, Saúde, tribunais ou polícias, para se juntarem à manifestação, mas foram os profissionais da escola que estiveram em luta neste dia. "Estão a fazer da escola um depósito", acrescenta esta última. E esse é o problema", diz Carla Carvalho, professora da Escola Secundária de Pedrouços, na Maia. Há bandeiras de Portugal e lenços brancos são agitados enquanto se ouve “não paramos, não paramos”, ao som bem alto de pandeiretas aqui e acolá. É inaceitável que haja professores de primeira e de segunda”; “mais profissionais não docentes nas escolas, com melhores salários e carreiras dignas para todos”, um “aumento salarial imediato de 120 euros para todos os profissionais de educação", entre outras. Eu próprio sou do Sindep mas participo em qualquer marcha a favor de melhores condições e também em nome das novas gerações de alunos que querem ser professores.” “Há os sindicatos do sistema e há o Stop.

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Milhares de professores em manifestação em Lisboa (Sol)

"Guardião da Constituição, pedimos a sua intromissão", lê-se num dos cartazes de uma docente da marcha de protesto que terminou em Belém.

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Manifestação: "Enquanto houver um professor de pé não vai existir ... (Revista Sábado)

O STOP organizou mais uma manifestação de professores e pessoal não docente, em Lisboa. Segundo o sindicato cerca de 100 mil pessoas marcharam entre o ...

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Protesto em Lisboa pelas escolas junta 80 mil pessoas (ECO Economia Online)

O coordenador do STOP diz que estão 80 mil pessoas na manifestação de hoje em Lisboa, um "mar de gente" que aderiu ao protesto marcado há uma semana contra ...

Além desta marcha, também a plataforma de estruturas sindicais agendou uma outra para dia 11 de fevereiro. Questionado pela Lusa sobre quais as condições necessárias para suspender as greves, André Pestana salientou que essa “não é uma decisão do STOP. Na semana passada, o ministério solicitou a definição de serviços mínimos para situações como a garantia de servir refeições aos alunos ou permitir a permanência dos alunos com necessidades educativas especiais.

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“Não nos podem calar, isto só se vê nas ditaduras”. Professores em ... (Expresso)

Milhares de profissionais das escolas (sindicato STOP estima 100 mil) estão em protesto em Lisboa, garantindo que os serviços mínimos não irão acabar com a ...

Gastei tudo o que tinha para fazer um filho meu professor, e que viesse estudar para Lisboa, e estou muito, muito arrependida”, declara a auxiliar escolar. Com a manifestação deste sábado, o objetivo é “mostrar a todo o povo que estamos a fazer uma revolução, a lutar para sermos ouvidos. Carla Paredes espera que “ministros e governantes percebam que a educação é a base de uma sociedade, que a escola pública tem de ser de qualidade, e que pensem nos jovens de hoje. E obriga-me a ter a família dividida: uma das minhas filhas está comigo em Grândola, a outra está com os avós na Póvoa do Varzim”, frisa Sónia Amorim, considerando que o decreto de serviços mínimos é “retirar-nos um direito fundamental de nos pronunciarmos a fazer greve, e que está na Constituição”. A protestar em voz alta, está Sónia Amorim, professora de português, que é da Póvoa do Varzim e está colocada em Grândola desde setembro. “Habituem-se à nossa luta”, “a lutar também estamos a ensinar” ou “estou em luta pela educação”, são algumas das palavras de ordem entoadas pelo pessoal escolar na manifestação em Lisboa.

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