O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que já fez um rápido “exercício mental” olhando para as 36 perguntas do novo questionário do Governo a ...
A própria empresa nunca teve qualquer tipo de problema legal, tem os impostos em dia, não tem dividas à segurança social. Desconhecia por inteiro, mas quero sublinhar que esses problemas nada têm a ver com a empresa e muito menos comigo”. É uma pessoa que eu não conheço, com quem nunca tive nenhum contacto, e nenhum dos sócios o conhece nem teve qualquer contacto com ele”, começou por explicar.
O ministro João Gomes Cravinho assumiu hoje que em março 2020, quando tutelava a Defesa, ficou “claro” que o custo das obras no antigo Hospital Militar de ...
Não há nenhuma mentira naquilo que eu disse, e isso explicarei em pormenor na Assembleia da República”, declarou o agora chefe da diplomacia portuguesa. Cravinho disse que vai explicar “em pormenor” o processo na Assembleia da República, recordando que em março de 2020 "a prioridade absoluta" era dar resposta à pandemia da covid-19. Em declarações à imprensa em Bruxelas, à margem de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, Cravinho admitiu que em março de 2020 “torna-se claro que o custo vai ser superior àquilo que era o custo inicial estimado”, mas garantiu que “não há nenhuma mentira” naquilo que declarou ao parlamento.
No programa da TSF, Não Alinhados, o antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa defendeu o atual ministro dos Negócios Estrangeiros e o antigo ...
Isso não significa que tenha havido alguma cumplicidade com ninguém", afirma na TSF, acrescentando que tem João Gomes Cravinho como "um homem de grande seriedade". João Soares diz que "não é complacente com a corrupção sob que forma for", mas acrescenta que este não é o caso. Num momento em que João Gomes Cravinho e Pedro Nuno Santos estão sob os holofotes mediáticos, em casos diferentes, João Soares coloca as "mãos no fogo" pela seriedade de ambos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros diz que não mentiu ao Parlamento sobre o aumento exponencial de custos na requalificação do Hospital de Belém para ...
Na verdade, o ministro continua a distinguir o conhecimento dos sobrecustos da autorização formal para a direção-geral realizar a despesa: “O grande problema aqui é a falta de autorização para se incorrer em despesa, o que já levou a uma condenação do Tribunal de Contas”, justificou Cravinho em Bruxelas. “Penso que é preciso recuar a a março 2020: as pessoas estão recordadas do que era a realidade nacional e internacional, num momento em que as nossas sociedades tinham de se preparar para algo inesperado”, situou João Gomes Cravinho. “Teremos tempo para entrar em pormenor no que quiserem”, explicou. “Não gostei nada mesmo de ser acusado de mentir, muito menos de mentir na Assembleia da República”, afirmou o ministro, que descartou as acusações de ter mentido, feitas por André Ventura, do Chega, e de a sua verdade não coincidir com a verdade dos factos, como disse o PSD “Não há nenhuma mentira no que disse, e explicarei em pormenor no Parlamento”, garantiu aos jornalistas. Mas, segundo as declarações do MNE à saída de uma reunião em Bruxelas, “não havia razão nenhum para travar o que quer que seja”, leia-se o sobrecusto com as obras. Sem negar a existência do documento, Cravinho sublinhou nessas respostas “que não foram autorizados nem tão-pouco propostos ao Governo trabalhos extra do Exército com um valor de €920 mil”
Marcos Lagoa foi um dos 11 arguidos no processo dos CTT. Foi julgado por vários crimes económicos que terão causado 13,5 milhões de euros de prejuízo aos ...
Marcos Lagoa foi um dos 11 arguidos no processo dos CTT e foi julgado por vários crimes económicos que terão causado 13,5 milhões de euros de prejuízo aos Correios. Mas os problemas desta sociedade imobiliária não se ficam por ações do seu fundador, Silva Barão. Em maio de 2015, a gerência passou de António da Silva Barão para Marcos de Almeida Lagoa, também condenado por fraude fiscal, que se mantém, até à data, sócio de João Gomes Cravinho, com metade da quota do atual ministro dos Negócios Estrangeiros.
