Subvariante XBB.1.5

2023 - 1 - 5

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XBB.1.5 pode ser a “subvariante mais transmissível da Ômicron até ... (CNN Brasil)

“Estamos preocupados com sua vantagem de crescimento”, disse Maria Van Kerkhove, epidemiologista que é líder técnica da OMS em Covid-19. Leia mais ...

Ela disse que a OMS está trabalhando em uma avaliação de risco para esta sublinhagem e espera publicá-la nos próximos dias. Mas ele disse que ainda não está claro se causa doenças mais graves, algo que também foi enfatizado por Van Kerkhove. [Ômicron](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/omicron/) até hoje”. [Organização Mundial da Saúde](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/organizacao-mundial-da-saude-oms/) (OMS) compartilharam pensamentos semelhantes na quarta-feira. [Casa Branca](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/casa-branca/), em uma publicação no Twitter. [Estados Unidos](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/estados-unidos/) causadas por XBB.1.5 aumentou de 4% para 41%.

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XBB.1.5. O que se sabe sobre a nova subvariante da Ómicron (Diário Digital)

O coronavírus SARS-CoV-2 surgiu no final de 2019, mas, desde então, as autoridades mundiais de saúde já detetaram inúmeras variantes e subvariantes do vírus ...

[Subvariante](https://viral.sapo.pt/tag/subvariante/) [XBB.1.5](https://viral.sapo.pt/tag/xbb-1-5/) [Ómicron](https://viral.sapo.pt/tag/omicron/) Eis o que se sabe (e o que falta saber) sobre a XBB.1.5. [subvariantes](https://covid.cdc.gov/covid-data-tracker/#variant-proportions), tal como o nome indica, são ‘variantes das variantes’. O que já se sabe e o que falta saber? Prevê-se que esta subvariante continue a espalhar-se. “Se pensarmos num vírus como uma árvore a crescer e a ramificar-se, cada ramo da árvore é ligeiramente diferente dos outros. Simplificando, existem “umas portas de entrada nas nossas células que o vírus utiliza para penetrar”. Ultimamente, a variante de preocupação (variant of concern, em inglês) que está a merecer a atenção dos cientistas é a XBB.1.5. Ainda assim, “não houve um aumento desproporcionado das hospitalizações relativamente ao número de casos”, sustenta. E é mais perigosa?

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XBB.1.5 é a nova subvariante da Covid e espalha-se rapidamente (Esquerda)

A OMS fala num aumento rápido mas acredita-se que os sintomas sejam semelhantes às outras variantes da Omicron. Entretanto, o fim da política da Covid Zero ...

Esta quarta-feira, uma reunião de crise de especialistas da União Europeia “encorajou fortemente” os países deste espaço a exigirem a apresentação de testes feitos até 48 horas antes a quem chegue daquele país asiático e a realizar testagens aleatórias a estes e ainda a testar as águas residuais. O seu crescimento nos EUA acontece quando todos os olhos estão virados para a China depois do fim da política de “Covid Zero” que vigorou durante cerca de três anos. Face a este aumento de casos, vários países começaram a aplicar testes e restrições à entrada de passageiros oriundos da China. Acredita-se que os seus efeitos sejam semelhantes às outras variantes da Omicron com sintomas que se parecem com a constipação. Nos Estados Unidos, a XBB.1.5 é agora responsável por 40% dos casos de Covid-19 quando na semana passada era apenas responsável por 20%, comunicou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Uma nova subvariante da variante Ómicron do Vírus SARS-CoV-2, a XBB.1.5, está a propagar-se rapidamente em vários países.

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Covid-19: Insa detectou “algumas dezenas” de casos da linhagem ... (PÚBLICO)

Embora sejam algumas dezenas de casos da linhagem XBB (pertencente à variante Ómicron), só foi registado um caso em Portugal da subvariante XBB.1.5.

[há três anos na China](https://www.publico.pt/2023/01/04/ciencia/noticia/pandemia-mudou-vidas-faz-tres-anos-2033693) e que se disseminou rapidamente pelo mundo, tendo assumido várias variantes e subvariantes, umas mais contagiosas do que outras. [diversidade genética do SARS-CoV-2](https://www.publico.pt/2020/04/07/ciencia/noticia/portugal-ja-sequenciou-100-genomas-novo-coronavirus-1911234) em Portugal, a sublinhagem XBB.1.5 "poderá estar associada a uma maior transmissibilidade, dado o seu significativo aumento de frequência em algumas regiões" do mundo. [a XBB.1.5 ](https://www.publico.pt/2023/01/04/ciencia/noticia/covid19-oms-assegura-subvariantes-circulam-china-nao-sao-novas-2033801)"é a subvariante mais transmissível detectada até agora". [nova XBB.1.5](https://www.publico.pt/2023/01/04/ciencia/entrevista/miguel-castanho-cedo-encomendar-requiem-pandemia-2033729), que está a propagar-se rapidamente em vários países, como os Estados Unidos, onde já representa cerca de 40% dos casos de covid-19. O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Insa) detectou em Portugal "algumas dezenas de casos" da linhagem XBB do vírus que provoca a covid-19, mas apenas um foi classificado como sendo da sublinhagem XBB.1.5, associada a uma maior transmissibilidade. Embora sejam algumas dezenas de casos da linhagem XBB (pertencente à variante Ómicron), só foi registado um caso em Portugal da subvariante XBB.1.5.

