"Não paramos" e "não há ilegalidades" são dois dos gritos mais entoados na Marcha pela Escola Pública que se está a realizar em Lisboa está tarde.
"Ministro da Educação não pode continuar a olhar para o lado, somos milhares não podem continuar sem ouvir", ouve-se. "Está na hora, está na hora do ministro ir embora, está a entoar-se. "Há mais de 100 autocarros parados a ser revistados pela polícia", disse o líder do STOP, explicando estar a ler uma mensagem que recebeu. "Todos sabem que é mentira". André Pestana, líder do S.T.O.P, prometeu um "oceano" de pessoas a descer a avenida da Liberdade e conseguiu. Reclama a contagem integral do tempo de serviço, fim das quotas na avaliação e de vagas no acesso ao 5.º e 7.º escalões, a revisão dos salários e a integração de todos os docentes na caixa geral de aposentações.
Milhares de professores partiram esta manhã de vários pontos do país, em direção a Lisboa, para participar na Marcha de Protesto em defesa da escola ...
Docentes estiveram concentrados no Marquês de Pombal e seguem para a Praça do Comércio. Ao som de tambores e buzinas, os professores levantam lenços brancos ...
A confederação dá ainda conta da existência de “pais muito desesperados porque não sabem o que devem fazer”, uma vez que “do ponto de vista legal não é claro” se essas faltam podem ser justificadas. A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, mostrou-se solidária com “a luta dos professores”, que considerou “justíssima” e uma “luta pela escola” e pelo futuro coletivo do país. “E se há algum problema pontual, ele não deve ser confundido com a gigantesca maioria dos professores, que estão a fazer a luta como a devem fazer, uma luta democrática”, referiu. As escolas, acrescentou, têm cada vez menos profissionais face às necessidades, e os alunos não têm apoio, o que faz com que a vida dos professores seja “uma corrida de obstáculos permanente”. Em declarações à agência Lusa, o coordenador nacional do STOP, André Pestana, disse que a luta dos professores é pela defesa da escola pública e reúne também pessoal não docente, todos na exigência de uma “escola pública de qualidade e de excelência”. O sindicato STOP disse que “mais de 100 autocarros com professores” que se dirigiam à manifestação em Lisboa foram “revistados”.
É considerada ainda hoje a maior manifestação de professores: 8 de Novembro de 2008. A ministra da altura não acreditava que as reformas tivessem de ser ...
Milhares de professores vindos de vários pontos do país manifestam-se este sábado em Lisboa. Futura reunião com Ministério da Educação (18 a 20 de janeiro) ...
É impossível apontar um número para já", aponta. E, segundo a professora, "é impossível haver pessoas durante anos a fio à espera da vinculação. É preciso tornar a carreira mais atrativa", conclui. "A força deste protesto deve-se a isso: é praticamente independente. Claro que é motivado pelo STOP, mas não estão todos ligados à Fenprof ou a outros sindicatos mais partidários", disse em declarações ao DN. Futura reunião com Ministério da Educação (18 a 20 de janeiro) tem expectativas baixas entre os profissionais de educação.
Ao som de cânticos como “Ministro, escuta, a escola está em luta”, professores de vários pontos do País garantem estar "unidos" na contestação ao Governo e ...
Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. Esperamos mais de 50 mil pessoas em defesa da escola pública”, antecipava André Pestana, coordenador nacional do STOP, em declarações à Lusa, na véspera. Ao som de tambores e de buzinas, levantam lenços brancos para dizer “adeus ao senhor ministro” e exibem cartazes a pedir dignidade pela profissão, pela escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras. “Estamos a lutar por uma escola digna para todos”, referia outra, enquanto aguardavam pela chegada de mais autocarros para descerem a Avenida da Liberdade rumo à Praça do Comércio. “Ministro, escuta, a escola está em luta”, “não à municipalização” e “unidos pela educação” são algumas das palavras de ordem dos milhares de participantes no protesto. Do Algarve saíram 15 autocarros em direção a Lisboa, do Porto viajaram dez, de Coimbra partiram seis.
