A CEO da transportadora garante que no ano passado a companhia teve um dos melhores resultados da sua história. Christine Ourmières-Widener disse ainda que ...
A CEO diz que TAP podia ter acabado em 2021 se não fosse a opção do Governo. “A TAP poderia ter acabado em 2021, como aconteceu com outras companhias aéreas ...
“A TAP precisa de estabilidade”, apelou a CEO da companhia aérea que lembrou que há um plano e uma missão a executar e mais resultados a construir. Há uma firme missão de melhorar constantemente e “ainda há muito a fazer para termos uma TAP mais lucrativa e para isso precisa de estabilidade”. Passou um ano depois da aprovação do plano de reestruturação, e Christine Ourmières-Widener faz o balanço do ano de 2022 e reafirma os resultados recorde no terceiro trimestre que se devem à recuperação do transporte aéreo, mas também pelas medidas adotadas pela gestão, disse.
Esta é a segunda audição no âmbito do caso de Alexandra Reis, que resulta de um requerimento potestativo. A primeira, apresentado pelo PSD ao ministro das ...
Esta é a segunda audição no âmbito do caso de Alexandra Reis, que resulta de um requerimento potestativo. "O meu papel é garantir que temos um plano de reestruturação que é bem sucedido. A gestora francesa está esta quarta-feira a prestar esclarecimentos aos deputados, no âmbito de um requerimento potestativo apresentado pelo Chega, a propósito do pagamento da indemnização a Alexandra Reis.
"Provavalmente, há casos mais graves e isso deve ser respondido", vaticina o presidente da AssociaçãoTransparência e Integridade, Nuno Cunha Rolo, ...
Para Nuno Cunha Rolo "não pode haver dois pesos e duas medidas, umas para os gestores e outras para os funcionários" e, por outro lado, "há responsabilidade do Governo em exigir à própria TAP que tenha uma política de transparência". O presidente da AssociaçãoTransparência e Integridade, Nuno Cunha Rolo, diz que Christine Ourmières-Widener deve clarificar "o histórico de indemnizações da TAP". Nuno Cunha Rolo espera também que os deputados questionem Christine Ourmières-Widener sobre a saída de Alexandra Reis: "Quem sabia da sua saída, se os accionistas não sabiam, porque razão não sabiam..."
Christine Ourmières-Widener garante que foi o ex-secretário de Estado das Infraestruturas a enviar ″essa confirmação″.
"Posso adiantar que tenho uma confirmação escrita da aprovação e da luz verde para avançar com este acordo. "Eu obtive a aprovação através do secretário de Estado das Infraestruturas. A autorização escrita foi dada pelo então secretário de Estado das Infraestruturas Hugo Mendes.
Questionada sobre os salários da administração da TAP, numa altura em que os trabalhadores da companhia são alvo de cortes salariais no âmbito do plano de ...
Esta é a segunda audição no âmbito do caso de Alexandra Reis, que resulta de um requerimento potestativo. A gestora francesa está esta quarta-feira a prestar esclarecimentos aos deputados, no âmbito de um requerimento potestativo apresentado pelo Chega, a propósito do pagamento da indemnização a Alexandra Reis. "A equipa de topo de administração custa menos 40% [face ao privado].
Christine Ourmières-Widener encontra-se a ser ouvida depois de um Requerimento Protestativo pedido pelo Chega a propósito do caso da indemnização a ...
A diretora da TAP respondeu estar "desde o início do processo em contacto com muitos secretários de Estado", entre os quais "Hugo Mendes, que tinha informação sobre o processo inicial, sobre a primeira proposta e sobre os primeiros passos". Já sobre o trabalho posterior da ex-Secretária de Estado noutras empresas públicas, Christine Ourmières-Widener apenas disse não querer comentar "a possibilidade de ser ou não uma boa opção". Inicialmente, a diretora da transportadora optou por começar a enumerar as últimas conquistas da empresa neste último ano, garantindo que em 2022 foram "conseguidos vários avanços importantes" reflexo de um "melhor trabalho".
A presidente executiva da TAP considerou esta quarta-feira ter condições para se manter no cargo e revelou que a companhia aérea já foi contactada pela ...
"Iremos entregar toda a informação de forma transparente. O processo está em curso e as nossas equipas estão a assegurar-se de que fornecemos informação transparente", referiu. A presidente executiva da TAP considerou esta quarta-feira ter condições para se manter no cargo e revelou que a companhia aérea já foi contactada pela Inspeção-Geral de Finanças e pela CMVM sobre o processo de indemnização de Alexandra Reis.
Christine Ourmières-Widener TAP reafirmou várias vezes, no Parlamento, que o processo de saída de Alexandra Reis foi conduzido pelos advogados, ...
Esclareceu ainda que já respondeu a questões da IGF e da CMVM. “Não me posso pronunciar sobre a legalidade, há uma investigação a decorrer", sublinhou. Eu sou uma presidente executiva, não sou uma advogada, estou a gerir uma organização muito complexa, é por isso que contrato advogados.
Foram três horas de perguntas e respostas mas nem assim a presidente executiva da TAP conseguiu responder à "pergunta de ouro": Alexandra Reis renunciou ao ...
Apesar das inúmeras insistências do BE, do PSD e da IL, ficou também por responder sobre o valor do bónus que a CEO da TAP poderá receber, em 2025, se cumprir o plano de reestruturação. A 4 de fevereiro, quando o acordo entre a companhia aérea e Alexandra Reis foi alcançado, a TAP informou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de que Alexandra Reis estava de saída, por vontade própria, alegando querer "encerrar este capítulo da sua vida profissional" e abraçar "novos desafios". E limitou-se a explicar que as comunicações enviadas à CMVM foram recomendadas por advogados - advogados esses que pertencem à empresa SRS Legal que, por sua vez, tem como managing partner (sócio-gerente) Pedro Rebelo de Sousa, irmão do Presidente da República. "A TAP parece um bordel de indemnizações", acusou o líder do Chega no início da sua intervenção. Foram três horas de perguntas e respostas mas nem assim a presidente-executiva da TAP conseguiu responder à "pergunta de ouro": Alexandra Reis renunciou ao cargo ou foi demitida? A CEO da TAP foi ao Parlamento forçada por um agendamento potestativo do Chega e foi André Ventura que iniciou o interrogatório.