Gustavo Reinas, da equipa de Marisa Liz, é um dos finalistas do "The Voice Portugal". Na gala em direto deste domingo, dia 8 de janeiro, o jovem concorrente ...
Gustavo Reinas, da equipa de Marisa Liz, é um dos finalistas do "The Voice Portugal". "Espero que a Simone [de Oliveira] esteja muito orgulhosa de ti", acrescentou. Gustavo Reinas é um dos concorrentes da equipa de Marisa Liz no "The Voice Portugal".
Apesar da ultrapassagem pontual à quatro, o talent show encerrou as contas no terceiro lugar em média, atrás de ambas as privadas. Catarina Furtado e Vasco ...
O "The Voice Portugal" manteve ontem o terceiro lugar nas audiências, atrás da SIC e da TVI na noite deste domingo. Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. O "The Voice Portugal" garantiu ontem mais uma vice-liderança descomplicada e ganhou à TVI, perdendo para a SIC.
O “The Voice Portugal” é sem dúvida um programa pop, de massas. A duas etapas do final desta temporada, Paulo Lapa vai continuando a sua trajetória de sonho ...
E faço muitos discursos em escolas, pego na ópera para desconstruir um bocadinho as escolhas vocacionais que podemos fazer no futuro usando o meu exemplo, aquilo que escolhi, e muitas vezes digo aos alunos que é para fazer aquilo de que gostamos. “Há ali uma mistura muito grande, é uma abordagem diferente e é uma forma de como gosto de estar na música, à procura de experiências novas. Os meus filhos começaram a crescer e se chegasse a altura de falar com eles, gostava de falar do exemplo do ‘The Voice’ com um bocadinho de propriedade, para lhes poder dizer: se há alguma coisa de que gostamos de fazer na vida, então temos que arriscar, fazer acontecer e estar em paz e sermos felizes com isso.” É uma felicidade absolutamente fantástica.” Mas o miúdo mais velho, com cinco anos, suspeitou quando o pai se inscreveu no “The Voice”. Além disso, claro, ser artista em Portugal não é fácil — na área da ópera em particular, uma vez que não é um circuito muito grande. Bastou parar um bocadinho, pôr os pés no chão e pensar: se ainda estou a reservar tanto tempo e tenho tanta coisa para fazer — entre produzir, encenar, cantar ópera e a família em casa —, e ainda assim estava a tentar reservar umas horas por dia para pegar nisto, é porque realmente o gosto está aqui, as pessoas gostam, não faz sentido não explorar isto.” “Ter o apoio de milhares de pessoas foi algo que nunca imaginei que viesse a acontecer. “E não é que rejeitasse, mas havia ali qualquer coisa que me dizia que ainda tinha de fazer um caminho dentro da música clássica, talvez para provar a mim mesmo que era possível isso acontecer. Por um lado, sempre teve pessoas conhecidas e colegas a dizer-lhe que poderia fazer uma carreira no circuito mais popular dos musicais, algo que sempre lhe agradou e para os quais recebia convites. Isso felizmente hoje já não existe, estou em paz com aquilo que faço dentro da ópera, não é isso que me define. “Quando o talento está lá, o que os concorrentes fazem chega ao coração daqueles que ouvem e a partir daí torna-se muito difícil para quem quer que saia. Mas o “The Voice” era terreno novo — e os milhares de espectadores a que se apresentou ao longo dos últimos meses não conheciam, na maioria, o seu trabalho.