A greve de professores por distrito, que vai prolongar-se por 18 dias, arranca esta segunda-feira e começa por Lisboa, para onde está marcada uma ...
Ou seja, diminuir o tamanho das áreas em que os professores se têm de deslocar para dar aulas. A greve por distritos realiza-se ao mesmo tempo em que decorrem outras duas paralisações.Termina no Porto, no dia 8 de fevereiro. Passaria assim a vigorar o mesmo tempo necessário para vinculação na restante Administração Pública.
Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, acusa as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos.
Esta greve realiza-se ao mesmo tempo em que decorrem outras duas paralisações: uma greve por tempo indeterminado, convocada pelo Sindicato de Todos os Professores (STOP), que se iniciou em 09 de dezembro e vai manter-se, pelo menos, até ao final do mês, e uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas convocada pelo Sindicato Independente de Professores e Educação (SIPE), que deverá prolongar-se até fevereiro. A greve de professores por distritos, convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais, começou esta segunda-feira e prolonga-se por 18 dias. O secretário-geral da Fenprof disse esta segunda-feira que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é "superior a 90%", com muitas escolas fechadas, e acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é "superior a 90%", com pelo men os 112 escolas fechadas ...
Os professores contestam algumas das propostas apresentadas pelo Ministério da Educação no âmbito da negociação da revisão do regime de mobilidade e recrutamento de pessoal docente, mas reivindicam também soluções para problemas mais antigos, relacionados com a carreira docente, condições de trabalho e salariais. O secretário-geral da Fenprof disse hoje que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é "superior a 90%", com pelo menos 112 escolas fechadas às 11 horas, e acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã. Centenas de professores de escolas do distrito de Lisboa estavam concentradas pelas 11 horas no Rossio, munidos de cartazes onde a palavra respeito era a mais lida.
Começa esta segunda-feira uma nova greve de professores, distrito a distrito, e que foi convocada por oito organizações sindicais, entre as quais a Fenprof.
Contudo, há registo de escolas fechadas um pouco por todos o país, como é o caso do distrito de Faro. A paralisação, que começa pelo distrito de Lisboa, junta-se assim às greves do S.T.O.P. Começa esta segunda-feira uma nova greve de professores, distrito a distrito, e que foi convocada por oito organizações sindicais, entre as quais a Fenprof.
A greve foi convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais: Fenprof, a ASPL, a Pró-Ordem, o SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU. Depois do ...
A greve por distritos realiza-se ao mesmo tempo em que decorrem outras duas paralisações: uma greve por tempo indeterminado, convocada pelo STOP, que se iniciou em 09 de dezembro e vai manter-se, pelo menos, até ao final do mês, e uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas convocada pelo SIPE, deverá prolongar-se até fevereiro. Uma greve de professores que se vai prolongar durante 18 dias arranca hoje e realiza-se por distritos, começando em Lisboa, para onde está marcada uma concentração na Praça do Rossio. O prazo terminou no dia 10 de janeiro, sendo que, na véspera, o Ministério da Educação tinha convocado a terceira ronda negocial para os dias 18 e 20, em que se discutiriam também uma proposta de calendário negocial sobre outros temas.
“A profissão de professor não é atrativa, de todo”, sublinhou à Lusa Elisabete Barreto, educadora de infância neste agrupamento e já com 31 anos de carreira.
“Um professor faz imensa falta numa sociedade, tem de ser valorizado”, começa por dizer Luísa, explicando ainda que esta profissão “não é de grande motivação”, mas “de coração”. “Eu estou a poucos anos da minha reforma e é com profunda tristeza que deixo a minha profissão neste descalabro”, diz, sentindo que os professores não são respeitados, ao passo que Luísa Simão, docente de educação musical, refere ser necessário “valorizar” o setor. “A profissão de professor não é atrativa, de todo”, sublinhou à Lusa Elisabete Barreto, educadora de infância neste agrupamento e já com 31 anos de carreira.
Arranca hoje uma greve de professores, cuja duração prevista é de 18 dias e vai acontecer em todos os distritos de Portugal continental. A greve foi c...
Os alunos da Escola Básica Gaspar Correia e da Escola Secundária Arco-Íris chegaram esta manhã para as aulas, mas viram os seus professores, à porta, ...
“Um professor faz imensa falta numa sociedade, tem de ser valorizado”, começa por dizer Luísa Simão, explicando ainda que esta profissão “não é de grande motivação”, mas “de coração”. Cristina Jales, que ensina francês na Secundária Arco-Íris, também aponta problemas: “Eu estou a poucos anos da minha reforma e é com profunda tristeza que deixo a minha profissão neste descalabro“, diz, sentindo que os professores não são respeitados, ao passo que Luísa Simão, docente de educação musical, refere ser necessário “valorizar” o setor. Elisabete Barreto esteve deslocada nos Açores, recordando as suas antigas preocupações.
Paralisação dos professores convocada por oito sindicatos afectará um distrito por dia, devendo terminar no dia 8 de Fevereiro, no Porto.
Por favor, actualize o seu browser. Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Milhares de alunos do distrito de Lisboa esbarraram nos portões da escola esta segunda-feira, devido à greve de 18 dias que se iniciou esta segunda-feira no distrito de Lisboa e que deverá culminar no Porto, no dia 8 de Fevereiro.
