Os professores voltam este sábado a manifestar-se em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação em defesa da escola ...
As equipas de reportagem da RTP estão a acompanhar os protestos desde o início. Pouco antes do início da concentração, a RTP ouviu os argumentos de professores na praça do Marquês de Pombal. Recorde-se que este é segunda manifestação em Lisboa no espaço de um mês. A primeira terá juntado mais de 20 mil professores, segundo a contagem do S.T.O.P. Há também relatos de vários autocarros a ser submetidos a fiscalização por parte da GNR, impedindo-se assim que mais professores se juntem aos protestos em Lisboa. Empunham também cartazes a reclamar dignidade na profissão, em defesa da escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras. Na reunião da Comissão Nacional do PS, o secretário-geral socialista defendeu um novo modelo para a carreira docente, que evite professores deslocados. A paralisação foi alargada até final de janeiro. Esta é uma manifestação convocada pelo S.T.O.P - Sindicato de Todos os Profissionais da Educação e é a segunda no espaço de um mês. Acompanhamos aqui, ao minuto, a ação de protesto. A concentração tem lugar no Marquês de Pombal e a marcha de protesto segue, em seguida, até à Praça do Comércio, em Lisboa. Os professores voltam este sábado a manifestar-se em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.
A concentração convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) está marcada para as 14h00 na praça do Marquês de Pombal e daí os ...
Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. As paralisações têm levado ao encerramento pontal de várias escolas. Por outro lado, Mário Nogueira afirmou também que quando anunciou a greve, a plataforma de sindicatos apelou a que as restantes organizações se associassem ao protesto, mas sem respostas.
"Não paramos" e "não há ilegalidades" são dois dos gritos mais entoados na Marcha pela Escola Pública que se está a realizar em Lisboa está tarde.
"Ministro da Educação não pode continuar a olhar para o lado, somos milhares não podem continuar sem ouvir", ouve-se. "Está na hora, está na hora do ministro ir embora, está a entoar-se. "Há mais de 100 autocarros parados a ser revistados pela polícia", disse o líder do STOP, explicando estar a ler uma mensagem que recebeu. "Todos sabem que é mentira". André Pestana, líder do S.T.O.P, prometeu um "oceano" de pessoas a descer a avenida da Liberdade e conseguiu. Reclama a contagem integral do tempo de serviço, fim das quotas na avaliação e de vagas no acesso ao 5.º e 7.º escalões, a revisão dos salários e a integração de todos os docentes na caixa geral de aposentações.
A manifestação é convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), mas conta com centenas de professores não sindicalizados.
"Ministro, escuta, a escola está em luta", "não à municipalização" e "unidos pela educação" são algumas das palavras de ordem dos milhares de participantes no protesto. Ao som de tambores e de buzinas, os professores levantam lenços brancos para dizer "adeus ao senhor ministro" e exibem cartazes a pedir dignidade pela profissão, pela escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras. A manifestação é convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), mas conta com centenas de professores não sindicalizados.
Milhares de professores vindos de vários pontos do país manifestam-se este sábado em Lisboa. Futura reunião com Ministério da Educação (18 a 20 de janeiro) ...
É impossível apontar um número para já", aponta. E, segundo a professora, "é impossível haver pessoas durante anos a fio à espera da vinculação. É preciso tornar a carreira mais atrativa", conclui. "A força deste protesto deve-se a isso: é praticamente independente. Claro que é motivado pelo STOP, mas não estão todos ligados à Fenprof ou a outros sindicatos mais partidários", disse em declarações ao DN. Futura reunião com Ministério da Educação (18 a 20 de janeiro) tem expectativas baixas entre os profissionais de educação.