Miguel Reis é suspeito de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poder e tráfico de influências.
Os detidos vão ser presentes à competente autoridade judiciária no Tribunal de Instrução Criminal do Porto para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas", acrescenta ainda a PJ. "Foram executadas cerca de duas dezenas de buscas, domiciliárias e não domiciliárias, que visaram os serviços de uma autarquia local, residências de funcionários da autarquia e diversas empresas sedeadas nos concelhos de Espinho e Porto, tendo-se procedido à detenção de cinco pessoas", pode ler-se em comunicado enviado à TSF. De acordo com a PJ, além de "um titular de cargo político", foram ainda detidos um funcionário da autarquia e três empresários, encontrando-se "indiciados pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências".
O atual autarca da cidade, Miguel Reis, foi detido. Em causa está o licenciamento de projetos imobiliários. Valentina Marcelino e David Pereira. 10 Janeiro 2023 ...
Em causa está o licenciamento de projetos imobiliários. O atual presidente da Câmara de Espinho, o socialista Miguel Reis, foi detido. Joaquim Pinto Moreira, um dos vice-presidentes do Grupo Parlamentar do PSD e presidente da Comissão de Revisão Constitucional, é o principal alvo da "Operação Vórtex" e deverá ser constituído arguido a breve trecho, no âmbito de uma investigação que levou nesta terça-feira à detenção do presidente da Câmara Municipal de Espinho, o socialista Miguel Reis, conforme avançou a
A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Espinho. Miguel Reis é suspeito da prática dos crimes de corrupção ativa e ...
Entre os detidos nesta operação está o chefe da Divisão de Urbanismo da autarquia. A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Espinho. O inquérito investiga ainda licenciamentos anteriores a 2018 e pode vir envolver o anterior autarca, segundo apurou a RTP.Em comunicado entretanto remetido às redações, a Polícia Judiciária adianta ter realizado, "através da Diretoria do Norte, em inquérito crime titulado pelo Ministério Público - DIAP Regional do Porto", uma "uma operação policial para cumprimento de mandados de detenção e de buscas, no âmbito de investigação da criminalidade económico-financeira".
O presidente da Câmara de Espinho, Miguel Reis, foi detido, esta terça-feira. Além do autarca foram detidos um funcionário e três empresários.
Além do presidente da Câmara, foram detidos um funcionário e três empresários. Além do autarca foram detidos um funcionário e três empresários. Foram executadas duas dezenas de buscas que visaram os serviços da Câmara, residências, de funcionários e empresas em Espinho e Porto.
PJ do Porto está a fazer buscas domiciliárias e não domiciliárias por suspeitas de corrupção e tráfico de influências em licenciamento urbanístico.
[noticiado](https://jornaleconomico.pt/noticias/montenegro-faturou-400-mil-euros-em-ajustes-diretos-de-autarquias-do-psd-291620) que o escritório de advogados Luís Montenegro beneficiou de 400 mil euros em contratos adjudicados por duas câmaras então lideradas pelo PSD (a de Espinho, liderada por Pinto Moreira, e a de Vagos). Só no final dessas diligências se ficará a saber se o presidente da Câmara de Espinho e os restantes detidos ficam em prisão preventiva ou são libertados. Em Julho de 2022 foi levantada a imunidade pela primeira vez, num processo a ser conduzido em Espinho. Ao que o Observador apurou, a investigação da PJ está relacionada com irregularidades no licenciamento de obras de construção civil (habitação e hóteis) e foram detidas mais quatro pessoas ligadas a autarquia de Espinho. O mesmo aconteceu com um funcionário da autarquia e três empresários de construção civil. Ao que o Observador apurou, Joaquim Pinto Moreira do PSD também é visado nesta investigação.
Além de Miguel Reis, foram detidas mais quatro pessoas no âmbito desta operação, designadamente "um funcionário da autarquia e três empresários", estando todos ...
Em causa estão "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos". Em causa, estão projetos imobiliários cujos processos de licenciamento remontam a 2018, quando Pinto Moreira era autarca, e que tiveram desenvolvimentos já no atual mandato de Miguel Reis. Em causa estão "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos"
Além de Miguel Reis, cuja identidade não é diretamente mencionada pela PJ, foram também detidos "um funcionário da autarquia e três empresários". Segundo a ...
- 10 - 3 - 2 Antes, tinha ocupado o cargo de deputado na Assembleia Municipal do mesmo município. Além de Miguel Reis, cuja identidade não é diretamente mencionada pela PJ, sendo descrito como "titular de cargo político", foram também detidos "um funcionário da autarquia e três empresários". A notícia, que foi avançada primeiramente pela RTP, foi confirmada à agência Lusa por fonte ligada à investigação.
O presidente da Câmara Municipal de Espinho, Miguel Reis, foi esta terça-feira detido pela PJ, no âmbito de um inquérito que corre no DIAP do Porto, ...
A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Espinho. Miguel Reis é suspeito da prática dos crimes de corrupção ativa e ...