A paralisação, que começa pelo distrito de Lisboa, junta-se assim às greves do STOP e do sindicato independente. Contudo, há registo de escolas fechadas um ...
Contudo, há registo de escolas fechadas um pouco por todos o país, como é o caso do distrito de Faro. A paralisação, que começa pelo distrito de Lisboa, junta-se assim às greves do S.T.O.P. Começa esta segunda-feira uma nova greve de professores, distrito a distrito, e que foi convocada por oito organizações sindicais, entre as quais a Fenprof.
Greve foi convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais, entre elas a Fenprof. Acompanhe ao minuto.
Na capital está marcada uma concentração na Praça do Rossio. Em declarações aos jornalistas numa concentração que está a decorrer esta segunda-feira no Rossio, em Lisboa, Mário Nogueira fez um balanço do primeiro dia da greve promovida pela Federação Nacional de Professores (Fenprof) e outras sete organizações sindicais, pedindo para que, nos próximos dias, a adesão continue a aumentar. "O Governo está obrigado a dar resposta aos problemas [dos professores], acho que não tem outra alternativa", afirmou Paulo Raimundo em declarações aos jornalistas na praça do Rossio, em Lisboa, onde marcou presença numa concentração de professores no âmbito do primeiro dia de greve promovida pela Federação Nacional de Professores (Fenprof) e outras sete organizações sindicais. "O que o ministério está a dizer é o que já existe, atualmente os professores com três contratos consecutivos, anuais e em horários completos", ficam vinculados, afirmou esta segunda-feira Mário Nogueira, durante uma concentração na Praça do Rossio, em Lisboa, no âmbito do primeiro dia de greve que se realizou no distrito de Lisboa com uma "adesão superior a 90%". Em declarações aos jornalistas, o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) apontou esta segunda-feira as "linhas vermelhas" que não podem ser ultrapassadas: "Tudo o que for a colocação que não respeite o critério objetivo de graduação profissional e abra porta a outro tipo de colocações são linhas vermelhas". O protesto, que se vai prolongar por 18 dias, realiza-se por distritos e arrancou em Lisboa.
Estão fechadas 150 escolas na região de Lisboa, esta segunda-feira. A greve de professores no distrito é "superior a 90 por cento", segundo números da ...
O conjunto de 18 greves por distrito do continente foi convocado por um conjunto de oito organizações sindicais que vêm convergindo no desenvolvimento de ...
Depois do arranque em Lisboa, amanhã, dia 17, a greve de 24 horas, a todo o serviço, com incidência distrital tem o seu segundo dia no distrito de Aveiro. Convidamos os/as Senhores/as Jornalistas a acompanharem o dia de luta, começando, pelas 08h30 na Escola Mário Sacramento, em Aveiro. Esta semana, o Ministério da Educação retoma as negociações que suspendeu em novembro.
Mário Nogueira fez um balanço do primeiro dia da greve promovida pela FENPROF e outras sete organizações sindicais, pedindo para que, nos próximos dias, ...
Esta greve realiza-se ao mesmo tempo em que decorrem outras duas paralisações: uma greve por tempo indeterminado, convocada pelo Sindicato de Todos os Professores (STOP), que se iniciou em 09 de dezembro e vai manter-se, pelo menos, até ao final do mês, e uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas convocada pelo Sindicato Independente de Professores e Educação (SIPE), que deverá prolongar-se até fevereiro. A greve de professores por distritos, convocada por uma plataforma de oito organizações sindicais, começou esta segunda-feira e prolonga-se por 18 dias. O secretário-geral da Fenprof disse esta segunda-feira que a adesão à greve de professores no distrito de Lisboa é “superior a 90%”, com muitas escolas fechadas, e acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã.
Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, acusou as autoridades de enviarem inspetores aos estabelecimentos durante a manhã para ″atemorizar as direções″ ...
"A greve de hoje em Lisboa está com uma adesão superior a 90%. A greve das oito organizações sindicais realiza-se ao mesmo tempo em que decorrem outras duas paralisações: uma greve por tempo indeterminado, convocada pelo Sindicato de Todos os Professores (STOP), que se iniciou em 9 de dezembro e vai manter-se, pelo menos, até ao final do mês, e uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas convocada pelo Sindicato Independente de Professores e Educação (SIPE), que deverá prolongar-se até fevereiro. "Isto não é democrático e mostra preocupação.
Professores exigem respeito e evolução na carreira e muitos pais estão solidários com a causa dos docentes, mesmo que tal signifique que os filhos não ...
As condições de trabalho não têm sido as melhores", lamenta esta professora, que remate, referindo que é contratada "e espera que seja este o último ano para a norma-travão". Ana Brázia chega de ar desconfiado e com a filha pela mão à porta da escola, com ar desconfiado. O que para ela seria uma seca", sublinha - enquanto a filha remata, referindo que se tivesse a companhia do telemóvel, nem era assim tão aborrecido. “Tem de acabar o estrangulamento do 5º e 7º escalão”, começa por enumerar, defendendo ainda menos burocracia em cima dos professores e a reformulação do concurso de professores com “critérios bem definidos e reajustados”. Perto de Rosária Alves, está a presidente da Associação de Pais. Perguntamos a esta professora o que tem de acontecer para acontecer uma pacificação das escolas.