A Iniciativa Liberal vai apresentar uma moção de censura ao Governo, após a demissão do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, anunciou ...
“Achamos que, neste momento, o assunto é suficientemente grave. “O facto de o ministro Pedro Nuno Santos não ter saído em junho, na altura da polémica do aeroporto, é significativo, porque ficou no Governo ainda hoje ninguém sabe porquê. Apesar de reconhecer que, à partida, a moção de censura da IL “tem mais hipótese de não passar do que de passar”, porque o PS tem a maioria absoluta, Cotrim de Figueiredo disse contudo acreditar que “há suficiente sentido de responsabilidade e sentido crítico, mesmo dentro do PS” para que a iniciativa possa ser aprovada.
O deputado sublinhou ainda que muitos dos deputados do partido de Costa “têm a capacidade de reconhecer que nada do que está acontecer nos nove meses de mandato ...
João Cotrim de Figueiredo criticou o atual Governo, salientando que a economia não está a “crescer” aquilo que podia. Ainda assim, Cotrim de Figueiredo acredita que há suficiente sentido de responsabilidade e sentido crítico, “mesmo dentro do PS”, para que a moção de censura seja aprovada. O deputado da IL sublinhou que quem não acompanhar o partido na aprovação desta moção de censura será “cúmplice” desta situação.
Falando num Executivo que durante nove meses mostrou “arrogância crescente” e ser “dona do poder absoluto”, o líder liberal acusou o Governo socialista de “ ...
“Sabemos que o PS tem maioria absoluta e, à partida, a moção de censura tem mais hipóteses de não passar, mas acreditamos que há suficiente sentido de responsabilidade e sentido crítico, mesmo dentro do PS para que possa nesta altura ser aprovada”, acrescentou, apontando para os críticos internos. Ao contrário do Chega, a IL não quis apresentar antes uma moção de censura ao Executivo, preferindo guardar este “cartucho” para uma ocasião como esta, ao invés de banalizar esse instrumento de fiscalização. Portugal é um país com “emigração de jovens em massa” e a não crescer o que podia".
Abordando o caso de Pedro Nuno Santos, o líder da IL insistiu na ideia de que "o primeiro-ministro preferiu montar um Governo para não ter problemas de sucessão ...
"O facto de o ministro Pedro Nuno Santos não ter saído em junho, na altura da polémica do aeroporto, é significativo, porque ficou no Governo ainda hoje ninguém sabe porquê. O líder da IL defendeu que "quem não acompanhar a IL na aprovação desta moção de censura será conivente, será cúmplice com o estado em que o país crescentemente vai ser conduzido por este Governo, que está em absoluta desagregação". Por isso, anuncio que a Iniciativa Liberal vai apresentar moção de censura ao Governo", anunciou João Cotrim de Figueiredo, esta quinta-feira, na Assembleia da República, horas depois de Pedro Nuno Santos ter pedido a demissão, já aceite pelo primeiro-ministro.
Ministro português das Infraestruturas e Habitação não resistiu ao escândalo da TAP e apresentou demissão. Iniciativa Liberal considera que executivo de ...
O agora demissionário ministro português das Infraestruturas e da Habitação, com a tutela da companhia aérea, considerou ter perdido as condições para governar. A Iniciativa Liberal vai apresentar uma moção de censura ao Governo português. Sobre a saída de Alexandra Reis da TAP, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação destacou no comunicado que na sequência da saída do acionista privado Humberto Pedrosa, a CEO da TAP solicitou a autorização ao ministério “para proceder à substituição da administradora indicada pelo acionista privado por manifesta incompatibilização, irreconciliável”, pedido que foi autorizado pelo ministério, “para preservar o bom funcionamento”.
Em julho, o Chega apresentou uma moção de censura quando Pedro Nuno Santos tornou pública uma solução para o novo aeroporto que não estava concertada com o ...
“A moção de censura só se considera aprovada quando tiver obtido os votos da maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções. “Achamos que, neste momento, o assunto é suficientemente grave. O que querem os partidos depois da saída de Pedro Nuno Santos?]
João Cotrim de Figueiredo defendeu que "quem não acompanhar a IL na aprovação desta moção de censura será conivente, será cúmplice com o estado em que o ...
"O facto de o ministro Pedro Nuno Santos não ter saído em junho, na altura da polémica do aeroporto, é significativo, porque ficou no Governo ainda hoje ninguém sabe porquê. "Achamos que, neste momento, o assunto é suficientemente grave. O deputado pelo Iniciativa Liberal anunciou que, na sequência desta polémica e sucessivas demissões o partido vai avançar com uma moção de censura ao Governo. Apesar de reconhecer que, à partida, a moção de censura da IL "tem mais hipótese de não passar do que de passar", porque o PS tem a maioria absoluta, Cotrim de Figueiredo disse contudo acreditar que "há suficiente sentido de responsabilidade e sentido crítico, mesmo dentro do PS" para que a iniciativa possa ser aprovada. Abordando o caso de Pedro Nuno Santos, o líder da IL insistiu na ideia de que "o primeiro-ministro preferiu montar um Governo para não ter problemas de sucessão no partido", mas, com a saída do ministro das Infraestruturas e da Habitação, "vai acabar por tê-los". "Este estado de coisas não pode continuar, este Governo não pode continuar, portanto anuncio que a Iniciativa Liberal vai apresentar, logo que possível, uma moção de censura ao Governo de António Costa", anunciou João Cotrim de Figueiredo em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, tendo a seu lado o líder parlamentar da IL, Rodrigo Saraiva.
"Nunca se assistiu a nada semelhante num quadro de maioria absoluta, em tão curto prazo, desde a vigência dos governos constitucionais, há quase meio ...
"A moção de censura só se considera aprovada quando tiver obtido os votos da maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções. "Tornou-se evidente que este Governo é incapaz de assegurar a equipa coesa, preparada e idónea de que precisa para liderar as reformas profundas de que o país necessita. Em apenas nove meses, o país assistiu a onze demissões e a uma profusão de situações que têm demonstrado uma total incapacidade do Governo de executar o mandato que lhe foi atribuído pelos portugueses", afirma a IL.
A moção de censura ao Governo de António Costa apresentada pela Iniciativa Liberal deu entrada na última noite na Assembleia da República.
“A moção de censura só se considera aprovada quando tiver obtido os votos da maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções. “Podem apresentar moções de censura ao Governo, sobre a execução do seu programa ou assunto relevante de interesse nacional nos termos do artigo 194.º da Constituição, um quarto dos deputados em efetividade de funções ou qualquer grupo parlamentar”, prevê o Regimento. A moção de censura ao Governo de António Costa apresentada pela Iniciativa Liberal deu entrada na última noite na Assembleia da República.
Augusto Santos Silva já recebeu a moção de censura ao Governo, apresentada pela Iniciativa Liberal. Quer isto dizer que o Executivo vai a debate na ...
Em julho, o Governo já foi colocado à prova com uma moção de censura, apresentada pelo Chega. Tendo em conta que os funcionários parlamentares gozam a tolerância de ponto na segunda-feira, o debate fica agendado para 4 de janeiro. A história dos últimos sete anos é bem ilustrativa disso mesmo", lê-se no documento.