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Detetados em Portugal casos da linhagem XBB da variante Ómicron (Diário de Notícias - Lisboa)

Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou estar a avaliar o risco da nova XBB.1.5, que está a propagar-se rapidamente em vários países, ...

Na quarta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou estar a avaliar o risco da nova XBB.1.5, que está a propagar-se rapidamente em vários países, como os Estados Unidos, onde já representa cerca de 40% dos casos de covid-19.

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Covid: variante XBB.1.5 é a mais transmissível já identificada, diz ... (Jornal O Globo)

Epidemiologista-chefe da organização afirmou esperar novas ondas de infecção pela sublinhagem, porém destacou que não há indicativo de que ela provoque ...

Isso porque a proteção contra casos graves envolve também as células de defesa, uma parte mais robusta da resposta imunológica que vai além dos anticorpos. Mas isso pode dar uma vantagem evolutiva para o vírus continuar a se disseminar, o que provavelmente está acontecendo — explicou o coordenador da Rede Corona-Ômica BR – MCTI , monitoramento nacional de amostras do vírus da Covid-19, Fernando Spilki, virologista da Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul, ao GLOBO recentemente. A XBB.1.5 foi identificada pela primeira vez nos EUA, mas é uma derivada da XBB, subvariante que provocou uma alta de casos em setembro do ano passado em Cingapura e na Índia, e já foi registrada no Brasil. — Por enquanto, temos observado que a proteção clínica continua adequada com as vacinas atuais, com menos casos severos mesmo com essa variante XBB envolvida. Ela cresceu e se tornou predominante nos dois países asiáticos ao mesmo tempo em que a BQ.1 crescia em outros lugares, como os EUA e o Brasil. No mesmo período, as versões BQ.1 e BQ.1.1 da Ômicron caíram de mais de 55% dos casos sequenciados para cerca de 45%. O grupo reuniu-se na terça-feira para abordar também a situação sanitária na China, que vive uma explosão de novos casos da doença. Ela tem um escape imunológico como vimos com a XBB (linhagem semelhante), mas é (somente) mais uma das subvariantes da Ômicron em circulação. Estamos preocupados com a sua vantagem de crescimento, em particular em países europeus e nos Estados Unidos — disse. — Ela (XBB.1.5) está rapidamente substituindo outras subvariantes em alguns países. A linhagem já foi registrada em 29 países, porém pode estar circulando em mais lugares sem ter sido detectada devido à redução no sequenciamento de amostras do novo coronavírus, alerta a especialista. No início de dezembro, o percentual era de apenas 1,3%.

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Nova subvariante da Ômicron XBB.1.5 é a mais transmissível ... (R7)

Cepa do coronavírus causador da Covid teve rápida disseminação e provoca aumento de casos na Europa e nos Estados Unidos.

O NHS descreve que 'o sintoma mais comum de uma úlcera no estômago é uma dor ardente ou lancinante que se desenvolve no abdômen'. Em uma escala de dores que o ser humano suporta, essa é uma das mais intensas, provocando frequentemente náuseas e vômitos A endometriose é a inflamação de um tecido localizado dentro do útero, o endométrio. Quando o gel que fica entre as vértebras da coluna é empurrado para fora, o paciente tem a hérnia de disco, que causa dor intensa devido ao atrito entre os ossos. Caracteriza-se por dor intensa e incapacidade de mover o ombro, condição causada pelo engrossamento da cápsula do ombro, em que se desenvolvem aderências. 'A dor piora progressivamente e geralmente é extrema, particularmente quando a articulação é movida ou tocada', ressalta o Manual MSD O infarto agudo do miocárdio é a obstrução de alguma artéria coronariana – por placas de gordura – que impede a chegada do sangue ao coração. Esta é uma doença hereditária que se caracteriza por glóbulos vermelhos em formato de foice (meia-lua), que causa anemia crônica pela destruição excessiva dessas células anormais. A epidemiologista sênior da OMS (Organização Mundial da Saúde) Maria Van Kerkhove disse que o XBB.1.5 é a subvariante Ômicron mais transmissível que foi detectada até agora. Determinadas cirurgias costumam ter um período pós-operatório em que o paciente tem que tomar medicamentos para dor. A OMS disse que ainda não possui dados da gravidade nem um quadro clínico de seu impacto. A XBB, detectada pela primeira vez em outubro de 2022, é um recombinante de duas subvariantes da Ômicron.

