Trabalhistas vão eleger novo presidente e, em outubro, o país vai a eleições gerais. "Para mim, chegou a hora”, disse. A decisão de resignar foi tomada ...
Nos seus mandatos, teve de lidar com a pandemia de covid-19, o ataque terrorista em Christchurch e a erupção do vulcão White Island. A responsabilidade de saber quando somos a pessoa certa para liderar, mas também a de perceber quando não o somos. E para mim, chegou a hora”, declarou ainda, de acordo com o referido jornal britânico.
O anúncio foi feito em conferência de imprensa, detalhando que ficará no cargo até ao próximo dia 7 de fevereiro, enquanto o seu partido -- Partido Trabalhista ...
Damos tudo o que podemos pelo tempo que podemos e então chega o momento. Tendo refletido no verão, sei que não tenho mais aquele pouco extra no tanque para fazer justiça ao trabalho. "Não posso e não devo fazer o trabalho a menos que tenha um tanque cheio e um pouco de reserva para os desafios não planeados e inesperados que inevitavelmente surgem.
"Para mim, chegou o momento", afirmou a chefe do governo, cargo que desempenha desde 2017.
"Para mim, chegou a hora", declarou numa reunião com membros de seu Partido Trabalhista. Damos tanto quanto somos capazes de dar durante tanto tempo quanto somos capazes, e chegou a altura. A Nova Zelândia terá eleições gerais a 14 de outubro.
A líder política afirmou que não vai se candidatar a um terceiro mandato de primeira-ministra.
Damos tudo o que podemos, pelo tempo que pudermos, e então é a hora. O único ângulo interessante que você encontrará é que, depois de enfrentar seis anos de grandes desafios, eu sou humana. Ela afirmou que já não tem mais combustível para seguir na carreira.
A primeira-ministra neozelandesa Jacinda Ardern anunciou a sua demissão do cargo esta quinta-feira. "Tendo refletido durante o verão, sei que já não tenho ...
“Ser primeira-ministra tem sido a maior honra da minha vida e quero agradecer aos neozelandeses o enorme privilégio de liderar o país nos últimos cinco anos e meio”, disse Ardern. No discurso, Jacinda Ardern lembrou as crises que teve de enfrentar ao longo dos cinco anos de governação. A líder do Partido Trabalhista da Nova Zelândia estava no cargo desde 26 de outubro de 2017.
A governante anunciou que "não iria procurar uma reeleição e que o seu mandato como primeira-ministra terminará o mais tardar a 7 de fevereiro". Adern revelou ...
A primeira-ministra disse também saber o que este trabalho exige e referiu já não ter energia suficiente ‘no depósito’ para lhe fazer justiça. A primeira-ministra da Nova Zelândia anunciou a demissão. A governante anunciou que "não iria procurar uma reeleição e que o seu mandato como primeira-ministra terminará o mais tardar a 7 de fevereiro".
Perante esta decisão, o Partido Trabalhista deve eleger no domingo o novo líder da força partidária e o novo primeiro-ministro. No entanto, o eleito deverá ...
“Não posso e não devo fazer o trabalho a menos que tenha um tanque cheio e um pouco de reserva para os desafios não planeados e inesperados que inevitavelmente surgem. E para mim, é o momento”, disse. Damos tudo o que podemos pelo tempo que podemos e então chega o momento.
A primeira-ministra da Nova Zelândia anunciou, esta quinta-feira, que vai renunciar ao cargo. Após perder alguma popularidade nas últimas sondagens, ...
“Não quero deixar a impressão de que as adversidades que enfrentamos na política são a razão pela qual saímos. Contudo, a governante garantiu que o aumento do risco associado ao trabalho não estava relacionado com a decisão de renunciar. No mês passado, o cansaço e o stress de Ardern tornaram-se evidentes, segundo os analistas, quando a primeira-ministra se dirigiu a um líder da oposição como "idiota arrogante". E que podemos ser o nosso próprio tipo de líder – aquele que sabe quando é hora de partir”, disse ainda. E sei que não tenho mais o suficiente no tanque para fazer justiça. A chefe de Governo alegou "não ter energia suficiente" para se manter em funções e convocou, por isso, eleições para 14 de outubro.
Dirigindo-se directamente à família, a neozelandesa disse que estava ansiosa por estar por perto quando a sua filha começar a escola, e finalmente casar com ...
