SUV se inspira em esportivos como i30 e Veloster para ter (ainda) mais personalidade, mas é equipado com motor 1.0 turbo.
Uma versão com motor 2.0 até que faria sentido do ponto de vista de desempenho, mas talvez esse não seja o objetivo. [i30](https://autoesporte.globo.com/testes/noticia/2017/06/andamos-no-novo-hyundai-i30.ghtml) e [Veloster](https://autoesporte.globo.com/curiosidades/noticia/2022/08/de-vw-fox-guilhotina-a-hyundai-veloster-fraco-5-polemicas-das-fabricantes-no-brasil.ghtml), mas ainda oferece uma receita mais arrojada. O consumo rodoviário poderia ser melhor se o Creta tivesse câmbio de sete marchas. O SUV coreano não vibra tanto e entrega seu torque cheio a apenas 1.500 rpm. Outra evidência de que a Hyundai pretende fisgar novos clientes pelo visual, e não por uma proposta esportiva, está debaixo do capô. Mas, deixando os números de lado, a dirigibilidade do Creta 1.0 agrada bastante. O painel de instrumentos é totalmente digital e a central multimídia de 12 polegadas chama bastante a atenção pela interface descomplicada. O volante revestido de couro tem toque suave e boa empunhadura. Diria que a mudança é quase imperceptível e até desnecessária, já que o Creta sempre foi muito bem resolvido na suspensão. Vamos às novidades, uma vez que o novo Creta adotou um estilo que muda bastante o seu visual. Isso fica claro pelo interior, que é idêntico ao do A primeira delas é uma homenagem ao bairro de Namyang, na Coreia do Sul, onde a marca foi concebida.