O Açoriano Oriental, fundado a 18 de Abril de 1835, é um título de referência no panorama da imprensa regional portuguesa em geral e açoriana em particular.
Não acho correto e nem nada empático para os povos que sofreram”, diz, reiterando que nada tem contra Dalot ou os portugueses, nacionalidade que também tem. E aquele [gesto] foi para calar os racistas e apontando a bandeira [de Cabo Verde], de onde venho”, diz, lamentando que essa atitude tenha sido interpretada como para mandar calar os adeptos. Não se pode romantizar o tempo colonial, em que se passaram muitas atrocidades e crimes. Mas muitos não querem ter esta conversa!”, registou Ivan Almeida, na mesma rede social. Mas o inverso não acontece”. O atleta defende leis que efetivamente punam as pessoas que praticam estes insultos.
Ivan Almeida, jogador do Benfica, enaltece as lições que o basquetebol e os seus ídolos dão aos jovens.
Atleta da Federação Cabo-verdiana de Basquetebol, Ivan Almeida sublinha o "orgulho" que é jogar pela terra onde nasceu. É assim que mato saudades", diz. Fui jogar na universidade com colegas de 18, 19 anos, americanos, e não conseguia jogar, porque o nível era bastante diferente", conta, adiantando: "Naquele momento senti-me inútil, que não sabia de basquetebol". O basquete permite-te ser aquilo que queres ser na vida". O basquetebol é "um desporto enriquecedor, não só pelo poder no campo, mas pela disciplina que nos traz", disse. O atleta luso-cabo-verdiano, que joga na federação do país africano, enaltece a mensagem do basquetebol de que, para se ser um grande jogador na vida, é preciso trabalhar e disciplina.
Basquetebolista assume luta contra o racismo e propõe-se a “dar voz às pessoas que não conseguem falar”. O extremo do Benfica enaltece ainda como o desporto ...
“Não há palavras que descrever esse sentimento de estar dentro de campo, a representar uma nação.” Fui jogar na universidade com colegas de 18, 19 anos, americanos, e não conseguia jogar, porque o nível era muito diferente”, conta, adiantando: “Naquele momento senti-me inútil, que não sabia basquete.” Mas foi esse sentimento que o moveu e o fez trabalhar, levantar-se um verão inteiro às 6h para ir treinar, para trabalhar mais para ser melhor. O basquetebol é “um desporto enriquecedor, não só pelo poder no campo, mas pela disciplina que nos traz”, observa. O basquete permite-te ser aquilo que queres ser na vida.” “Se queres ser um grande jogador, tens de trabalhar e isso já transmite qualquer coisa”, diz o jogador do SLB. Estamos a falar de um primeiro mundo que produz os melhores atletas de basquete.” O atleta responde: “Não há calor do momento que justifique isso.” “Não só no desporto, as figuras públicas também têm de tomar parte no activismo”, diz. E aquele [gesto] foi para calar os racistas e apontando a bandeira [de Cabo Verde], de onde venho”, diz, lamentando que essa atitude tenha sido interpretada como para mandar calar os adeptos. Isso é que é bonito no basquetebol. O atleta defende leis que efectivamente punam as pessoas que praticam estes insultos.
Com a conclusão da 14.ª jornada da Liga Betclic Masculina, disputada nos dias que antecederam o Natal, e realizada a análise estatista de cada jogo, ...
(19pts, 1res, 5ast, 3rb – valorização 25.5), do Sporting CP, e Michael Finke (20pts, 6res, 1rb, 1dl), do FC Porto. [vitória dos “dragões” por 87-86](https://www.fpb.pt/noticia/fc-porto-bate-o-benfica-em-classico-de-grande-emocao/)), o extremo de 33 anos esteve em destaque ao apontar 27 pontos, seis ressaltos e seis assistências para uma valorização de 30 no índice MVP. Competições