Leopard 2

O ministro da Defesa da Alemanha insistiu ainda que o seu país "não deixará de apoiar a Ucrânia" e "durante o tempo que for necessário",

O ministro da Defesa insistiu ainda que o seu país "não deixará de apoiar a Ucrânia" e "durante o tempo que for necessário", recordando a forte contribuição alemã já dada a Kiev, apenas superada pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. O ministro da Defesa da Alemanha insistiu ainda que o seu país "não deixará de apoiar a Ucrânia" e "durante o tempo que for necessário", "A prioridade é a defesa aérea da Ucrânia e é nisso que nos estamos a concentrar", disse o ministro alemão, referindo ainda que está "em fase de discussão" o fornecimento de tanques do tipo Leopard por parte dos países que apoiam Kiev.

Ministro da Defesa alemão disse que país ainda não decidiu se envia tanques Leopard-2 para a Ucrânia: "Pode demorar um dia, uma semana, um mês".

“A prioridade é a defesa aérea da Ucrânia e é nisso que nos estamos a concentrar”, reforçou o ministro alemão, salientando, contudo, que todos os cenários estão em aberto. Em declarações à imprensa após a reunião, o novo ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, manteve o braço de ferro e revelou à comunidade internacional que Berlim ainda não tomou uma posição sobre o envio dos Leopard-2. Num discurso momentos antes de os governantes de 50 países se reunirem, o Presidente da Ucrânia pediu “centenas de tanques”, que serviriam para “lutar contra a maldade russa”.

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"Estou convencido que a formação de uma coligação se irá revelar um sucesso", afirmou Blaszczak. O seu chefe de gabinete mostrou-se ainda confiante de que a Ucrânia irá cabar por receber tudo o que necessita para derrotar os invasores russos. A Polónia disponibilizou 14 destes blindados no quadro desta aliança que depende contudo do acordo da Alemanha, produtora dos Leopard 2. "Temos de fazer tudo para ajudar a Ucrânia, para que a guerra não alastre ao território NATO", afirmou Blaszczak. "E tudo o que ainda não recebemos, iremos receber", acrescentou numa aparente referência aos tanques alemães. O próprio ministro da Defesa da Alemanha, recém-nomeado, sublinhou esta sexta-feira que a noção de que Berlim se opõe ao envio dos tanques à Ucrânia "é falsa".

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Os países que encomendam novos tanques precisam estar preparados para esperar dois a três anos pela entrega. Isso também tornaria mais fácil para a Ucrânia gerenciar a manutenção e o treinamento da tripulação. O Leopard 2 é um dos tanques ocidentais mais amplamente utilizados. Ao mesmo tempo, é praticamente impossível comprar uma grande quantidade de tanques Leopard 2 rapidamente. “Não descarto que estamos prontos para dar esse passo”, disse Pawel Jablonski à rádio privada RMF FM. Os tanques são a chave para terminar a guerra adequadamente. Pesquisas recentes também sugerem que a maioria dos alemães se opõe a fornecer tanques Leopard 2 à Ucrânia. Muitos países reduziram drasticamente seus exércitos após a queda do comunismo. A Alemanha tem resistido a tal movimento até agora, dizendo que os tanques ocidentais só devem ser fornecidos à Ucrânia se houver um acordo entre os principais aliados de Kyiv, particularmente os Estados Unidos. Cerca de 20 nações operam o Leopard 2. O tanque é considerado um dos melhores do Ocidente. Não por atacar a Rússia diretamente.

Volodymyr Zelensky espera "decisões fortes" do encontro de países da NATO, esta sexta-feira, na base norte-americana de Ramstein. A Polónia está disposta a ...

