Habeas corpus

2022 - 12 - 20

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"Habeas Corpus" rejeitado. Pinho continua em prisão domiciliária (Diário de Notícias - Lisboa)

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) recusou esta terça-feira o segundo pedido de "habeas corpus" para a libertação imediata do antigo ministro da Economia ...

Um ano é o tempo que o MP tem para formular a acusação e o que está em causa é o tempo em que o arguido está privado da liberdade. É a partir dessa data que se conta", referiu o representante do MP no STJ, acrescentando ainda: "Releva a data em que é proferida a acusação e não a sua notificação". "O que a lei quer é que a privação da liberdade não se possa manter se a acusação ultrapassar o prazo de um ano a ser deduzida. A única esperança é confiar na justiça'". O pedido de libertação imediata foi apresentado pela defesa de Manuel Pinho logo após a meia-noite de quarta (14) para quinta-feira (15), com o advogado Ricardo Sá Fernandes a defender que o ex-governante foi detido no dia 14 de dezembro de 2021, pelo que a sua privação de liberdade começou a contar nesse dia e não apenas no dia seguinte, quando foi proferido o despacho das medidas de coação que estipulou a prisão domiciliária. "Não há qualquer divergência de entendimento no STJ.

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Uma divergência de 24 horas. Supremo recusa habeas corpus e ... (Observador)

Supremo recusou pedido de habeas corpus de Manuel Pinho, preso em casa pelo processo EDP. Prazo de extinção da medida de coação é contado de forma diferente ...

É do entendimento deste tribunal superior, tal como tinha pugnado o procurador do Ministério Público, que o prazo da medida de coação privativa da liberdade começa a contar no dia em que um juiz de instrução faz um despacho a determiná-la, e não no dia da detenção do suspeito. “Estando provado que em 15 de dezembro de 2022, o Ministério Público deduziu a acusação” o prazo extintivo “não ocorreu”, lê-se. “A providência de habeas corpus tem uma natureza excecional destinada a assegurar o direito à liberdade, mas não é um recurso. Assim, o tribunal concluiu que a medida de coação de Manuel Pinho extinguir-se-ia às 24h00 do dia 15 de dezembro de 2022, e não à meia noite — como alegou a defesa. O advogado Ricardo Sá Fernandes defendeu que como Manuel Pinho tinha sido detido um ano antes, a 14 de dezembro de 2021, e não havia ainda um despacho final do caso, extinguia-se automaticamente a medida de coação. Ricardo Sá Fernandes alegou o mesmo esta terça-feira pelas 10h00 no salão nobre do Supremo Tribunal de Justiça perante os juízes conselheiros, num requerimento lido em que lembra que desde 14 de dezembro que o antigo governante está detido.

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Supremo Tribunal de Justiça rejeita pedido de "habeas corpus" de ... (RTP)

O Supremo Tribunal recusou esta terça-feira o pedido de "habeas corpus" para a libertação imediata de Manuel Pinho, por entender que não havia "fundamento ...

O prazo máximo para a medida de coação "conta-se desde a data do seu início - e não desde a data da detenção", sublinha o documento. O antigo ministro da Economia irá, por isso, permanecer em prisão domiciliária com vigilância eletrónica. "Respeitamos a decisão do Supremo Tribunal, que segue uma das interpretações possíveis para a lei. Desta forma, o antigo ministro da Economia continuará em prisão domiciliária no caso EDP. Ou seja, a defesa sustenta que, como o antigo ministro foi detido a 14 de dezembro de 2021, o documento tinha de ser conhecido até dia 14 de dezembro deste ano. O pedido de libertação imediata do antigo ministro da Economia foi apresentado pela defesa de Manuel Pinho logo após a meia-noite de quarta (14) para quinta-feira (15), com o advogado Ricardo Sá Fernandes a defender que a acusação foi deduzida já depois do prazo

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Supremo rejeita novo habeas corpus de Manuel Pinho (Jornal de Negócios - Portugal)

A petição defendida pelo advogado Ricardo Sá Fernandes foi declarada improcedente, tal como o Ministério Público havia defendido na sessão realizada no STJ.

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Ministério Público defende rejeição do "habeas corpus" de Manuel ... (Jornal de Notícias)

O Ministério Público (MP) defendeu hoje a recusa do 'habeas corpus' para a libertação imediata do antigo ministro da Economia Manuel Pinho, ...

