Germano Almeida, comentador SIC, explica que o envio de tanques por parte da Polónia pode motivar outros países a fazer o mesmo.
Germano Almeida lembra que Emmanuel Macron passou, no final do ano passado, “para uma posição não tanto de compreensão da Rússia, mas de apoio claro à Ucrânia”. Germano Almeida, comentador SIC, considera que este momento parece ser “decisivo”. “Se a Polónia, de facto, der os Leopards 2, é mais uma pressão junto da Alemanha para que também o faça.
Christine Lambrecht admite que abordagem correta ao tema consiste em "não excluir nada" mas garante que "não existe qualquer decisão do Governo sobre a ...
Quando se tomam decisões, sempre procedemos em aplicá-las com a maior celeridade”, afirmou. A ministra assinalou ainda que a Alemanha se está a adaptar à alteração da situação na Ucrânia com o próximo envio dos Marder, e considerou “ser esta a abordagem correta, não excluir nada” e fazê-lo em coordenação com os parceiros internacionais. A ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, afirmou esta quinta-feira que no atual momento não está em debate o envio de tanques Leopard 2 da Alemanha para a Ucrânia, apesar de indiciar que a abordagem correta consiste em “não excluir nada”.
A ministra da Defesa da Alemanha procedeu esta quinta-feira à inspeção dos veículos de combate que o país vai enviar para a Ucrânia.
Christine Lambrecht afirmou: "Estamos agora a adaptar-nos a esta situação, entregando tanques Marder. Questionada sobre esta discrepância entre o que a Ucrânia precisa e o que a Alemanha está disposta a fornecer, a governante foi lacónica. A ministra da Defesa da Alemanha procedeu esta quinta-feira à inspeção dos veículos de combate que o país vai enviar para a Ucrânia.
EUA e Alemanha já tinham anunciado na semana passada o envio de 40 Marder, tanques alemães para transportar e proteger soldados. Agora, e depois de meses de ...
Mykailo Podolyac, Conselheiro do Presidente ucraniano Zelensky, não se cansa de pedir aos países ocidentais a entrega de tanques pesados, sejam os ingleses ...
Deste modo, de Ramstein, no dia 20 de Janeiro, terá de sair uma decisão que dê aos ucranianos todos os instrumentos necessários à sua defesa e à sua vitória. Estão em causa também os valores que marcam as sociedades ocidentais, como os princípios democráticos, a liberdade de imprensa, o primado da paz e da concórdia entre os povos. O Ocidente não pode continuar a dar sinais de excessiva prudência perante as constantes ameaças de Moscovo. No próximo dia 20 de janeiro, 50 países ocidentais vão reunir-se na base aérea alemã de Ramstein para decidirem como vão continuar a apoiar a Ucrânia. O que está em causa na guerra da Ucrânia não é apenas a segurança dos tratados internacionais que conferem aos países a sua soberania e a inviolabilidade das suas fronteiras. Por outras palavras, há o perigo de uma escalada do conflito.
A Alemanha vai continuar a "avaliar cuidadosamente" e consultar os aliados sobre futuras entregas de armamento à Ucrânia, indicou hoje o chanceler Olaf ...
Insistiu ainda que a maioria da população alemã apoia o processo de decisão "calmo, ponderado e cuidadoso" do seu Governo. No entanto, os críticos, incluindo no interior da coligação governamental, têm contestado a suposta hesitação de Scholz sobre o envio de novos armamentos. Varsóvia também necessita de autorização alemã para enviar estes veículos, de fabrico alemão.