Durante a marcha do protesto que decorre esta tarde no centro da capital, o coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), ...
O Ministério da Educação já desmentiu, no entanto, essa informação. Este organismo diz que no protesto participam 100 mil pessoas. A Guarda Nacional Republicana salienta, contudo, que “não correspondem à verdade as alegações de que estas operações visam as deslocações de professores e que é pretensão dificultar este movimento, atendendo a que as fiscalizações são completamente aleatórias”.
Chegaram às redações vários relatos de autocarros intercetados e de professores multados alegadamente por transportarem mochilas com alimentos “no colo ou ...
Há também relatos de multas, alegadamente por transportarem mochilas com alimentos “no colo ou aos pés” e não na mala do autocarro. A GNR emitiu este sábado um comunicado para negar que tenha sido direcionada uma operação para os autocarros que transportavam professores de vários pontos do país em direção a Lisboa. Chegaram às redações vários relatos de autocarros intercetados e de professores multados alegadamente por transportarem mochilas com alimentos “no colo ou aos pés” e não na mala do autocarro
Os professores voltam este sábado a manifestar-se em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação em defesa da escola ...
As equipas de reportagem da RTP estão a acompanhar os protestos desde o início. Pouco antes do início da concentração, a RTP ouviu os argumentos de professores na praça do Marquês de Pombal. Recorde-se que este é segunda manifestação em Lisboa no espaço de um mês. A primeira terá juntado mais de 20 mil professores, segundo a contagem do S.T.O.P. Há também relatos de vários autocarros a ser submetidos a fiscalização por parte da GNR, impedindo-se assim que mais professores se juntem aos protestos em Lisboa. Empunham também cartazes a reclamar dignidade na profissão, em defesa da escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras. Na reunião da Comissão Nacional do PS, o secretário-geral socialista defendeu um novo modelo para a carreira docente, que evite professores deslocados. A paralisação foi alargada até final de janeiro. Esta é uma manifestação convocada pelo S.T.O.P - Sindicato de Todos os Profissionais da Educação e é a segunda no espaço de um mês. Acompanhamos aqui, ao minuto, a ação de protesto. A concentração tem lugar no Marquês de Pombal e a marcha de protesto segue, em seguida, até à Praça do Comércio, em Lisboa. Os professores voltam este sábado a manifestar-se em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.
O Sindicato de Todos os Professores convocou uma marcha para as 14h00 que começa na praça do Marquês de Pombal e segue até ao Terreiro do Paço.
Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. O regresso das negociações entre os sindicatos e o Ministério da Educação está agendado para 18 e 20 de janeiro. É a segunda manifestação de professores na capital em menos de um mês.
Numa nota enviada à CNN Portugal, a PSP elogia forma civilizada como os professores estão a exercer o seu direito de manifestação.
O sindicato STOP disse que “mais de 100 autocarros com professores” que se dirigiam para a manifestação deste sábado em Lisboa foram “revistados” pelas autoridades, mas GNR e PSP negam fiscalizações específicas visando a deslocação de docentes. Horas antes, a GNR já tinha emitido um comunicado para negar que tenha sido direcionada uma operação para os autocarros que transportavam professores de vários pontos do país em direção a Lisboa. "A PSP desmente categoricamente ter fiscalizado os veículos em que os manifestantes se fizeram transportar.
Os professores voltam este sábado a manifestar-se, em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) em defesa da ...
Além da greve convocada pelo STOP, está a decorrer desde o início do 2.º período uma greve parcial ao primeiro tempo letivo, convocada pelo Sindicato Independente dos Professores e Educadores, que se vai prolongar até fevereiro. As paralisações têm levado ao encerramento pontal de várias escolas. Por outro lado, Mário Nogueira afirmou também que quando anunciou a greve, a plataforma de sindicatos apelou a que as restantes organizações se associassem ao protesto, mas sem respostas.
O partido Chega divulgou hoje, em dia de marcha de professores convocada pelo sindicato STOP, um projeto de lei para encurtar o prazo para reforma ...
