Manifestação professores

2023 - 1 - 14

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Milhares de professores em Lisboa avisam ministro que não vão ... (Jornal de Notícias)

"Não paramos" e "não há ilegalidades" são dois dos gritos mais entoados na Marcha pela Escola Pública que se está a realizar em Lisboa está tarde.

"Ministro da Educação não pode continuar a olhar para o lado, somos milhares não podem continuar sem ouvir", ouve-se. "Está na hora, está na hora do ministro ir embora, está a entoar-se. "Há mais de 100 autocarros parados a ser revistados pela polícia", disse o líder do STOP, explicando estar a ler uma mensagem que recebeu. "Todos sabem que é mentira". André Pestana, líder do S.T.O.P, prometeu um "oceano" de pessoas a descer a avenida da Liberdade e conseguiu. Reclama a contagem integral do tempo de serviço, fim das quotas na avaliação e de vagas no acesso ao 5.º e 7.º escalões, a revisão dos salários e a integração de todos os docentes na caixa geral de aposentações.

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Manifestação nacional. Milhares de professores a caminho de Lisboa (RTP)

Milhares de professores partiram esta manhã de vários pontos do país, em direção a Lisboa, para participar na Marcha de Protesto em defesa da escola ...

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Milhares de professores manifestam-se em Lisboa em defesa da ... (Observador)

Docentes estiveram concentrados no Marquês de Pombal e seguem para a Praça do Comércio. Ao som de tambores e buzinas, os professores levantam lenços brancos ...

A confederação dá ainda conta da existência de “pais muito desesperados porque não sabem o que devem fazer”, uma vez que “do ponto de vista legal não é claro” se essas faltam podem ser justificadas. A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, mostrou-se solidária com “a luta dos professores”, que considerou “justíssima” e uma “luta pela escola” e pelo futuro coletivo do país. “E se há algum problema pontual, ele não deve ser confundido com a gigantesca maioria dos professores, que estão a fazer a luta como a devem fazer, uma luta democrática”, referiu. As escolas, acrescentou, têm cada vez menos profissionais face às necessidades, e os alunos não têm apoio, o que faz com que a vida dos professores seja “uma corrida de obstáculos permanente”. Em declarações à agência Lusa, o coordenador nacional do STOP, André Pestana, disse que a luta dos professores é pela defesa da escola pública e reúne também pessoal não docente, todos na exigência de uma “escola pública de qualidade e de excelência”. O sindicato STOP disse que “mais de 100 autocarros com professores” que se dirigiam à manifestação em Lisboa foram “revistados”.

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Lembra-se do maior protesto de professores? Foi em 2008, contra a ... (PÚBLICO)

É considerada ainda hoje a maior manifestação de professores: 8 de Novembro de 2008. A ministra da altura não acreditava que as reformas tivessem de ser ...

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"A força deste protesto deve-se a isso: é praticamente independente" (Diário de Notícias - Lisboa)

Milhares de professores vindos de vários pontos do país manifestam-se este sábado em Lisboa. Futura reunião com Ministério da Educação (18 a 20 de janeiro) ...

É impossível apontar um número para já", aponta. E, segundo a professora, "é impossível haver pessoas durante anos a fio à espera da vinculação. É preciso tornar a carreira mais atrativa", conclui. "A força deste protesto deve-se a isso: é praticamente independente. Claro que é motivado pelo STOP, mas não estão todos ligados à Fenprof ou a outros sindicatos mais partidários", disse em declarações ao DN. Futura reunião com Ministério da Educação (18 a 20 de janeiro) tem expectativas baixas entre os profissionais de educação.

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“Não vamos desistir de lutar”. Milhares de professores protestam em ... (Visão)

Ao som de cânticos como “Ministro, escuta, a escola está em luta”, professores de vários pontos do País garantem estar "unidos" na contestação ao Governo e ...

Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. Esperamos mais de 50 mil pessoas em defesa da escola pública”, antecipava André Pestana, coordenador nacional do STOP, em declarações à Lusa, na véspera. Ao som de tambores e de buzinas, levantam lenços brancos para dizer “adeus ao senhor ministro” e exibem cartazes a pedir dignidade pela profissão, pela escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras. “Estamos a lutar por uma escola digna para todos”, referia outra, enquanto aguardavam pela chegada de mais autocarros para descerem a Avenida da Liberdade rumo à Praça do Comércio. “Ministro, escuta, a escola está em luta”, “não à municipalização” e “unidos pela educação” são algumas das palavras de ordem dos milhares de participantes no protesto. Do Algarve saíram 15 autocarros em direção a Lisboa, do Porto viajaram dez, de Coimbra partiram seis.