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Primeiro caso da Ômicron XBB.1.5 no Brasil é identificado em São ... (Agência Brasil)

Segundo a epidemiologista-chefe da Organização Mundial da Saúde, Maria Van Kerkhove, a subvariante XBB.1.5 é a versão mais transmissível da covid-19 ...

A rede de saúde integrada Dasa informou hoje (5) ter identificado o primeiro caso da subvariante da Ômicron XBB.1.5 no Brasil. Especialistas brasileiros têm demonstrado preocupação com a chegada dessa subvariante que, além de mais transmissível, parece também escapar parcialmente das defesas, embora, até este momento, não haja indicação de que provoque doença mais grave do que já é conhecido, até agora, das Ômicrons. A epidemiologista disse que a subvariante já foi identificada em 29 países e pode estar circulando em outros locais sem ter sido detectada.

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NOVA ONDA DE COVID: tudo sobre a KRAKEN - ou variante XBB ... (JC Online)

Nova variante do coronavírus ganhou o apelido de Kraken: monstro marinho da mitologia escandinava.

["covid zero" na China](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2022/12/15150993-nova-onda-covid-china-nisia-trindade-diz-que-tera-reuniao-com-oms-sobre-cenario-da-covid-na-china.html), o que tem feito a quantidade de infecções explodir no país asiático. O surgimento da Kraken (ou da XBB.1.5) coincide com o relaxamento da política de Especialistas afirmam, porém, que há grande subnotificação de casos na China, o que dificulta saber com clareza o ritmo de avanço da doença. Segundo Fernando Spilki, a expansão dos casos nos Estados Unidos tem também um componente social, com festas de fim de ano e o comportamento no inverno (de as pessoas se reunirem em locais fechados). [ covid-19](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2022/12/15146719-nova-onda-de-covid-na-china-eua-pedem-que-china-compartilhe-informacao-sobre-surto-de-covid.html), mas também por outras doenças respiratórias, incluindo a gripe. Flávio Guimarães da Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia (SBV) e professor do Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), conta que a XBB, no entanto, era "menos infecciosa", pois havia perdido um pouco da capacidade de se ligar às células. A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu, na quarta-feira, 4, sobre o aumento de casos da XBB.1.5 na Europa e nos Estados Unidos. "A XBB.1.5 (ou Kraken) é uma correção desse defeito, porque ela sofreu mutação em um outro ponto que voltou a deixar esse vírus capaz de infectar com muita eficiência as células durante uma infecção", diz Flávio. "A XBB.1.5, uma recombinação das sublinhagens BA.2, está aumentando na Europa e nos Estados Unidos, foi identificada em mais de 25 países, e a OMS está monitorando de perto", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Os Centros de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) alertam que a subvariante "pode ser mais transmissível do que outras variantes", mas ainda não sabem se ela tem efeitos "mais graves". Professor da Universidade Feevale, o virologista Fernando Spilki disse, ao Estadão, que a variante "mãe" da XBB.1.5, a XBB, surgiu muito provavelmente na Ásia, onde causou recrudescimento de casos no outono. A nova subvariante da ômicron, a XBB.1.5, está se expandindo pelos Estados Unidos e já representa cerca de 40% dos casos de covid-19 no país, em comparação com 20% na última semana.

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Covid: o que se sabe sobre a XBB.1.5, nova variante da ômicron (G1)

Uma nova subvariante da covid está gerando preocupação nos EUA, onde se espalha com rapidez. Alguns casos também foram registrados no Reino Unido.

Isso faz com que ela se espalhe com mais facilidade. Trata-se de mais uma ramificação da variante ômicron, que é a dominante hoje no mundo. Mas a OMS disse que não há indicação de que ela seja mais grave ou prejudicial do que as variantes anteriores. No Brasil, ainda não há relatos de casos da XBB.1.5. Mas ele disse que é improvável que a subvariante cause grandes problemas em países com altos níveis de vacinação. A professora Barclay disse não estar preocupada com a população geral do Reino Unido porque não existe "nenhuma indicação" de que a XBB.1.5 possa vencer a proteção contra doenças graves fornecida pelas vacinas. A professora Wendy Barclay, do Imperial College London, disse que a XBB.1.5 tem uma mutação conhecida como F486P, que restaura essa capacidade de se ligar às células, mas também tem a capacidade de evitar a defesa imunológica. A XBB.1.5 evoluiu da XBB, que começou a circular no Reino Unido em setembro de 2022. A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou que a XBB.1.5 tem uma "vantagem de crescimento" sobre outras subvariantes vistas até agora. A XBB.1.5 é mais infecciosa ou perigosa do que as variantes anteriores? A OMS disse que não há indicação de que ela seja mais grave ou prejudicial do que as variantes anteriores — Foto: GETTY IMAGES/BBC Acredita-se que os sintomas de XBB.1.5 sejam semelhantes aos das cepas anteriores.

