Expandir franquias de sucesso tornou-se algo comum na cultura pop. De Star Wars à Marvel, diversas sagas que marcaram época viram seu universo (e ...
Tivesse de dois a quatro episódios a mais, The Witcher: A Origem teria tempo necessário para desenvolver mais a narrativa e seus protagonistas. A Origem, por outro lado, parece distante das coisas que realmente tornam The Witcher interessante e muito inchada de personagens para que qualquer um consiga carregá-la. Com a imperatriz Merwyn (Mirren Mack) no centro da revolta que exterminou os clãs para formar o império, um grupo de sete guerreiros distintos se forma para combater a nova força. Dividida em quatro episódios, a minissérie da Netflix que estreia neste domingo (25) decepciona em todas as frentes e passa longe de honrar o sucesso da atração original. Cada um destes reinos estava em conflito constante, mas um grupo de elfos rebeldes decide se unir para derrubar as monarquias e criar um império para governar o mundo como um só. Situada 1.200 anos antes de Geralt, The Witcher: A Origem revela a história da Conjunção das Esferas, evento que mudou completamente a face do mundo e colocou humanos, elfos e outras criaturas para coexistirem.
Minissérie com Michelle Yeoh, que estreia na Netflix, se passa 1.200 anos antes da produção principal e mostra os eventos que culminaram na Conjunção das ...
Ou Balor: "Controle a narrativa, controle o mundo". Tanto que, quando Seanchai pede para ele ajudá-la, Jaskier tem dúvidas de que seja a pessoa certa ou que esteja habilitado para isso." Fjall e Éile vão conseguir outros aliados: Scian (a sempre ótima e carismática Michelle Yeoh), a última representante do Clã Fantasma, o assassino Irmão Morte (Huw Novelli), os magos Syndril (Zach Wyatt) e Zacaré (Lizzie Annis) e a anã Meldof (Francesca Mills). Fjall (Laurence O'Fuarain), dos Cães, foi banido depois de ter um caso com a princesa Merwyn (Mirren Mack). A história começa com o encontro de dois membros afastados de seus respectivos clãs. A minissérie em quatro episódios, que estreia neste domingo, 25, na Netflix, é, como House of the Dragon e O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, e como o nome indica, uma história de origem, que se passa 1.200 anos antes dos eventos de The Witcher.
Enquanto a 3ª temporada de The Witcher não chega, já é possível assistir o spin-off The Witcher: A Origem na Netflix; veja!
Criada por Declan De Barra e contando com 6 episódios, a temporada de estreia de The Witcher: A Origem se passa 1.200 anos antes dos eventos vistos em The Witcher. Lembrando que uma 4ª temporada da trama de Geralt também já está confirmada e terá Liam Hemsworth no papel do bruxo. A obra era uma das mais aguardadas pelos fãs da franquia centrada no bruxo Geralt de Rivia e já está disponível para ser assistida na íntegra.
The Witcher: A Origem está disponível no catálogo da Netflix, prelúdio para a série The Witcher estrelada por Henry Cavill.
[Minnie Driver](/personalidades/personalidade-1194/)), que será a principal responsável por conectar The Witcher: A Origem e a série principal The Witcher. A produção retrata a época como a era de ouro do universo de The Witcher. [The Witcher](/series/serie-22146/) continua se expandindo e o spin-off [The Witcher: A Origem](/series/serie-27035/) está disponível no catálogo da Netflix, se passando aproximadamente mil e duzentos anos antes dos eventos da série principal estrelada por [Henry Cavill](/personalidades/personalidade-88619/).
The Witcher: Blood Origin conta uma história perdida no mundo élfico 1200 anos antes da época de Geralt, Yennefer e Ciri. Os eventos daquela.
The Witcher: Blood Origin é uma série que nos conta uma história perdida no tempo, explorando a criação do primeiro bruxo e os eventos que levaram à fulcral "Conjunção das Esferas", em que os mundos dos monstros, homens e elfos se fundiram num só. A sua demanda acaba por criar o primeiro bruxo num conflito que leva à "Conjunção das Esferas", em que os mundos dos monstros, homens e elfos se fundiram num só. The Witcher: Blood Origin conta uma história perdida no mundo élfico 1200 anos antes da época de Geralt, Yennefer e Ciri.
A Netflix decidiu dar-nos uma boa prenda de Natal ao estrear, hoje, The Witcher: Blood Origin, uma minissérie prequela de The Witcher.
Éile (Sophia Brown) – Éile é uma mulher guerreira que vai contra o clã e a sua família para seguir o sonho de viajar e cantar pelo mundo. São quatro episódios longos, cheios de ação, mística e fantasia que trazem consigo explicações para muito do que já vimos em The Witcher. O episódio piloto deixa antever tudo o que nos espera para a restante temporada, é impactante e deixou-me colada ao ecrã. À semelhança do que achei em The Witcher, nesta prequela a qualidade de representação também deixa muito a desejar e esperava mais a nível visual. É um mundo complexo, cheio de enredo e várias personagens que o tornam bastante completo e muito cativante. Vi-me transportada para um mundo fantástico e mágico, repleto de personagens fortes e cada uma com mensagens importantes para contar.
“1.200 anos antes de Geralt de Rívia, o mundo dos monstros, dos homens e dos elfos se torna um só, e surge o primeiro bruxo”, diz a sinopse. Continua depois da ...
Algum tempo depois, Éile é mostrada grávida em um bar, e o filho é de Fjall. Éile acaba se encontrando com Merwyn, e apunhala a imperatriz no estômago. Ele tem um ataque de raiva, e o monstro dentro dele é liberado, matando os guardas no local. Éile, por sua vez, consegue criar uma revolta fora do palácio para garantir que eles atinjam o inimigo de todos os lados. Balor chega a matar seu assistente após dizer para Merwyn o quão perto está do objetivo. Derivada de [The Witcher](https://observatoriodocinema.uol.com.br/tag/the-witcher), estrelada por Henry Cavill, o seriado possui um final incrível, e vamos desvendar mais sobre ele.