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Sindicato diz que autocarros com professores foram revistados ... (Visão)

Durante a marcha do protesto que decorre esta tarde no centro da capital, o coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), ...

O Ministério da Educação já desmentiu, no entanto, essa informação. Este organismo diz que no protesto participam 100 mil pessoas. A Guarda Nacional Republicana salienta, contudo, que “não correspondem à verdade as alegações de que estas operações visam as deslocações de professores e que é pretensão dificultar este movimento, atendendo a que as fiscalizações são completamente aleatórias”.

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GNR nega ter feito operação de fiscalização direcionada aos ... (Lux)

Chegaram às redações vários relatos de autocarros intercetados e de professores multados alegadamente por transportarem mochilas com alimentos “no colo ou ...

Há também relatos de multas, alegadamente por transportarem mochilas com alimentos “no colo ou aos pés” e não na mala do autocarro. A GNR emitiu este sábado um comunicado para negar que tenha sido direcionada uma operação para os autocarros que transportavam professores de vários pontos do país em direção a Lisboa. Chegaram às redações vários relatos de autocarros intercetados e de professores multados alegadamente por transportarem mochilas com alimentos “no colo ou aos pés” e não na mala do autocarro

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Professores marcham pela escola pública em Lisboa (RTP)

Os professores voltam este sábado a manifestar-se em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação em defesa da escola ...

As equipas de reportagem da RTP estão a acompanhar os protestos desde o início. Pouco antes do início da concentração, a RTP ouviu os argumentos de professores na praça do Marquês de Pombal. Recorde-se que este é segunda manifestação em Lisboa no espaço de um mês. A primeira terá juntado mais de 20 mil professores, segundo a contagem do S.T.O.P. Há também relatos de vários autocarros a ser submetidos a fiscalização por parte da GNR, impedindo-se assim que mais professores se juntem aos protestos em Lisboa. Empunham também cartazes a reclamar dignidade na profissão, em defesa da escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras. Na reunião da Comissão Nacional do PS, o secretário-geral socialista defendeu um novo modelo para a carreira docente, que evite professores deslocados. A paralisação foi alargada até final de janeiro. Esta é uma manifestação convocada pelo S.T.O.P - Sindicato de Todos os Profissionais da Educação e é a segunda no espaço de um mês. Acompanhamos aqui, ao minuto, a ação de protesto. A concentração tem lugar no Marquês de Pombal e a marcha de protesto segue, em seguida, até à Praça do Comércio, em Lisboa. Os professores voltam este sábado a manifestar-se em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.

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Professores marcham hoje em Lisboa pela escola pública e contra ... (SIC Notícias)

O Sindicato de Todos os Professores convocou uma marcha para as 14h00 que começa na praça do Marquês de Pombal e segue até ao Terreiro do Paço.

Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. O regresso das negociações entre os sindicatos e o Ministério da Educação está agendado para 18 e 20 de janeiro. É a segunda manifestação de professores na capital em menos de um mês.

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PSP desmente ter fiscalizado os veículos que transportavam os ... (Lux)

Numa nota enviada à CNN Portugal, a PSP elogia forma civilizada como os professores estão a exercer o seu direito de manifestação.

O sindicato STOP disse que “mais de 100 autocarros com professores” que se dirigiam para a manifestação deste sábado em Lisboa foram “revistados” pelas autoridades, mas GNR e PSP negam fiscalizações específicas visando a deslocação de docentes. Horas antes, a GNR já tinha emitido um comunicado para negar que tenha sido direcionada uma operação para os autocarros que transportavam professores de vários pontos do país em direção a Lisboa. "A PSP desmente categoricamente ter fiscalizado os veículos em que os manifestantes se fizeram transportar.

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Milhares de professores de todo o país estão a caminho de Lisboa ... (Porto Canal)

Os professores voltam este sábado a manifestar-se, em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) em defesa da ...

Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. As paralisações têm levado ao encerramento pontal de várias escolas. Por outro lado, Mário Nogueira afirmou também que quando anunciou a greve, a plataforma de sindicatos apelou a que as restantes organizações se associassem ao protesto, mas sem respostas.

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Em dia de manifestação Chega propõe encurtar prazo reforma ... (DNoticias)

O partido Chega divulgou hoje, em dia de marcha de professores convocada pelo sindicato STOP, um projeto de lei para encurtar o prazo para reforma ...

