Na página da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa evoca "o jornalista da imprensa e da televisão, editor, ficcionista, ensaísta, cronista, poeta, ...
Mega Ferreira foi um pensador de rasgo cosmopolita dotado de singular criatividade e notável capacidade de execução. Não como evento, mas como uma nova parte da cidade que amava.— António Costa (@antoniocostapm) "Foi uma das figuras mais dinâmicas da cultura portuguesa do último meio século", sublinha o chefe de Estado.
Colega desde o Liceu Pedro Nunes até ao fim do curso na Faculdade de Direito de Lisboa, um amigo de sempre, jornalista da imprensa e da televisão, editor, ...
Foi um dos melhores da sua e minha geração no campo da cultura. Esteta, entusiasta, erudito, conviviam na personalidade de Mega Ferreira o comprometimento cívico e a distância irónica. O trabalho de António Mega Ferreira enquanto gestor (na Expo, depois no CCB, mais tarde na Metropolitana) deixaram um pouco na sombra o escritor, ainda que, nas últimas duas décadas, se notasse um renovado empenho nas obras de criação, fossem poemas, romances biográficos, livros de crónicas ou de viagens, monografias, ensaios cultos, até ao seu último livro, um dicionário de palavras que deixámos de usar, mas que mantêm o travo da história vivida e da História coletiva.
Numa nota publicada no site da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa considera Mega Ferreira como "uma das figuras mais dinâmicas da cultura ...
“Esteta, entusiasta, erudito, conviviam na personalidade de Mega Ferreira o comprometimento cívico e a distância irónica. Em declarações aos jornalistas enquanto visitava as zonas afetadas pelos últimos incêndios na serra da Estrela, o Presidente da República acrescentou que “é muito raro encontrar uma pessoa tão completa no mundo da cultura”. Formado em Direito e Comunicação Social, Mega Ferreira foi jornalista nas redações do Jornal Novo, Expresso, O Jornal e da RTP.
Jornalista, escritor, poeta, António Mega Ferreira tornou-se conhecido da maioria dos portugueses como comissário da Expo 98. Presidente e primeiro-ministro ...
“Foi um dos melhores da sua e minha geração”, escreve o chefe de Estado. “Colega desde o Liceu Pedro Nunes até ao fim do curso na Faculdade de Direito de Lisboa, um amigo de sempre, jornalista da imprensa e da televisão, editor, ficcionista, ensaísta, cronista, poeta, tradutor, gestor cultural, António Mega Ferreira foi uma das figuras mais dinâmicas da cultura portuguesa do último meio século”, escreve o Presidente. Morreu António Mega Ferreira, jornalista, escritor, poeta, o “homem da Expo”, como muitos o conhecem.