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Covid-19: O que sabemos sobre a variante Kraken, a XBB.1.5, que ... (Estadão)

OMS acendeu alerta para a cepa, que já foi identificada em mais de 25 países; nova versão do vírus deriva da Ômicron.

O surgimento da Kraken coincide com o relaxamento da política de “covid zero” na China, o que tem feito a quantidade de infecções explodir no país asiático. “É um sinal de que as pessoas não estão se testando.” O aumento de casos, comentam, é acompanhado pela expansão de óbitos e internações. Nesse sentido, o coordenador da Rede Análise Covid-19, Isaac Schrarstzhaupt, comenta que o Brasil não tem feito nada que impeça a variante de se espalhar pelo País. “A XBB.1.5, uma recombinação das sublinhagens BA.2, está aumentando na Europa e nos Estados Unidos, foi identificada em mais de 25 países e a OMS está monitorando de perto”, disse o diretor geral da OMS, [Tedros Adhanom Ghebreyesus](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/tedros-adhanom-ghebreyesus/). Pelo histórico da covid no País, Spilki comenta que uma nova onda no Brasil já estava no horizonte, mesmo sem o surgimento da XBB.1.5. As autoridades chinesas declaram que as cepas BA.5.2 e BF.7 são as variantes dominantes no país e representam mais de 80% dos casos na gigante asiática. Embora não acreditem que a possível nova onda atinja as proporções vistas com a Ômicron original, no ano passado, os especialistas destacam que a alta circulação nunca é isenta de riscos. [Estados Unidos](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/estados-unidos-america-do-norte/) e já representa cerca de 40% dos casos de [covid-19](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/coronavirus/) no país, ante 20% na semana passada. Os Centros de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) alertam que a subvariante “pode ser mais transmissível do que outras variantes”, mas ainda não sabem se ela tem efeitos “mais graves”. “A XBB.1.5 é uma correção desse defeito, porque ela sofreu mutação em um outro ponto que voltou a deixar esse vírus capaz de infectar com muita eficiência as células durante uma infecção.” “Vamos avaliar o risco da subvariante e agir em conformidade”, comentou Tedros Adhanom, da OMS.

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Um caso confirmado. Nova sublinhagem XBB.1.5 da variante ... (TSF Online)

Numa declaração escrita enviada à TSF, o investigador João Paulo Gomes afirma que toda a linhagem XBB da variante Ómicron parece estar relacionada com uma ...

Trata-se da sublinhagem XBB.1.5 e já foi detetado um caso no território nacional, confirmou à TSF o Instituto Ricardo Jorge (INSA). "A recombinante XBB.1.5 é uma sublinhagem da linhagem XBB - uma das múltiplas linhagens da variante Ómicron -, a qual, tal como a própria XBB, se pensa estar associada à fuga ao sistema imunitário", explicou na quinta-feira à Lusa o investigador do INSA João Paulo Gomes. O INSA está a coordenar, desde abril de 2020, o estudo de monitorização da disseminação do SARS-CoV-2 em Portugal, através da análise do genoma deste vírus pandémico, contando com a colaboração de uma rede de hospitais e laboratórios a nível nacional. Na quinta-feira, o INSA anunciou que foram detetadas em Portugal "algumas dezenas de casos" da linhagem XBB do vírus que provoca a Covid-19. João Paulo Gomes diz que toda a linhagem XBB da variante Ómicron parece estar relacionada com uma fuga do vírus ao sistema imunitário. A mais recente da sublinhagem da variante Ómicron do vírus que causa a Covid-19 chegou a Portugal.

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São Paulo registra primeiro caso da Ômicron XBB.1.5 no Brasil (iG Saúde)

Subvariante é a versão mais transmissível da covid-19, diz OMS ... A rede de saúde integrada Dasa informou hoje (5) ter identificado o primeiro caso da ...

Especialistas brasileiros têm demonstrado preocupação com a chegada dessa subvariante que, além de mais transmissível, parece também escapar parcialmente das defesas, embora, até este momento, não haja indicação de que provoque doença mais grave do que já é conhecido, até agora, das Ômicrons. A epidemiologista disse que a subvariante já foi identificada em 29 países e pode estar circulando em outros locais sem ter sido detectada. A amostra teria sido coletada em novembro do ano passado.

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