Um ano é o tempo que o MP tem para formular a acusação e o que está em causa é o tempo em que o arguido está privado da liberdade. "O que a lei quer é que a privação da liberdade não se possa manter se a acusação ultrapassar o prazo de um ano a ser deduzida. É a partir dessa data que se conta", referiu o representante do MP no STJ, acrescentando ainda: "Releva a data em que é proferida a acusação e não a sua notificação".

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Supremo Tribunal rejeitou “habeas corpus” a Manuel Pinho (Visão)

A defesa entendia que, para manter a prisão domiciliária, Manuel Pinho teria que ser acusado até dia 14 de dezembro deste ano. Por sua vez, os juízes ...

Um ano é o tempo que o MP tem para formular a acusação e o que está em causa é o tempo em que o arguido está privado da liberdade. “O que a lei quer é que a privação da liberdade não se possa manter se a acusação ultrapassar o prazo de um ano a ser deduzida. É a partir dessa data que se conta”, referiu o representante do MP no STJ, acrescentando ainda: “Releva a data em que é proferida a acusação e não a sua notificação”. A única esperança é confiar na justiça’”. [Manuel Pinho esteve preso ilegalmente por um dia,](https://visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2022-11-25-os-vinhos-de-manuel-pinho-e-os-misterios-da-busca-a-quinta-do-assento/) não vendo também razões para continuar privado da liberdade mesmo depois de acusado por corrupção e branqueamento no âmbito do processo EDP. A defesa entendia que, para manter a prisão domiciliária, Manuel Pinho teria que ser acusado até dia 14 de dezembro deste ano.

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Habeas Corpus. Manuel Pinho sabe às 15h se sai em liberdade ... (Renascença)

Defesa alega que a situação de privação da liberdade não pode durar mais de um ano, sem que seja deduzida uma acusação, e lembra que o ex-ministro foi ...

“A situação não tem história, os arguidos são iguais perante a lei e consideramos improcedente o habeas corpus”, afirmou o procurador responsável pelo caso durante a sessão de alegações do pedido de libertação imediata avançado pela defesa na última semana. A defesa alega que a situação de privação da liberdade não pode durar mais de um ano, sem que seja deduzida uma acusação, e lembra que Pinho foi detido a 14 de dezembro de 2021, dizendo acreditar ainda que o tribunal aceite o pedido de libertação imediata. A acusação foi deduzida a 15 dezembro deste ano, sendo que Pinho está privado de liberdade desde 14 de dezembro de 2021.

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Caso EDP: MP defende rejeição do “habeas corpus” de Manuel Pinho (Lux)

Procurador-geral adjunto José Franco Pinheiro considera que o pedido “não tem história”, reiterando a igualdade do antigo ministro em relação a todos os ...

Um ano é o tempo que o MP tem para formular a acusação e o que está em causa é o tempo em que o arguido está privado da liberdade. “O que a lei quer é que a privação da liberdade não se possa manter se a acusação ultrapassar o prazo de um ano a ser deduzida. É a partir dessa data que se conta”, referiu o representante do MP no STJ, acrescentando ainda: “Releva a data em que é proferida a acusação e não a sua notificação”.

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Caso EDP: Supremo recusa pedido de 'habeas corpus' de Manuel ... (Lux)

Este foi o segundo pedido de libertação imediata apresentado pela defesa do antigo ministro da Economia. O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) recusou esta ...

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) recusou esta terça-feira o pedido de 'habeas corpus' para a libertação imediata de Manuel Pinho, que se encontra em prisão domiciliária, no âmbito do Caso EDP. A defesa de Manuel Pinho pondera recorrer para o Tribunal Constitucional da decisão de hoje do Supremo Tribunal de Justiça de rejeitar o “habeas corpus” do ex-ministro da Economia, que cumpre prisão domiciliária no âmbito do Caso EDP. Defesa de Manuel Pinho pondera recurso para o Tribunal Constitucional

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"Habeas corpus indeferido": Manuel Pinho vai continuar em prisão ... (SPOT+)

O Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o pedido de libertação imediata de Manuel Pinho. Os juízes conselheiros entendem que os prazos para a dedução da ...

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