Do encontro, na quinta-feira, saiu o "Compromisso de Talin", um documento que reforça o apoio a Kiev. [Reino Unido](/entidade/org/reino-unido.html) parece mais agressivo e anunciou que vai fornecer 14 tanques Challanger 2, num pacote de ajuda que incluiu ainda 600 mísseis antitanque Brimstone. [Volodymyr Zelensky](/entidade/pessoa/volodymyr-zelensky.html), na abertura das sessões que precedem a reunião internacional na base norte-americana de Ramstein. [Washington](/entidade/org/washington.html) não se compromete e argumenta que o envio dos afamados tanques Abrams não é uma boa solução par Kiev. A França sinalizou que considera enviar tanques Leclerc para a Ucrânia, como parte de um acordo com a Alemanha. Não é o sistema mais fácil de manter", argumentou o subsecretário norte-americano [Colin Kahl](/entidade/pessoa/colin-kahl.html). [Arvydas Anusauskas](/entidade/pessoa/arvydas-anusauskas.html), primeiro-ministro da Lituânia, ourtro país do Bâltico que sente o bafo russo no pescoço. "Ou obtemos este consentimento depressa ou avançamos por nós", alertou o primeiro-ministro polaco, [Mateusz Morawiecki](/entidade/pessoa/mateusz-morawiecki.html), citado pelo jornal "The Guardian", em declarações esta sexta-feira de manhã, preparando o terreno e o ambiente para reunião da NATO. Kiev diz que precisa de tanques de guerra e equipamento ofensivo para recuperar território perdido para a [Rússia](/entidade/org/russia.html) e as potência do Ocidente, que têm fornecido apenas material defensivo, começam a ultrapassar as inibições e ponderam enviar armamento de ataque para a Ucrânia. [EUA](/entidade/org/eua.html) também avançarem com equipamento idêntico. Acrescem à lista estados como a Estónia, que anunciou um plano de 113 milhões de euros de apoio militar, e a Suécia, que doou 50 carros de combate Type 90 e canhões Archer. Volodymyr Zelensky espera "decisões fortes" do encontro de países da NATO, esta sexta-feira, na base norte-americana de Ramstein.

Ministro alemão da Defesa diz que Berlim está a ser apenas "cautelosa". Apesar disto, Kiev e Varsóvia mostram-se confiantes num acordo.

"A esperança decorre do facto de ministros da Defesa de 15 países se terem encontrado à margem da reunião de hoje e terem falado sobre esse tópico", disse Mariusz Blaszczak. “Há razões a favor e contra o envio que têm de ser ponderadas”, referiu. Do outro, o cauteloso governo de Olaf Scholz, que ainda não aprovou a reexportação deste armamento, passo obrigatório e crucial para desbloquear o processo.

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Os Leopard 2 seriam especialmente práticos já que só precisam de uma formação rápida e haverá actualmente cerca de dois mil em uso na Europa, distribuídos por pelo menos 13 países, segundo o European Council on Foreign Relations. “Por isso essa noção de desbloquear [o envio de Leopard através do envio de Abrams], na minha cabeça, não faz sentido.” “Há esperança no facto de os ministros da Defesa de 15 países se terem encontrado à margem da conferência e falado sobre este assunto”, disse Mariusz Blaszczak, citado pela Reuters. Polónia esperar que seja conseguida uma aliança e, assim, a “luz verde” de Berlim para reexportar os carros de combate de fabrico alemão. Pistorius garantiu ainda, em declarações a meio do encontro, que a Alemanha não está a bloquear o envio dos Leopard 2. Os carros de combate levantam questões de abastecimento, manutenção e fornecimento de munições.

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Aliados prometem maior pacote de sempre de ajuda à Ucrâniaatualizado 20 Janeiro 2023, 21:06por RTP Quer partilhar este artigo?cancelarOs aliados ainda não chegaram a acordo sobre o envio de tanques Leopard 2 para a Ucrânia.VER MAISA Alemanha continua com hesitações mas são cada vez mais os países disponíveis para satisfazer o pedido do presidente ucraniano.Os Estados Unidos anunciaram um novo pacote de ajuda no valor de 2.500 milhões de dólares. Guerra na Ucrâniaatualizado 20 Janeiro 2023, 21:06Sem tanques Leopard 2. É o maior de sempre.pub

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À CNN Portugal, o comandante João Fonseca Ribeiro explica o que pode estar por trás da relutância de Berlim em autorizar a reexportação deste armamento para a ...

Os sistemas do mercado internacional e do Ocidente alargado não tem as restrições que se estão aqui a notar.” “A Alemanha e a indústria de defesa europeia têm de ter presente que, neste momento, começa a haver contratos da indústria da defesa da Ásia, nomeadamente da Coreia do Sul, que vai ser o próximo fornecedor de carros de combate da Polónia. Se a opinião pública quer uma estabilização, o governo alemão não pode tomar as decisões sobre o apoio militar tão rapidamente”, diz. Se a opinião pública quer uma intervenção, o governo alemão quer medidas mais rápidas. Mas não são só as cadeias logísticas que têm adiado a decisão do executivo de Olaf Scholz. Não é só enviar, há que treinar e abastecer o sistema destas viaturas”, começa por explicar.