Entre os detidos nesta operação está o chefe da Divisão de Urbanismo da autarquia. A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Espinho. A Judiciária indica que "os detidos, um titular de cargo político, um funcionário da autarquia e três empresários, encontram-se indiciados pela prática dos crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências".Miguel Reis foi eleito presidente da Câmara de Espinho pelo Partido Socialista nas autárquicas de 2021.
Autarca socialista, chefe da divisão e três empresários detidos. Anterior executivo municipal, liderado por Pinto Moreira, agora vice do grupo parlamentar ...
É arquitecto de profissão e também já deu aulas na Escola Profissional de Espinho e fez investigação “nas áreas da Governação do Mar, da Energia e Ambiente, das Novas Formas de Habitar e da Protecção Civil”. Notícia corrigida às 18h55 tendo sido retirados os nomes dos três empresários detidos, cujos nomes tinham sido avançados pela Lusa, que citava o chefe de gabinete da actual presidência e uma fonte do PS. O inquérito-crime é titulado pelo Ministério Público – Departamento de Investigação e Acção Penal Regional do Porto, que entretanto emitiu um comunicado na página da Procuradoria-Geral Regional do Porto Miguel Reis é presidente da Câmara de Espinho desde Outubro de 2021, tendo sido eleito numa lista do PS nas últimas autárquicas. Já Miguel Reis é membro da comissão nacional do PS, o principal órgão deliberativo do partido entre congressos. Na operação, foram ainda detidas mais quatro pessoas, o chefe da divisão de urbanismo da autarquia, José Costa e três empresários.
A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Espinho. Miguel Reis é suspeito da prática dos crimes de corrupção ativa e ...
O inquérito investiga ainda licenciamentos anteriores a 2018 e pode vir envolver o anterior autarca, segundo apurou a RTP. Entre os detidos nesta operação está o chefe da Divisão de Urbanismo da autarquia. A Polícia Judiciária deteve esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Espinho.
Atual deputado do PSD visado na investigação diz que a operações urbanísticas sob suspeita de corrupção foram "tramitadas no atual mandato autárquico".
Ao que o Observador apurou, a investigação da PJ está relacionada com irregularidades no licenciamento de obras de construção civil (habitação e hóteis) e foram detidas mais quatro pessoas ligadas à autarquia de Espinho. Repúdio de forma veemente as declarações do Chefe de Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Espinho, que irresponsável e inapropriadamente quis desviar o foco de uma investigação que não me tem,certamente, no seu epicentro. Nuno Cardoso explicou ainda à Agência Lusa que o facto de Adelino Miguel Reis ter sido detido prende-se com o facto “de o atual presidente ser o detentor da pasta do Urbanismo, pelo que é responsabilizado por operações dessa natureza que transitem do mandato anterior para o atual”. “Repúdio de forma veemente as declarações do Chefe de Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Espinho, que irresponsável e inapropriadamente quis desviar o foco de uma investigação que não me tem, certamente, no seu epicentro”, lê-se no comunicado de Pinto Moreira. Joaquim Pinto Moreira, ex-presidente de Câmara de Espinho e atual vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, diz que o contexto da investigação que levou à detenção de Adelino Miguel Reis (PS), seu sucessor à frente da autarquia “se reporta ao ano de 2022 e respeita a intenções de investimento não concretizadas e a operações urbanísticas tramitadas no atual mandato autárquico”. Já o PS aponta o dedo a Joaquim Pinto Moreira, diz que os factos sob suspeita remontam ao seu mandato de 2018 e explica a prisão de Adelino Miguel Reis apenas por “ser o detentor da pasta do Urbanismo, pelo que é responsabilizado por operações dessa natureza que transitem do mandato anterior para o atual”.
O presidente da Câmara Municipal de Espinho é ouvido esta quarta-feira no Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Miguel Reis foi detido pela Polícia ...
Seguem para o Tribunal de Instrução Criminal ao início da tarde. Miguel Reis foi detido pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Vórtex, que ditou ainda a detenção de outros quatro suspeitos – três empresários e um funcionário autárquico. Pinto Moreira é agora deputado e, por esta razão, o Ministério Público já pediu o levantamento da imunidade parlamentar. Em comunicado remetido na terça-feira às redações, a Polícia Judiciária adiantava ter realizado, “através da Diretoria do Norte, em inquérito crime titulado pelo Ministério Público - DIAP Regional do Porto”, uma “uma operação policial para cumprimento de mandados de detenção e de buscas, no âmbito de investigação da criminalidade económico-financeira”. Na Operação Vórtex, foram detidos o presidente da Câmara de Espinho, Miguel Reis, eleito pelo PS nas autárquicas de 2021, o chefe da Divisão de Obras do município, José Costa, e três empresários: Francisco Pessegueiro, que detém um grupo imobiliário com o mesmo nome, o arquiteto João Rodrigues e um outro empresário do mesmo sector.Os cinco suspeitos passaram a última noite no estabelecimento prisional anexo às instalações da Polícia Judiciária no Porto. O presidente da Câmara Municipal de Espinho é ouvido esta quarta-feira no Tribunal de Instrução Criminal do Porto.