Matteo Messina Denaro é um dos mafiosos da Cosa Nostra. Foi preso esta manhã em Palermo.
Matteo Messina Denaro era o último “grande” chefe da Máfia que ainda estava a monte. O seu filho, Giuseppe Di Matteo, foi asfixiado e dissolvido em ácido nítrico de forma a nunca ser encontrado. “Este é um dia de festa para todo o país. Matteo Messina Denaro é filho de um dos mafiosos históricos de Castelvetrano (Trapani, Sicília), Francesco Messina Denaro, conhecido como Don Ciccio — histórico aliado de Totò Riina. A polícia italiana prendeu, esta segunda-feira, Matteo Messina Denaro, o mafioso mais procurado do país que estava a monte há três décadas. O antigo primeiro-ministro Matteo Renzi considera que a “prisão de Matteo Messina Denaro é uma bela notícia, um resultado histórico”.
Matteo Messina Denaro, líder da máfia, foi detido em Palermo, na Sicília, confirmou a polícia italiana, citada pela Reuters, que adianta que a detenção ...
Matteo Messina Denaro foi condenado a prisão perpétua pela participação nos assassinatos de dois procuradores anti-mafia em 1992. A operação decorreu ao início da manhã e, às 9:35, Denaro era levado para o interior de uma carrinha preta sob escolta policial. Matteo Messina Denaro, líder da máfia, foi detido em Palermo, na Sicília, confirmou a polícia italiana, citada pela Reuters, que adianta que a detenção ocorreu quando Denaro estava numa clínica privada.
Condenado a várias sentenças (incluindo prisão perpétua) por atentados da Cosa Nostra em 1993 e por vários homicídios, Matteo Messina Denaro encontrava-se ...
Condenado a várias sentenças (incluindo prisão perpétua) por atentados da Cosa Nostra em 1993 e por vários homicídios, Matteo Messina Denaro encontrava-se fugido à justiça há mais de 30 anos. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, disse que a detenção de Matteo Messina Denaro, considerado como o chefe da Cosa Nostra, da Sicília, e que se encontrava fugido há mais de 30 anos, revela que o "Estado não se rende à máfia". A última sentença refere o papel de Messina Denaro na "estratégia dos atentados da Cosa Nostra" para pressionar o Estado, nos anos 1990 e provou a participação direta do mafioso nos atentados de 1992, reivindicados por Totò Riina, e nos ataques de 1993 revindicados por Bernado Provenzano, um outro chefe da máfia siciliana.
O mafioso mais procurado de Itália, o siciliano Matteo Messina Denaro, foragido há 30 anos, foi preso em Palermo (Sicília, sul), avançou a comunicação ...
O "capo dos capos", como era chamado, substituiu Salvatore "La Bestia" Riina, capturado em 1993 e falecido em novembro de 2017. O rosto do líder da máfia é quase desconhecido e é baseado em reconstruções feitas através de computadores. O "padrinho" da máfia estava na lista dos criminosos mais procurados do mundo como líder da poderosa organização criminosa Cosa Nostra, especializada em tráfico de drogas, prostituição, extorsão e lavagem de dinheiro.
Matteo Messina Denaro, considerado como chefe da cúpula da Cosa Nostra, a máfia da Sicília, sul de Itália, foi preso pelas autoridades italianas, ...
Matteo Messina Denaro foi detido dentro das instalações de uma clínica privada em Palermo, na ilha de Sicília, onde foi "para fazer terapia".
Hoje é um dia de felicidade. "Este é um dia de celebração para todo o país. All'indomani dell'anniversario dell'arresto di Totò Riina, un altro capo della criminalità organizzata, Matteo Messina Denaro, viene assicurato alla giustizia.— Giorgia Meloni (@GiorgiaMeloni) O homem, de 60 anos, é considerado o sucessor dos líderes históricos da máfia Cosa Nostra, Toto Riina e Bernardo Provenzano, que morreram ambos na prisão. [#Carabinieri]il boss di Cosa Nostra Matteo Messina Denaro. "Após 30 anos em fuga, foi capturado pelos Carabinieri Matteo Messina Denaro, líder da máfia Cosa Nostra.
Com 60 anos de idade, o poderoso expoente da Cosa Nostra estava foragido desde meados de 1993 e foi detido pela Arma dos Carabineiros na clínica privada La ...
Ele era o último grande líder mafioso ainda foragido, e as buscas envolveram centenas de agentes das forças de ordem. Segundo ela, trata-se de uma "grande vitória do Estado, que demonstra não se render diante da máfia". Além disso, foi sentenciado por envolvimento nos atentados que mataram os juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, em 1992.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, enaltece a detenção do chefe da máfia da Sicília após 30 anos em fuga.