Mu Sochua, política cambojana da oposição, lamenta que o mundo tenha perdido uma líder que conquistou confiança e respeito, e “sempre liderou com o coração”. A ex-primeira-ministra Helen Clark disse que Jacinda Ardern tinha feito um trabalho “extraordinário” ao estar à frente dos destinos da Nova Zelândia nos últimos tempos. Na mesma declaração, Helen Clark acrescentou: “As pressões sobre os primeiros-ministros são sempre grandes, mas nesta era das redes sociais e da pressão dos clickbait, e ciclos permanentes de notícias, Jacinda enfrentou um nível de ódio e veneno que, na minha experiência, é sem precedentes no nosso país.” Em Davos, a presidente da Moldávia, Maia Sandu, disse: “Tenho todo o respeito por Jacinda e admiro-a. Retendo as lágrimas ao fazer a sua declaração de saída, a política de 42 anos disse que era altura de se afastar, após cinco anos e meio no cargo. “Certamente que ela desafia o estereótipo masculino de ser primeira-ministra.”
A primeira-ministra da Nova Zelândia anunciou, esta quinta-feira, que vai renunciar ao cargo. Após perder alguma popularidade nas últimas sondagens, ...
“Não quero deixar a impressão de que as adversidades que enfrentamos na política são a razão pela qual saímos. Contudo, a governante garantiu que o aumento do risco associado ao trabalho não estava relacionado com a decisão de renunciar. No mês passado, o cansaço e o stress de Ardern tornaram-se evidentes, segundo os analistas, quando a primeira-ministra se dirigiu a um líder da oposição como "idiota arrogante". E que podemos ser o nosso próprio tipo de líder – aquele que sabe quando é hora de partir”, disse ainda. E sei que não tenho mais o suficiente no tanque para fazer justiça. A chefe de Governo alegou "não ter energia suficiente" para se manter em funções e convocou, por isso, eleições para 14 de outubro.
Figura popular na esfera internacional, apesar de ter começado a perder apoio a nível nacional — o que não a impedia de continuar a liderar as sondagens ...
A razão é cansaço. 19 janeiro 2023 20:11 Damos tudo o que temos pelo tempo que conseguimos e depois chega o momento [de sair].
Aos 42 anos, sai da liderança do governo da Nova Zelândia e deixa muitas marcas: foi a mulher mais nova a assumir este cargo e foi a primeira a levar a ...
[inicie aqui a sua sessão](#login-popup). “Gostava de ter apanhado o olhar assustado da delegação japonesa dentro da ONU ontem, que entrou numa sala de reuniões a meio de uma troca de fralda“, escreveu Clarke Gayford. A resposta, em tom de brincadeira, foi dada à NBC a 24 de setembro de 2018, dia em que a primeira-ministra da Nova Zelândia fez, mais uma vez, história.
Primeira-ministra desde 2017, a líder de 42 anos diz que não tem energia para mais um ano. Partido Trabalhista pode escolher o sucessor ou a sucessora já no ...
"Não posso e não devo fazer o trabalho a menos que tenha um tanque cheio e um pouco de reserva para os desafios não planeados e inesperados que inevitavelmente surgem", acrescentou. Caso isso não aconteça, a decisão caberá aos militantes do partido, com a primeira-ministra a pedir que o processo fique decidido até dia 7 de fevereiro. "Não estou a sair por acreditar que não possamos ganhar as eleições, mas porque acredito que o Partido Trabalhista pode e vai ganhar. De surpresa e fazendo um esforço para conter as lágrimas, Jacinda Ardern anunciou que vai deixar a chefia dos trabalhistas e do governo assim que o partido eleger um sucessor ou sucessora, o mais tardar a 7 de fevereiro. A resposta aos ataques contra as mesquitas de Christchurch, que causaram 51 mortos em março de 2019, marcou a sua imagem em todo o mundo. Primeira-ministra desde 2017, a líder de 42 anos diz que não tem energia para mais um ano.
Aos 42 anos, saiu da liderança do governo da Nova Zelândia. A primeira-ministra surpreendeu quase todos com o seu anúncio de saída, nesta quinta-feira.
Não há confirmação das razões, mas muitos especulam que terão surgido de movimentos de anti-vacinação da Covid-19. A notícia correu mundo, tal foi a surpresa. Mas naquele país da Oceânia, muitos já esperavam que tal pudesse vir a acontecer.