O ministro João Gomes Cravinho disse que não mentiu ao Parlamento, mas admitiu que sabia da derrapagem nas obras do antigo Hospital Militar, ...
Ministro confirma ter desde 2015 uma participação de 20% na Eurolocarno, recusa ser associado ao sócio fundador que lesou o fundo de resolução do Novo Banco ...
Sobre a sua situação, Cravinho assegura que em "sucessivas declarações" comunicou ao [Tribunal Constitucional](/entidade/org/tribunal-constitucional.html) "uma participação de 20% e não maioritária". Um dos 11 arguidos do processo CTT, foi condenado a pagar 20 mil euros ao Estado e é suspeito de ter recebido uma comissão dos vendedores. [Silva Barão](/entidade/pessoa/silva-barao.html), foi Marcos Lagoa - entretanto condenado por fraude fiscal num processo que remonta a 2012 - quem assumiu a gerência da sociedade. Este fundador da empresa acabaria por sair em 2015 e [Gomes Cravinho](/entidade/pessoa/gomes-cravinho.html) nega qualquer ligação. "Nenhum dos sócios o conhece ou teve contacto com ele", acrescentou também. [João Gomes Cravinho](/entidade/pessoa/joao-gomes-cravinho.html), garante que desconhecia a existência de quaisquer problemas judiciais com [Marcos Lagoa](/entidade/pessoa/marcos-lagoa.html), seu sócio na empresa [Eurolocarno](/entidade/org/eurolocarno.html), apesar de o conhecer "há muitos e muitos anos".
"Uma notícia que me dá como sócio dessa pessoa é uma notícia difamatória", disse Gomes Cravinho aos jornalistas em Bruxelas. O ministro diz que também não ...
Esse é que é o problema: o que é que estava dentro da lei e o que é que não estava dentro da lei?”, acrescentou. O ministro confirmou também que a empresa em questão é de “gestão imobiliária” e que foi “constituída para comprar e vender imóveis”. “O grande problema aqui é a falta de autorização para incorrer em despesa. Essa derrapagem está a ser investigada pelas autoridades e a Polícia Judiciária diz que lesou o Estado português em vários milhares de euros. Em maio de 2015, Silva Barão deixou a gerência da empresa imobiliária e foi substituído por Marcos de Almeida Lagoa, de quem Gomes Cravinho ainda é sócio. “É uma pessoa que não conheço, com quem nunca tive nenhum contacto, nenhum dos sócios o conhece nem teve qualquer contacto com ele.”
Confrontado com notícia de que foi informado da derrapagem das obras do antigo Hospital Militar e de nada ter feito para impedir, o ministro dos Negócios ...
Cravinho disse que esta é uma “notícia difamatória” e garantiu que nunca teve qualquer responsabilidade de gestão na empresa em causa. “Naquela altura era uma prioridade absoluta erguer uma capacidade para receber futuros doentes covid num hospital que precisava de ser recuperado para esse efeito”, afirmou. Confrontado com notícia de que foi informado da derrapagem das obras do antigo Hospital Militar e de nada ter feito para impedir, o ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou esta segunda-feira que “não gostou nada de ser acusado de mentir, muito menos ao Parlamento português”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros faz parte de uma sociedade imobiliária à qual também pertence um sócio condenado por fraude fiscal.
João Gomes Cravinho alega desconhecer o "problema fiscal" de Marcos de Almeida Lagoa, sócio na empresa imobiliária Eurolocarno, e alega ter uma participação ...
Na sexta-feira o jornal Expresso noticiou que João Gomes Cravinho foi informado em março de 2020 de que o custo das obras no antigo Hospital Militar de Belém estava a derrapar. Não há nenhuma mentira naquilo que eu disse”, disse ainda sobre o custo das obras no antigo Hospital Militar de Belém estava a derrapar. Adicionalmente, o ministro dos Negócios Estrangeiros avança que, “desde a entrada no Governo”, detém uma participação de 20%, ao invés de uma participação maioritária, “como se chegou a dizer”. Segundo notícia avançada no passado domingo pela CNN Portugal, o ministro dos Negócios Estrangeiros é sócio maioritário de uma empresa que partilha com um sócio que já foi condenado por fraude fiscal. Marcos de Almeida Lagoa foi condenado por fraude fiscal e ordenado a pagar 20 mil euros ao Estado, após o responsável pelo fundo ter sido considerado suspeito de receber uma comissão por parte dos gestores da então empresa pública. Em causa esteve o negócio de venda de dois edifícios dos CTT.
