Classificação

A Diretiva Europeia sobre a Eficiência Energética dos Edifícios vai pressionar os proprietários a reabilitar as suas casas nos 27 países da UE, ...

Segundo as contas da Organización de Consumidores y Usuarios (OCU), as casas com certificação energética E pagariam 1.000 euros a mais por ano pelo ar condicionado. Já a classificação F indicam que a casa tem um consumo maior. Ou seja, a proposta não contém nenhuma proibição de venda ou arrendamento para edifícios com a classificação energética mais baixa (G), que abrange cerca de 15% dos edifícios identificados com a pior eficiência energética em cada país. As reformas dos edifícios com foco na eficiência energética permitem pagar uma conta de luz mais baixa e, no final, o investimento vale a pena”, disse Frans Timmermans. E os edifícios públicos deverão por começar a dar o exemplo mais cedo, já que devem ser neutros em carbono até 2027. Em termos de construção nova, a CE propõe que, a partir de 2030, todos os novos edifícios sejam neutros em carbono. A ideia passa por melhorar o desempenho energético das habitações de forma que apresentem, pelo menos, a classificação E em 2030 e a D em 2033. [dados](https://www.sce.pt/estatisticas/) (dia 13 de janeiro) havia 1.575.511 certificados energéticos de habitações emitidos no nosso país pela ADENE – Agência para a Energia. “Bruxelas não vai dizer às famílias que não podem vender a casa se não for renovada e ninguém vai confiscar a casa se ela não for reabilitada”, deixou claro o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, há cerca de um ano. A verdade é que o incumprimento das obrigações em nome da eficiência energética das casas pode levar à desvalorização do imóvel, estando previstas consequências também na sua avaliação no âmbito dos pedidos de crédito habitação. Passados três anos, em 2033, as regras europeias vão ser ainda mais apertadas no que diz respeito à eficiência energética dos edifícios: os proprietários devem garantir que as suas habitações possuem, pelo menos, a classificação energética D. Tudo indica que a Comissão de Energia do Parlamento Europeu aprove esta diretiva antes de 25 de janeiro e que a mesma entre em vigor a 13 de março.

No ranking de 2022, elaborado pela Mercer, a Islândia é o país com o melhor sistema de pensões. Portugal surge sensivelmente a meio da tabela.

Governos, empregadores, gestoras de fundos de pensões e Segurança Social devem usar toda a gama de produtos para que os indivíduos possam reformar-se com dignidade, confiança e segurança financeira”, concluiu. O melhor sistema é aquele que ajuda as pessoas a manterem o estilo de vida que tinham antes de se reformarem. [Segurança Social](https://www.deco.proteste.pt/investe/reforma/direitos/dossie/idade-reforma/quanto-recebera-pensao-simule-seguranca-social). Sem melhorias, a sua [sustentabilidade](https://www.deco.proteste.pt/investe/reforma/direitos/noticias/2021/10/estado-tera-dinheiro-para-pagar-pensoes-reforma) a longo prazo pode ficar em causa. Dadas as muitas incertezas que enfrentam, as famílias terão de ponderar qual é o equilíbrio adequado entre estas variáveis.” O partner sénior da consultora norte-americana acrescentou ainda que, no futuro, “muitas pessoas não poderão contar com o apoio financeiro das suas antigas entidades patronais ou dos seus governos durante os anos de reforma. Em matéria de “integridade”, Finlândia é a vencedora (93,3). Estamos perante uma conjuntura complexa e volátil: inflação elevada, subida das taxas de juro e maior incerteza sobre o rumo da economia. Isto é, aumentar a idade da reforma. Portugal ficou na 24ª posição, mais ou menos, a meio da tabela. No fim da lista, está a Tailândia, com 41,7. Este índice, publicado anualmente pela consultora norte-americana Mercer em colaboração com o CFA Institute, compara 44 sistemas de pensões, que abrangem 65% da população mundial.