De acordo com a decisão do Tribunal Arbitral, os professores terão de assegurar, a partir de 1 de fevereiro, os apoios aos alunos que beneficiam de medidas ...
É um direito irrenunciável", afirma a Intersindical. De acordo com a decisão do Tribunal Arbitral, os professores terão de assegurar, a partir de 1 de fevereiro, os apoios aos alunos que beneficiam de medidas adicionais no âmbito da educação inclusiva, bem como aos alunos em "especial perigo de abandono escolar" e aqueles sinalizados pelas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens.
No decorrer da solicitação por parte do Ministério da Educação de decretamento de serviços mínimos face à continuidade das greves de pessoal docente e não ...
Atualmente estão a decorrer três greves distintas convocadas por várias organizações sindicais. Não se tendo chegado a acordo com a organização sindical foi constituído um Colégio Arbitral, tendo agora o Tribunal Arbitral determinado a fixação dos serviços mínimos nos seguintes termos: Não docentes: Mínimo de 1 trabalhador para o serviço de portaria/controlo dos acessos acolhimento das crianças e alunos; Mínimo de 1 para vigilância do refeitório de acordo com a dimensão do espaço e o número de alunos envolvidos; Mínimo de 2 trabalhadores, de acordo com o número de refeições servidas, para assegurar a confeção das refeições nos refeitórios não concessionados; Mínimo de 1 trabalhador por espaço escolar para a vigilância e segurança dos alunos, de acordo com a dimensão do espaço.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação acusa o Governo e o ministro da Educação de prepotência depois de terem sido decretados, pelo tribunal ...
"A greve é um direito de todos os trabalhadores, forma maior da sua luta, um direito fundamental com consagração constitucional. É um direito irrenunciável" ...
É um direito irrenunciável", lê-se no comunicado com que a intersindical reagiu ao anúncio do Ministério da Educação de que o colégio arbitral decretou serviços mínimos para a greve em curso nas escolas convocada pelo STOP - Sindicato de Todos os Profissionais da Educação. É um direito irrenunciável", sublinha a intersindical. "A greve é um direito de todos os trabalhadores, forma maior da sua luta, um direito fundamental com consagração constitucional.
O Tribunal Arbitral decidiu fixar serviços mínimos, a pedido do Governo, para a greve por tempo indeterminado de professores e não docentes, que se prolonga ...
O sistema “Atlântico” vai melhorar a qualidade das previsões meteorológicas e avisos, do índice de perigo de incêndio, entre outros— IPMA (@ipma_pt) E o que quer, é pôr o pé em cima do pescoço dos professores”, afirmou. Além disso clarifica os tipos de parentesco incluídos nos 20 dias, detalhando que se aplicam por “falecimento de cônjuge não separado de pessoas e bens, filho ou entidade”. “A mensagem é falsa, está inserida numa campanha de ‘phishing’ e constitui uma quebra de segurança para os utilizadores da Internet e do correio eletrónico que a ela respondam. E, mesmo as medidas que agora são propostas pelo Governo, sobre concursos, não vão garantir estabilidade em Escola, mas só numa área, que pode ultrapassar a centena de quilómetros”, lê-se na carta. Famalicão: Festas de S. “Além de todos os cuidados relativos ao vestuário e à alimentação, deve ser tido em especial cuidado o uso de lareiras, braseiras e aquecedores. “A resposta está aqui. Não devem clicar em `links´ dela constantes ou abrir qualquer anexo remetido com este tipo de emails nem efetuar qualquer tipo de resposta”, diz ainda o STJ. Também a Fenprof repudia o decretamento de serviços mínimos para a greve nas escolas. São vários os idosos que morrem vítimas deste tipo de acidentes. Os sindicatos já reagiram e não gostaram.
O que se fez não foi salvaguardar a aprendizagem escolar dos alunos – nem resguardar alimentação ou cuidado – mas sim arrasar com o direito democrático à ...
É contra a greve – e contra os direitos – que o Estado se coloca. Proibir a greve com serviços mínimos – que só deviam existir em casos de emergência de saúde, etc. Os serviços mínimos foram decretados exclusivamente contra a greve do STOP – e o representante dos trabalhadores que votou a favor foi nomeado pela CGTP (da qual faz parte a FENPROF) e pela UGT (do qual faz parte o SINDEP). Boaventura de Sousa Santos então – apoiante público da Geringonça – chamou a atenção no Público para estas greves, “inorgânicas” e “radicalizadoras”, as quais seriam, em suas palavras, o primeiro inoculador da extrema-direita em Portugal. A educação não é um sector socioprofissional de emergências e se há refeições regulares para dar e alunos com problemas para acolher fazia-se o que se fez na pandemia, as Câmaras Municipais encontravam soluções alternativas. O que se fez não foi salvaguardar a aprendizagem escolar dos alunos – nem resguardar alimentação ou cuidado – mas sim arrasar com o direito democrático à greve.