Apenas 6% do efetivo da GNR poderá tirar férias entre 26 de julho e 9 de agosto devido à logística de segurança que o evento mundial implicará.
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Na Jornada Mundial da Juventude em Madrid, que aconteceu em 2011, após uma auditoria externa, ficou confirmado que 70% dos custos foram cobertos pelo valor ...
A Jornada Mundial da Juventude em Madrid teve um impacto de 354 milhões de euros na ecónomia espanhola. Na altura houve críticas e acusações contra o Governo, por alegadamente ter dado dinheiro para este evento, mas uma auditoria externa confirmou que os contribuintes não tiveram custos com as JMJ. A organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2011, em Madrid, teve um custo de cerca de 50 milhões de euros.
As normas internas determinam que apenas 20% do efetivo possa gozar férias em simultâneo quando ocorre um evento de grande dimensão, mas a necessidade de ...
“As férias são um direito e as datas, em setor nenhum, podem ficar exclusivamente ao critério da entidade patronal. Em comunicado, a APG explica que as normas internas determinam que apenas 20% do efetivo possa gozar férias em simultâneo quando ocorre um evento de grande dimensão, mas a necessidade de policiamento de iniciativas como aquela que vai ocorrer em Lisboa entre 1 a 6 de agosto exige que apenas 6% dos militares da GNR possam gozar férias. As normas internas determinam que apenas 20% do efetivo possa gozar férias em simultâneo quando ocorre um evento de grande dimensão, mas a necessidade de policiamento de iniciativas como aquela que vai ocorrer em Lisboa entre 1 a 6 de agosto exige que apenas 6% dos militares da GNR possam gozar férias
Situação revela "um profundo desrespeito pelos profissionais que, regressando-se ao passado ficam assim na mão da instituição, que não lhes reconhece o ...
"As férias são um direito e as datas, em setor nenhum, podem ficar exclusivamente ao critério da entidade patronal. Na sua visão, isto revela "um profundo desrespeito pelos profissionais que, regressando-se ao passado ficam assim na mão da instituição, que não lhes reconhece o direito da gestão da sua própria vida pessoal e familiar". Situação revela "um profundo desrespeito pelos profissionais que, regressando-se ao passado ficam assim na mão da instituição, que não lhes reconhece o direito da gestão da sua própria vida pessoal e familiar", diz APG.