É ouvido como ministro dos Negócios Estrangeiros, mas socialistas vão preparados para começar pelo caso quente do tempo da Defesa e pedir logo ...
[uma nova revelação sobre um ofício recebido pelo então ministro da Defesa](https://observador.pt/2023/01/20/gomes-cravinho-recebeu-oficio-a-dar-conta-de-derrapagem-no-antigo-hospital-militar-de-belem-logo-uma-semana-apos-obras-comecarem/) a propósito da derrapagem nas obras do Hospital Militar de Belém em 2020. [“Operação Tempestade Perfeita”](https://observador.pt/especiais/as-empresas-e-os-negocios-da-defesa-investigados-as-escutas-que-destaparam-as-luvas-e-o-homem-no-centro-da-tempestade-perfeita/) — que visa obras de requalificação no antigo Hospital Militar de Belém, que tiveram custo de 3,2 milhões de euros, depois de inicialmente estimadas em 750 mil euros. [inicie aqui a sua sessão](#login-popup).
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirma não ter gostado de ser acusado de mentir no Parlamento sobre as obras no Hospital Militar de Belém.
A investigação incidiu sobre o período em que João Gomes Cravinho tutelou o Ministério da Defesa. Não há nenhuma mentira naquilo que eu disse e isso explicarei em pormenor na Assembleia da República”, acentuou o titular da pasta dos Negócios Estrangeiros. O ministro dos Negócios Estrangeiros afirma não ter gostado de ser acusado de mentir no Parlamento sobre as obras no Hospital Militar de Belém.
Para André Ventura, o atual ministro dos Negócios Estrangeiros, já deveria ter abandonado o cargo que ocupa. Na opinião do líder do Chega, o envolvimento de ...
"O Chega vai chamar ao parlamento todos os responsáveis civis e militares das obras do Hospital Militar de Belém", afirmou o líder do Chega, em conferência de ...
O líder do Chega criticou ainda a postura do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e desafiou-o a demitir o Governo. O líder do Chega disse ainda que a ideia de que Alexandra Reis não tem de devolver a indemnização que recebeu da TAP, no valor de 500 mil euros, é absurda e "ilegal". "Se o País não quer eleições, se o Presidente da República entende que não é preciso ir a eleições, então que demita o Governo", afirmou.
Questionado pelos jornalistas sobre o caso das obras do antigo Hospital Militar de Belém, que alegadamente envolve João Gomes Cravinho, o presidente da ...
Portanto, vamos esperar para ter os contornos gerais do caso para se perceber", afirmou. Questionado sobre se a autoridade política do ministro dos Negócios Estrangeiros pode estar em causa, o presidente da República considerou que o "importante é perceber a razão de ser das obras, porque é que houve a derrapagem". Questionado pelos jornalistas sobre o caso das obras do antigo Hospital Militar de Belém, que alegadamente envolve João Gomes Cravinho, o presidente da República afirmou não se querer "pronunciar".
O primeiro-ministro salientou hoje que mantém a confiança em todos os membros do seu executivo em funções, elogiou a atuação do ministro João Gomes Cravinho ...
O que é necessário não são novas crises políticas", contrapôs. Fazer política é isso também", desdramatizou, aqui numa referência às sucessivas demissões ocorridas no seu Governo. "Não vejo necessidade nenhuma de haver um novo Governo.
Numa altura em que tem estado “debaixo de fogo” pelas notícias recentes, nomeadamente a que revelou que afinal sabia da derrapagem nas obras do antigo ...
Ou seja, o custo da obra iria ficar um milhão de euros acima do previsto. "Vossa excelência não tem condições para continuar no exercício do cargo (…) e com credibilidade. O PSD colocou em terceiro lugar na sua intervenção a guerra da Ucrânia", sustentou o socialista. Não se deveria demitir das funções executivas que exerce? Ainda assim, disse não compreender como é que o ministro pode estar surpreendido. "Mas eu acho que mentiu.