"Aquilo que o Chega propõe é o encurtamento do prazo para a reforma antecipada para 60 anos, com um mínimo de 36 anos de descontos, sem prejuízo da pré-reforma que tenha sido acordada, nos termos da Lei do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, que também cessará com a atribuição da reforma antecipada", acrescentam. Os deputados do Chega mencionam que atualmente "o acesso à pensão de velhice acontece aos 66 anos e 7 meses" e que "o acesso à pensão de velhice sem cortes, ou reforma antecipada, é apenas possível (salvo circunstâncias excecionais, tipificadas na lei) com 60 anos ou mais de idade e 40 anos ou mais de descontos para a Segurança Social". O Chega propõe que o Estatuto da Carreira Docente passe a prever a possibilidade de reforma antecipada para aqueles que tenham, "pelo menos, 60 anos de idade e que, enquanto tiverem essa idade, tenham completado, pelo menos, 36 anos de exercício efetivo de funções".
Num discurso de cerca de uma hora, André Pestana deixou muitas críticas ao Governo, mas também aos restantes sindicatos do setor, e pediu um aumento de 120 ...
De acordo com a PSP, participaram mais 20 mil pessoas no protesto.
Isto é histórico", afirmou o coordenador nacional do STOP, André Pestana. "Enquanto não mudar, a luta veio para ficar", "progresso sim, quotas não", "ó Costa, ó Costa aumenta o meu salário" e "a escola não é depósito, não é restaurante, a escola é para aprender num ambiente motivado" foram outras das palavras de ordem ouvida na manifestação. Este número foi avançado pela oficial responsável pelo policiamento da iniciativa no início do protesto.
Milhares de professores de todo o país estão concentrados em Lisboa, numa manifestação em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração dos ...
“Enquanto não mudar, a luta veio para ficar”, “progresso sim, quotas não”, “ó Costa, ó Costa aumenta o meu salário” e “a escola não é depósito, não é restaurante, a escola é para aprender num ambiente motivado” foram outras das palavras de ordem ouvida na manifestação. Durante o protesto, os professores exibiram vários cartazes a pedir dignidade pela profissão, pela escola pública e pelo acesso ao topo das carreiras e ouviram-se várias palavras de ordem, como “ministro, escuta, a escola está em luta”, “não à municipalização” e “unidos pela educação”. Os professores que hoje protestaram numa marcha em Lisboa consideraram a manifestação “histórica”, ao reunir “mais de 100 mil pessoas”, e prometeram continuar a lutar pelas reivindicações.
Dezenas de milhares de profissionais da educação manifestaram-se este sábado em Lisboa. Do Marquês de Pombal à Praça do Comércio, muitos foram os cânticos ...
Entre as exigência que apresentou está um aumento de 120 euros para todos os profissionais da educação e a demissão do ministro João Costa que, no entender do sindicalista, "faz parte do problema e não da solução". "Perante a intimidação, esta mobilização é a resposta. No entanto, não só de profissionais da educação se fizeram a luta e os protestos deste sábado. Para o professor de Geografia, a lógica "de organização independente" foi a grande vantagem deste protesto. A luta será cada vez mais forte." "É uma tristeza nós fazermos uma greve e haver diretores a ameaçarem-nos dizendo que podíamos ter um processo disciplinar", comenta por entre os cânticos entoados pelos manifestantes junto à praça do Rossio.
Os professores que hoje protestaram numa marcha em Lisboa consideraram a manifestação “histórica”, ao reunir “mais de 100 mil pessoas”, e prometeram ...
Este número foi avançado pela oficial responsável pelo policiamento da iniciativa no início do protesto. “Enquanto não mudar, a luta veio para ficar”, “progresso sim, quotas não”, “ó Costa, ó Costa aumenta o meu salário” e “a escola não é depósito, não é restaurante, a escola é para aprender num ambiente motivado” foram outras das palavras de ordem ouvida na manifestação. Numa manifestação promovida pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), milhares de professores e outros profissionais do setor começaram a concentrar-se cerca das 14:00 na Praça do Marquês de Pombal, desfilando depois até à Praça do Comércio, numa ação que durou quase cinco horas.