Após o protesto de Keyla Brasil, que invadiu o palco do São Luiz na quinta-feira, 19 de janeiro, André Patrício foi substituído na peça e já não desempenha ...
E lutamos para sobreviver", referiu o artista, salientando que a forma escolhida de protesto não foi, na sua opinião, a mais adequada. Por fim, o ator referiu ainda que nem a sua contratação ou substituição no que diz respeito à personagem Lola são decisões tomadas ou influenciadas por si. "Senti-me violentado e castrado na minha arte, no meu trabalho. Não temos as devidas e equalitárias condições de trabalho na nossa área. Sou totalmente a favor da igualdade de oportunidades, de direitos e da inclusão. Não sou a favor da violência nem da invasão de palco", escreveu nas suas redes sociais.
A invasão de palco no teatro São Luiz em Lisboa, pela atriz travesti brasileira Keyla Brasil, acabou por ter um efeito maior do que o mero impacto do ...
Foi na quinta-feira passada, a meio da peça teatral “Tudo Sobre A Minha Mãe”, que o protesto contra a exclusão e violência do “transfake”, aconteceu e provocou a mudança. 22 janeiro 2023 14:04 Foi tudo muito rápido.
“Não sou a favor da violência nem da invasão de palco. Senti-me violentado e castrado na minha arte, no meu trabalho”, confessou nas redes sociais André ...
A liberdade de uma não será a liberdade de todas. Se contrataram quatro mulheres e três homens, porque é que não contrataram duas pessoas trans para fazer a personagem? A brasileira interrompeu o espetáculo e defendeu que o ator André Patrício não deveria poder interpretar uma personagem trans por ser cisgénero. Qualifica a forma do protesto como inadequada e que configura um desrespeito ao seu “empenho enquanto profissional”. Patrício não concorda “com o boicote a um espetáculo que por si só já era uma plataforma de visibilidade e apoio à inclusão”. “Não sou a favor da violência nem da invasão de palco.
Situação remete ao que o ator Luis Lobianco, de 'Vai na Fé', viveu no Brasil quando interpretou transexual paulista morta no Porto.
“Não sou a favor da violência nem da invasão de palco. A responsabilidade por todos os conteúdos aqui publicados, bem como pela obtenção de todas as autorizações e licenças necessárias, é exclusiva do blogueiro. Um homem tomando o espaço de mulheres.” Mas se de fato uma pessoa é sensível ao tema não cabe tomar o lugar de fala da outra”, disse. O grupo praticava a tortura física e psicóloga em rodízio. Como artista, entendo que um ator ou atriz pode dar vida a qualquer personagem, sendo trans ou cis.
A atriz trans Maria João Vaz interpreta, desde sexta-feira, o papel de Lola na peça “Tudo sobre a minha mãe”, uma adaptação para palco do filme homónimo de ...
Luiz, em Lisboa, até domingo. Luiz, em Lisboa. Nem tudo sempre é apenas uma questão de vontade. “Foi isto que aconteceu. Em causa, porém, está o papel de Lola, mulher trans, ex-marido da protagonista. Na plateia do S.
Foi na passada quinta-feira, dia 19, que a sessão da peça "Tudo Sobre a Minha Mãe", levada à cena no Teatro São Luiz, foi interrompida por uma ativista ...
Sou totalmente a favor da igualdade de oportunidades, de direitos e da inclusão. Não sou a favor da violência nem da invasão de palco", acrescentou. Foi na passada quinta-feira, dia 19, que a sessão da peça "Tudo Sobre a Minha Mãe", levada à cena no Teatro São Luiz, foi interrompida por uma ativista transexual, assim que apareceu, pela primeira vez, em palco, a personagem Lola, representada pelo ator André Patrício.
"Não sou a favor da violência nem da invasão de palco", escreveu André Patrício.
Não concordo com o boicote a um espetáculo que por si só já era uma plataforma de visibilidade e apoio à inclusão. "Não é com desrespeito e injustiça que se consegue respeito e justiça. Sou totalmente a favor da igualdade de oportunidades, de direitos e da inclusão.
A peça 'Tudo Sobre a Minha Mãe', em cartaz na cidade de Lisboa, foi alvo de protestos por colocar um ator cisgênero para interpretar uma mulher trans.
A peça foi interrompida e a produção baixou as cortinas, mas a ativista seguiu com o discurso: “Gente, boa noite, eu me chamo Keyla Brasil. Apesar do nosso esforço, não foi suficiente, e lamentamos. A atriz brasileira acusou a produção por estar promovendo “transfake”, ao colocar um ator cisgênero para interpretar uma personagem transsexual.
Conto que todos estejam a par, mas, à cautela e porque quero mesmo que estejam, faço um resumo: uma ativista trans invadiu o palco do Teatro de São Luiz ...
Mas nada ultrapassa um final feliz. [Tudo sobre a Minha Mãe](https://www.publico.pt/2023/01/20/culturaipsilon/noticia/protesto-trans-interrompe-peca-sao-luiz-faz-mudar-elenco-2035809). É atriz, mas “chupa pau”