Após os atentados de 1993, Messina Denaro desapareceu e, após a prisão de Riina e Provenzano, considerou-se que comandava a Cosa Nostra a partir de um paradeiro desconhecido. A última sentença refere o papel de Messina Denaro na "estratégia dos atentados da Cosa Nostra" para pressionar o Estado, nos anos 1990 e provou a participação direta do mafioso nos atentados de 1992, reivindicados por Totò Riina, e nos ataques de 1993 oro s por Bernado Provenzano, um outro chefe da máfia siciliana. A captura do chefe mafioso, condenado (in absentia) a várias sentenças perpétuas pelos atentados da Cosa Nostra em 1993 e vários homicídios, ocorre após a intensificação das investigações levadas a cabo pelos procuradores de Palermo, Maurizio de Lucia e pelo procurador-adjunto Paolo Guido, refere a imprensa italiana.
Matteo Messina Denaro era considerado o último grande chefe da máfia que ainda estava a monte. Esta segunda-feira, foi levado para o quartel de San Lorenzo.
“Este é um dia de celebração para todo o país. No aniversário da prisão de Totò Riina, outro chefe do crime organizado, Matteo Messina Denaro, é levado à justiça”, escreveu. Matteo Messina Denaro, de 60 anos, considerado o chefe máximo da máfia siciliana, andava em fuga há cerca de trinta, mas esta segunda-feira as autoridades detiveram-no na capital da Sicília, Palermo.
Denaro foi capturado após passar 30 anos foragido. Imprensa italiana diz que ele estava em uma clínica privada recebendo tratamento.
Gian Carlo Caselli, juiz e ex-procurador-geral, disse que a prisão de Messina Denaro é um "evento excepcional... simplesmente histórico" que pode levar a novidades nas investigações sobre os ataques a bomba de 1993 que mataram dez pessoas em toda a Itália. A polícia também apreendeu bens ligados a Messina Denaro, deixando-o cada vez mais isolado. Acredita-se que ele era ligado a Totò Riina, o chefe da máfia Corleone, que foi preso em 1993 após 23 anos foragido. Ele é acusado de ser um dos chefes da famosa máfia Cosa Nostra. Ao longo das décadas, investigadores italianos chegaram perto de capturar Messina Denaro monitorando as pessoas mais próximas a ele.
Os Diários de Coimbra, Aveiro, Viseu e Leiria são os jornais diários regionais mais lidos do país. Publicam notícias dos seus distritos e região das Beiras.
Especialista em armas de fogo, ele sabia atirar desde os 14 anos e cometeu seu primeiro homicídio aos 18.
Após 779 dias de detenção, o menino foi estrangulado e seu corpo dissolvido em ácido, um dos crimes mais horríveis de sua longa carreira. Em meados de 1993 optou por desaparecer, tornou-se o líder invisível de uma organização criminosa milionária e sua aparência era desconhecida da maioria dos italianos. Após a prisão de Toto Riina, Messina Denaro liderou a estratégia do terror, apoiou a organização dos ataques em Florença, Milão e Roma, fora da Sicília, que deixaram um total de dez mortos e uma centena de feridos. Como líder do chamado clã Castelvetrano, firmou aliança com o famoso clã Corleonesi, imortalizado no filme “O Poderoso Chefão”, e tornou-se um dos herdeiros do temido “chefe de todos os chefes” Toto Riini, A Besta, capturado em 1993 e falecido em 2017. Amante de jogos eletrônicos, seus seguidores o reverenciavam como um deus, apesar de seu estilo implacável demonstrado na década de 1990, quando ordenou a morte dos juízes antimáfia Falcone e Borsellino e uma série de atentados em Roma, Milão e Florença. Apelidado de Diabolik, nome de um protagonista criminoso de uma famosa história em quadrinhos italiana, ele era o líder indiscutível da organização, que também tem tentáculos no mercado imobiliário, setor de energia eólica e apostas online.
Polícia italiana deteve o chefe da máfia mais procurado do país, que estava foragido há 30 anos.
Um especialista em criminalidade organizada em Itália considerou em declarações à Lusa que a prisão do chefe de uma das máfias mais poderosas do mundo, Matteo Messina Denaro, "é uma vitória para todo o povo italiano". É "vitória de todos" os italianos, diz especialista de criminalidade Nas ruas de Palermo, em Itália, dezenas de pessoas aplaudem as autoridades, depois da detenção de Matteo Messina Denaro, um dos líderes da máfia italiana.
Ele não só foi o comandante dos massacres que mataram os magistrados Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, mas também organizou os massacres em Roma, Florença e ...
“Nos últimos anos, Messina Denaro tentou trazer a Cosa Nostra de volta ao tráfico internacional de cocaína, do qual a 'Ndrangheta, a máfia calabresa, foi o mestre por vários anos na Itália. “Alguns arrependidos disseram que Messina Denaro se gabou do número de assassinatos que cometeu. Ele não só foi o comandante dos massacres que mataram os magistrados Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, mas também organizou os massacres em Roma, Florença e Milão que causaram 10 mortos e 90 feridos", disse à Lusa Lirio Abbate, ex-diretor do semanário l'Espresso e escritor de vários livros sobre o patrão da máfia.
Foi procurado pelas autoridades nacionais e internacionais ao longo de 30 anos sem que houvesse qualquer fotografia sua nos registos das autoridades: a ...
