Marcelo Rebelo de Sousa

A Polícia Judiciária capturou um homem que exigia um milhão de euros para não matar Marcelo Rebelo de Sousa, revela a CNN Portugal.

Já esta manhã, o Presidente de Portugal revelou estar ao corrente do sucedido, ironizando também com a questão do valor pedido pelo suspeito. O texto da carta continha uma ameaça de morte a Marcelo Rebelo de Sousa, caso não fosse transferido um milhão de euros para aquela conta. Acontece eu não dou grande importância”, algo que a PJ não fez.

O indivíduo detido pela PJ é o presumível autor da carta dirigida a Marcelo Rebelo de Sousa, contendo uma bala e ameaças de morte ao chefe de Estado.

"Fiquei a saber mais tarde, mas não vi a carta, que pedia uma quantia avultada, um milhão de euros, e que dava o número de telefone e dava o número da conta bancária. O homem será entretanto presente a um juiz para conhecer as medidas de coação. O indivíduo detido pela PJ é o presumível autor da carta dirigida a Marcelo Rebelo de Sousa, contendo uma bala e ameaças de morte ao chefe de Estado. Depois não acompanhei mais o processo, porque entendi que era uma forma de ameaça muito sui generis, a pessoa identificar-se, dizendo que queria dinheiro. Normalmente há o caso da perturbação ou nem é possível investigar o que se trata porque são cartas anónimas e, portanto, aqui também não porque estava fora. É considerado perigoso, tendo antecedentes por crimes violentos, indicou o canal de notícias.

Os subscritores entendem que a Educação precisa "da atenção" do Presidente, o que pode significar "um arrepiar de caminho ou até uma construção de caminho ...

E, mesmo as medidas que agora são propostas pelo Governo, sobre concursos, não vão garantir estabilidade em Escola, mas só numa área, que pode ultrapassar a centena de quilómetros”, lê-se na carta. “A falta de respeito pelos direitos à vida familiar e à saúde” que resultam da colocação distante ou a “falta de atenção ao problema da aposentação de professores e outros profissionais” são outros dos temas em cima da mesa. Os subscritores pedem ao Presidente da República que, no sábado, compareça junto dos manifestantes que vão participar num protesto convocado pelo Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP), que começa junto ao Ministério da Educação e termina no Palácio de Belém.

De acordo com a CNN Portugal, o homem – considerado perigoso – tem antecedentes por crimes violentos e está na origem das ameaças dirigidas ao Presidente em ...

Normalmente há o caso da perturbação ou nem é possível investigar o que se trata porque são cartas anónimas e, portanto, aqui também não porque estava fora. Estando fora os serviços entenderam comunicar à Policia Judiciária", afirmou. De acordo com a CNN Portugal, o homem – considerado perigoso – tem antecedentes por crimes violentos e está na origem das ameaças dirigidas ao Presidente em outubro.

Em comunicado, a PJ adianta que o homem é suspeito da práticas «dos crimes de coação agravada, de extorsão na forma tentada e de detenção de arma proibida».

O caso remonta a Outubro. Na altura, quando confrontado com a situação, Marcelo Rebelo de Sousa desvalorizou a situação. Segundo o Correio da Manhã, que noticiou, na altura, a ameaça de morte, o homem pediu 1 milhão de euros a Marcelo Rebelo de Sousa, dinheiro «que deveria ser enviado para uma conta bancária discriminada na missiva».

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"Facilitou o apoio popular, entre os 45 e os 75%, o que é importante para um presidente, ter este espaço de manobra. A oposição continuar o seu caminho de oposição, cada vez mais contundente e ultrapassarmos uma situação mundial e interna que não está ultrapassada. E não há meios caminhos, o caminho é o governo melhorar a sua governação, corrigir o que não está a correr bem.

“Eu desvalorizei, mas claro, respeito as intervenções das autoridades competentes”, disse Marcelo, em declarações aos jornalistas, numa reação à detenção do ...

O chefe de Estado recordou que a carta “pedia uma quantia avultada” e que “dava um número de telefone” e “uma conta bancária”. “Entendi que era uma forma muito sui generis (…) Não era uma ameaça política, era um pedido, uma solicitação de dinheiro”, notou. Além disso, Marcelo acabou por confessar que “o período de maior ameaças” foi em 2017/2018, “na altura dos fogos”.

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“Isso é uma coisa que tinha evitado no primeiro mandato, mas que se tornou inevitável no segundo. Foi muito importante, eu disse isso no discurso de posse e, portanto, estava fora de causa, quer dizer, com outro primeiro-ministro haveria dissolução do parlamento”, reforçou. Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas no antigo picadeiro real, junto ao Palácio de Belém, em Lisboa, a propósito dos sete anos da sua eleição nas presidenciais de 24 de janeiro de 2016.

O presidente da República, a cumprir sete anos no Palácio de Belém, descarta, nesta altura, uma dissolução do Parlamento e diz que o rumo do seu mandato é a ...

No final do ano passado, a Presidência da República recebeu uma carta dirigida a Marcelo com uma bala dentro e uma exigência para pagar um milhão de euros, ...

O detido deverá ser apresentado nesta quarta-feira a um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, que irá determinar as medidas de coacção a aplicar. O facto de Marcelo Rebelo de Sousa ser um presidente muito activo e muito próximo dos cidadãos tornaria um eventual atentado fácil de concretizar, acreditam as autoridades, que levaram o aviso a sério. Foi com base nestes elementos que a UNCT da PJ conseguiu identificar o suspeito.

O homem já tem antecedentes criminais. “O tribunal entendeu que sofre de problemas mentais e não o condenou a prisão, embora tivesse tentado extorquir meio ...

O suspeito responde por coação agravada a um órgão de soberania, tentativa de extorsão e ainda posse de arma proibida. Ainda esteve na cadeia, mas foi condenado a pena suspensa desde que fosse às consultas de Psiquiatria e voltou a atacar”, segundo avança o Correio da Manhã. “O tribunal entendeu que sofre de problemas mentais e não o condenou a prisão, embora tivesse tentado extorquir meio milhão de euros à procuradora-geral da República, Lucília Gago, e ao diretor nacional da PJ, Luís Neves.