O presidente da República promulgou, esta quinta-feira o Orçamento do Estado para 2023 "tendo presente as preocupações sobre a imprevisibilidade da economia ...
Sobre o diploma, o Presidente da República considerou que "o Orçamento do Estado é de uma flexibilidade que depende muito daquilo que for a evolução internacional" e a proposta do Governo para o próximo ano, que foi aprovada pela Assembleia da República, "é o mais flexível que é possível dentro de um certo quadro". Na quarta-feira, o chefe de Estado tinha dito que já recebeu o Orçamento do Estado para o próximo ano e adiantou que o iria promulgar hoje, depois de ouvidos os parceiros sociais, e antes de partir para o Brasil para assistir à posse do seu homólogo Lula da Silva. O presidente da República promulgou, esta quinta-feira o Orçamento do Estado para 2023 "tendo presente as preocupações sobre a imprevisibilidade da economia internacional" e a "necessidade de ir ajustando" a sua execução a "cenários muito diversos".
Depois de saber da demissão de Alexandra Reis, Marcelo Rebelo de Sousa deixou em aberto a possibilidade de mais demissões no Governo.
Este poder da “bomba atómica” pode até ser contraproducente se o Presidente da República não fizer uma leitura correta do atual cenário político, assinala José Fonte. [reações à demissão](https://cnnportugal.iol.pt/cds/presidente-da-republica/por-muito-menos-cairam-outros-governos-em-portugal-cds-apela-a-marcelo-para-dissolver-o-parlamento-e-convocar-eleicoes-antecipadas/20221229/63ad63a90cf2254fb28addc1) de Pedro Nuno Santos, destaca-se o apelo do CDS ao Presidente da República precisamente "para dissolver o Parlamento e convocar eleições antecipadas". Para o politólogo José Filipe Pinto, “agora é o tempo de Marcelo”, que pode usar o seu poder para lançar a chamada “bomba atómica”, isto é, dissolver o parlamento. “Acho que não estamos ainda nessa fase, mas o Presidente da República, ao abrigo do seu poder da palavra, pode intervir junto do primeiro-ministro. “Se Marcelo se aproximasse do tempo em que poderia deixar de usar esse poder, poderia sentir-se pressionado”. Mas o que pode o Presidente da República fazer neste cenário de instabilidade?
Presidente da República assinou o documento e expressa preocupações face à "imprevisibilidade da economia internacional". DN. 29 Dezembro 2022 — 19:49.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou esta quinta-feira à tarde o Orçamento do Estado para 2023, segundo Neste sentido, Marcelo alerta para "a necessidade de ir ajustando a execução do Orçamento a cenários muito diversos, a dificuldade de, ao mesmo tempo, manter o equilíbrio orçamental, reduzir a dívida pública, impulsionar o investimento e o crescimento e combater a degradação das condições sociais". Marcelo promulgou o Orçamento do Estado
Presidente da República diz que o faz tendo em conta a "imprevisibilidade" da economia, os efeitos nas famílias e empresas e a necessidade de " ir ajustando ...
O Orçamento do Estado para 2023 foi aprovado em votação final global, a 25 de novembro, com o voto favorável apenas do PS e as abstenções do PAN e do Livre. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, acaba de promulgar o Orçamento do Estado para 2023. O documento entra em vigor a 1 de janeiro.
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou esta quinta-feira o Orçamento do Estado para o próximo ano.
Sobre o OE2023, o Presidente da República considerou que "o Orçamento do Estado é de uma flexibilidade que depende muito daquilo que for a evolução internacional" e a proposta do Governo para o próximo ano, que foi aprovada pela Assembleia da República, "é o mais flexível que é possível dentro de um certo quadro". "O Presidente da República, ouvidos os parceiros económicos e sociais, promulgou os diplomas da Assembleia da República relativos ao Orçamento do Estado para 2023 e às Grandes Opções para 2022-2026", Marcelo Rebelo de Sousa promulgou esta quinta-feira o Orçamento do Estado para o próximo ano.
Numa nota publicada no site da Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa fala num documento que vai entrar em vigor num cenário de "imprevisibilidade da economia ...
“Este ano foi um teste muito importante a um ministro das Finanças, porque teve que fazer dois orçamentos, abrindo um bocadinho os cordões à bolsa. Amanhã, depois de ouvir os outros parceiros económicos e sociais, se tudo correr bem, promulgarei o Orçamento ainda antes de partir para o Brasil. "Tendo presente as preocupações sobre a imprevisibilidade da economia internacional – muito ligada ainda à guerra –, os evidentes efeitos na vida de famílias e empresas, a necessidade de ir ajustando a execução do Orçamento a cenários muito diversos, a dificuldade de, ao mesmo tempo, manter o equilíbrio orçamental, reduzir a dívida pública, impulsionar o investimento e o crescimento e combater a degradação das condições sociais, o Presidente da República, ouvidos os parceiros económicos e sociais, promulgou os diplomas da Assembleia da República relativos ao Orçamento do Estado para 2023 e às Grandes Opções para 2022-2026", refere a nota de Belém.
Tal como era previsto, o Presidente da República assinou o documento antes de partir para o Brasil.
- 10 - 7 - 6 - 5 O Orçamento do Estado para 2023, o primeiro a ser apresentado por Fernando Medina como ministro das Finanças, foi aprovado no Parlamento a 25 de novembro. Na quarta-feira, reuniu ainda com a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e a UGT.