As chamadas que a polícia italiana conseguiu intercetar permitiram perceber que estes "mensageiros" utilizavam uma linguagem típica de um agricultor. Denaro, ao contrário de outros cabecilhas no Cosa Nostra, nunca esteve preso e em raras eram as fotografias do seu rosto. Para não chamar a atenção das autoridades, os "pizzini" eram entregues de três em três meses e estavam repletos de palavras de código. Pessoas que passariam completamente despercebidas aos olhos das autoridades e que tinham uma relação muito próxima e de confiança com o líder e por isso eram conhecidos como os "homens de honra". Estes tinham como função transmitir as ordens de Denaro e comandar as operações. Tinha ainda toda uma rede de apoiantes discretos que o ajudavam a comandar o império criminoso. Tinha uma rede de proteção muito grande e de confiança. No fundo, eram pequenos pedaços de papel embrulhados em fita adesiva que eram destruídos logo após a leitura. Em 1992, também foi condenado por ter participado no assassinato de Giovanni Falcone e Paolo Borsellino, dois juízes de Palermo que atingiram o pico da notoriedade no final da década de 80 com o denominado Maxiprocesso, o maior julgamento de elementos associados à máfia até então realizado em Itália. Era o líder da máfia mais procurado de Itália e apontado como um dos três principais cabecilhas do grupo Cosa Nostra. Também havia indicações de que sofreria de insuficiência renal crónica e que recorreria à diálise. "Consegui encher um cemitério sozinho" é a citação mais famosa que lhe é atribuída, e que ilustra a crueldade singular do siciliano.
Especialista em armas de fogo, sabia disparar desde os 14 anos e cometeu seu primeiro homicídio aos 18 anos.
Ele foi encontrado em um centro de saúde, onde estava para uma terapia clínica. [Quer receber os fatos mais relevantes do Brasil e do mundo direto no seu e-mail toda manhã? Esses ataques deixaram dez mortos e centenas de feridos. Em 1993, foi um dos organizadores do sequestro do pequeno Giuseppe Di Matteo para obrigar seu pai, Santino, a se retratar de seu testemunho sobre o assassinato do juiz Falcone. Após a detenção de Totò Riina, Messina Denaro liderou a estratégia do terror e apoiou a organização dos atentados em Florença, Milão e Roma. Como líder do chamado clã Castelvetrano, firmou a aliança com o famoso clã Corleonesi, imortalizado no filme "O Poderoso Chefão", e se tornou um dos herdeiros do temido "chefe de todos os chefes" Salvatore Riina, conhecido como Totò Riini, preso em 1993 e falecido em 2017.
Fã de relógios Rolex e roupas de luxo, o "padrinho siciliano" deixou para trás uma longa lista de vítimas e crimes sangrentos.
Em 2000, após um demorado e longo processo contra a máfia siciliana em Trapani, Denaro foi condenado à prisão perpétua. O grupo acabou por ser chamado de volta por Toto Riina, o chefe de Corleone apelidado de "a Besta", que decidiu tentar outra abordagem. O seu pai, Don Ciccio, era o chefe do gangue local, e terá construído um império criminoso, avaliado em milhares de milhões de euros. Messina Denaro desapareceu no verão de 1993. Denaro era o líder indiscutível do Cosa Nostra, a maior organização criminosa da Europa e uma das maiores do mundo. A frase terá sido dita por Matteo Messina Denaro, o chefe da máfia mais procurado em Itália, que foi detido esta segunda-feira, após 30 anos em fuga.
Matteo Messina Denaro, o patrão da máfia siciliana, construiu um império criminoso e acumulou uma fortuna de milhares de milhões de euros.
O pai era um influente chefe da Cosa Nostra e Messina Denaro desde cedo se envolveu nos negócios da ‘família’, tendo construído um império criminoso, avaliado em milhares de milhões de euros. Por várias vezes ao longo dos anos, esteve perto de ser capturado e, em 2013, a irmã do mafioso e vários dos seus parceiros foram presos pela polícia italiana. Também conhecido como “Diabolik”, era ele o “capo di tutti capi” (o chefe de todos os chefes, em português) da máfia siciliana, até ter sido detido na manhã desta segunda-feira, numa clínica privada em Palermo, onde se supõe que vivia há um ano sob o nome falso de Andrea Bonafede.
O chefe da máfia Matteo Messina Denaro está numa prisão de segurança máxima na cidade italiana de L'Aquila, após ter sido detido em Palermo na segunda-feira, ...
Depois de ter sido detido numa clínica em Palermo, na segunda-feira, o chefe da Máfia foi levado para uma prisão na cidade de L'Aquila, no centro de Itália, e as autoridades consideram improvável que volte para a sua terra natal, na Sicília. Nas últimas horas, a casa que servia de esconderijo a Denaro, em Campobello di Mazara, foi revistada meticulosamente numa operação que foi supervisionada pelo vice-procurador-chefe de Palermo, Paolo Guido, que investiga o chefe da Máfia há vários anos. O chefe da máfia Matteo Messina Denaro está numa prisão de segurança máxima na cidade italiana de L'Aquila, após ter sido detido em Palermo na segunda-feira, informaram hoje fontes policiais.