"Aquilo que o Chega propõe é o encurtamento do prazo para a reforma antecipada para 60 anos, com um mínimo de 36 anos de descontos, sem prejuízo da pré-reforma que tenha sido acordada, nos termos da Lei do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, que também cessará com a atribuição da reforma antecipada", acrescentam. Os deputados do Chega mencionam que atualmente "o acesso à pensão de velhice acontece aos 66 anos e 7 meses" e que "o acesso à pensão de velhice sem cortes, ou reforma antecipada, é apenas possível (salvo circunstâncias excecionais, tipificadas na lei) com 60 anos ou mais de idade e 40 anos ou mais de descontos para a Segurança Social". O Chega propõe que o Estatuto da Carreira Docente passe a prever a possibilidade de reforma antecipada para aqueles que tenham, "pelo menos, 60 anos de idade e que, enquanto tiverem essa idade, tenham completado, pelo menos, 36 anos de exercício efetivo de funções".

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Professores consideram manifestação "histórica" e prometem ... (Expresso)

Num discurso de cerca de uma hora, André Pestana deixou muitas críticas ao Governo, mas também aos restantes sindicatos do setor, e pediu um aumento de 120 ...

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Professores consideram manifestação "histórica" e prometem ... (TSF Online)

De acordo com a PSP, participaram mais 20 mil pessoas no protesto.

Isto é histórico", afirmou o coordenador nacional do STOP, André Pestana. "Enquanto não mudar, a luta veio para ficar", "progresso sim, quotas não", "ó Costa, ó Costa aumenta o meu salário" e "a escola não é depósito, não é restaurante, a escola é para aprender num ambiente motivado" foram outras das palavras de ordem ouvida na manifestação. Este número foi avançado pela oficial responsável pelo policiamento da iniciativa no início do protesto.

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Professores consideram manifestação "histórica" e prometem ... (SAPO 24)

Milhares de professores de todo o país estão concentrados em Lisboa, numa manifestação em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração dos ...

“Enquanto não mudar, a luta veio para ficar”, “progresso sim, quotas não”, “ó Costa, ó Costa aumenta o meu salário” e “a escola não é depósito, não é restaurante, a escola é para aprender num ambiente motivado” foram outras das palavras de ordem ouvida na manifestação. Durante o protesto, os professores exibiram vários cartazes a pedir dignidade pela profissão, pela escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras e ouviram-se várias palavras de ordem, como “ministro, escuta, a escola está em luta”, “não à municipalização” e “unidos pela educação”. Os professores que hoje protestaram numa marcha em Lisboa consideraram a manifestação “histórica”, ao reunir “mais de 100 mil pessoas”, e prometeram continuar a lutar pelas reivindicações.

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Professores falam em manifestação "histórica" e prometem: "Luta ... (Diário de Notícias - Lisboa)

Dezenas de milhares de profissionais da educação manifestaram-se este sábado em Lisboa. Do Marquês de Pombal à Praça do Comércio, muitos foram os cânticos ...

Entre as exigência que apresentou está um aumento de 120 euros para todos os profissionais da educação e a demissão do ministro João Costa que, no entender do sindicalista, "faz parte do problema e não da solução". "Perante a intimidação, esta mobilização é a resposta. No entanto, não só de profissionais da educação se fizeram a luta e os protestos deste sábado. Para o professor de Geografia, a lógica "de organização independente" foi a grande vantagem deste protesto. A luta será cada vez mais forte." "É uma tristeza nós fazermos uma greve e haver diretores a ameaçarem-nos dizendo que podíamos ter um processo disciplinar", comenta por entre os cânticos entoados pelos manifestantes junto à praça do Rossio.

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Professores consideram manifestação "histórica" e prometem ... (Açoriano Oriental)

Os professores que hoje protestaram numa marcha em Lisboa consideraram a manifestação “histórica”, ao reunir “mais de 100 mil pessoas”, e prometeram ...

Este número foi avançado pela oficial responsável pelo policiamento da iniciativa no início do protesto. “Enquanto não mudar, a luta veio para ficar”, “progresso sim, quotas não”, “ó Costa, ó Costa aumenta o meu salário” e “a escola não é depósito, não é restaurante, a escola é para aprender num ambiente motivado” foram outras das palavras de ordem ouvida na manifestação. Numa manifestação promovida pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), milhares de professores e outros profissionais do setor começaram a concentrar-se cerca das 14:00 na Praça do Marquês de Pombal, desfilando depois até à Praça do Comércio, numa ação que durou quase cinco horas.

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