Miguel Oliveira

Miguel Oliveira revelou na passada segunda-feira os motivos que o levaram a deixar a KTM, equipa onde chegou à categoria Moto GP, a mais alta do campeonato ...

Se as coisas não saírem como em Valência, não vou ficar louco e vou continuar a trabalhar", finalizou. "Cheguei a um ponto em que me senti claramente superior ao que tinha entre as pernas. Foi isso que aconteceu com a KTM. Com a chegada do Francesco Guidotti notou-se uma mudança do rumo técnico, que é uma pessoa experiente que chegou e, a pouco a pouco, começou a colocar as ideias em prática. Mas para que chegassem a algo concreto precisavam de mais tempo do que eu esperava. Esta gestão de expectativas foi a maior deceção que tive.

Miguel Oliveira recusou a mudança que a KTM queria promover para 2023, colocando-o na Tech3, que passaria a correr com a marca GasGas.

Fazia questão do lugar na equipe de fábrica](https://www.grandepremio.com.br/motogp/noticias/miguel-oliveira-comunica-ktm-recusa-vaga-tech3-2023-quero-assento-fabrica/), que [julgou ter feito por merecer](https://www.grandepremio.com.br/motogp/noticias/miguel-oliveira-mostrou-ser-digno-vaga-ktm-agora-busca-novas-oportunidades/). A promessa é de status de fábrica, com atualizações seguindo o mesmo cronograma do time laranja, onde estarão Miller e [Brad Binder](https://www.grandepremio.com.br/piloto/brad-binder/). [Jack Miller](https://www.grandepremio.com.br/piloto/jack-miller/). Só que de outra fábrica: a GasGas, marca [espanhola](https://es.grandepremio.com/) do grupo Pierer Mobility que vai entrar na [MotoGP](https://grandepremio.com/motovelocidade/) em 2023. Queria experimentar novas oportunidades e ser, de fato, campeão do mundo, o que acredito que acontecerá em breve”, encerrou o piloto.Acesse as versões em Sinceramente, acredito que há momentos em que precisamos de uma mudança. “Essas discordâncias causaram um afastamento natural entre nós”, seguiu na entrevista. A reestruturação da equipe casou com a vontade de ter um piloto diferente de mim”, salientou. Segundo o piloto, ele e o time começaram a trilhar caminhos diferentes, mas garante que não viu um “mau comportamento”. No entanto, após a reestruturação promovida pela marca, o fim da parceria acabou se dando de forma “natural”. Uma divergência de pensamentos que levou a parceria a um rompimento natural [Raúl Fernández](https://www.grandepremio.com.br/piloto/raul-fernandez/).

O piloto português Miguel Oliveira, que se transferiu para a equipa RNF Aprilia, revelou o desejo de ainda poder ser campeão do mundo de motociclismo de ...

Não que a porta não estivesse aberta, porque eles queriam mesmo que eu ficasse e corresse pela GASGAS, que é basicamente a KTM pintada de vermelho", sublinhou Oliveira. Eu queria experimentar novas oportunidades e ser mesmo campeão do mundo, o que acredito acontecerá brevemente", disse o piloto luso. "Não poderei dizer que a KTM portou-se mal comigo.

O circuito internacional de Chang voltou a abrir as portas ao MotoGP, após uma ausência de três anos, com a grelha a chegar a Buriram para o Grande Prémio ...

Na corrida pelo título, também foi um resultado importante, uma vez que Bagnaia ficava a dois pontos de Fabio Quartararo. O português começou em 11.º na grelha, mas um bom arranque levou-o a chegar ao top-5 na segunda volta, sendo imparável a partir daí, ultrapassando as duas motos de fábrica da Ducati para chegar à liderança, com a última ultrapassagem a ocorrer na volta 14. O dia da corrida ficou marcado pela chuva, que adiou o início da prova, mas a corrida começaria mesmo.

Miguel Oliveira foi um dos nomes mais falados na época passada, no que toca ao mercado de pilotos. O piloto que venceu mais corridas pela KTM saiu para a ...

Há comboios que só passam uma vez e precisas de agarrar essas oportunidades. Acho que há alturas nas nossas vidas em que precisamos de uma mudança. Não é que a porta não estivesse aberta, porque eles queriam que eu ficasse e pilotasse a GASGAS, que é basicamente uma KTM pintada de vermelho”, disse.

O piloto português, que a partir desta temporada 2023 estará inserido na equipa satélite CryptoData RNF Aprilia, parte para mais um ano em MotoGP com ambições ...

vai ser de faca nos dentes até final!”, acreditando que serão mais um foco de emoções para os fãs.](https://i0.wp.com/motojornal.pt/wp-content/uploads/2023/01/Miguel-Oliveira-1-2.jpeg?ssl=1) Será nesse dia que veremos Miguel Oliveira finalmente vestido com as suas cores oficiais para a nova temporada da categoria rainha. [com pilotos (e seus empresários) a reclamarem pelo pagamento de bónus](https://motojornal.pt/motogp-2023-pilotos-querem-bonus-pelas-corridas-sprint/) mesmo nas corridas Sprint. Se as coisas não saírem como em Valência, não vou ficar louco e vou continuar a trabalhar”. Eles queriam um espanhol e um português, mas eu não gostei muito da ideia”.](https://i0.wp.com/motojornal.pt/wp-content/uploads/2023/01/Miguel-Oliveira-2-1.jpg?ssl=1) Era uma presença boa no projeto”, explicando que a chegada de Francesco Guidotti não trouxe para a KTM as melhorias que esperava e que isso o levou a perceber que “Cheguei a um ponto em que me senti claramente superior ao que tinha entre as pernas. Sempre falei bem deles, deram-me uma oportunidade estupenda, mas creio que os resultados e o que posso fazer é muito mais do que fiz com eles”. Para o português, a decisão de abandonar a KTM também se deveu a questões técnicas relacionadas com o projeto da marca austríaca: Eu como piloto apreciava muito o Mike na box e tudo o que nos dava. O piloto português, que a partir desta temporada 2023 estará inserido na equipa satélite CryptoData RNF Aprilia, parte para mais um ano em “Seguramente que não me levantei e disse que acabou. [Quando questionado sobre o que levou à separação da KTM, Miguel Oliveira respondeu na entrevista à Antena 1 que “Não diria que a KTM se portou mal em relação a mim.

Miguel Oliveira, piloto português que se mudou para equipa RNF Aprilia, acredita que vai ser campeão do mundo. «A KTM deu-me muito conforto para a minha ...

Não me abriram a porta, até porque queriam que ficasse e corresse pela GASGAS, que é, no fundo, a KTM pintada de vermelho», comentou. «Não posso dizer que a KTM se portou mal comigo, apenas tínhamos diferentes maneiras de pensar. «A KTM deu-me muito conforto para a minha carreira.