Catar

Os oito estádios que acolheram a competição, que decorreu entre 20 de novembro e domingo, ficavam a menos de uma hora de viagem do centro de Doha, o que ...

Adeptos de todo o mundo contactaram pela primeira vez com a cultura árabe e qatari”. De acordo com o FEELab, os resultados “foram obtidos após a análise dos vídeos dos 64 jogos da competição, sendo as emoções em estudo a alegria, a tristeza, o medo, a cólera, a dor (a primeira vez que é analisada enquanto emoção básica) o desprezo, surpresa e a aversão”. Em vários "tweets", o emir agradeceu também a todos os adeptos, voluntários, instituições e ministérios que “contribuíram para o êxito do torneio e para mostrar o Catar e o mundo árabe, de uma forma digna, a milhões e milhões de espetadores em todo o mundo”.

A FIFA comunicou esta segunda-feira que o Catar recebeu 1,4 milhões de visitantes durante o Mundial, com uma média de 53 mil espectadores por jogo nos ...

«Em 2010 dissemos ao mundo que esperasse algo grandioso e cumprimos essa promessa, foi uma edição incrível do Mundial, que influenciará o trabalho de futuras organizações. Adeptos de todo o mundo contactaram pela primeira vez com a cultura árabe e catari», afirmou Hassan Al Thawadi, presidente do comité organizador. Uma assistência acumulada de cerca de 3,4 milhões de adeptos marcou presença nos 64 jogos da competição, em oito estádios, construídos estrategicamente a menos de uma hora de viagem do centro de Doha, o que possibilitou aos adeptos assistirem ao vivo a mais de um jogo por dia, sendo que a taxa de ocupação dos recintos foi superior a 96 por cento.

Pior desempenho ocorreu nas 41 cobranças em disputas de pênalti. Nos jogos foram 23 pênaltis e seis perdidos. Argentina teve recorde de pênaltis em uma ...

Veja abaixo quadro com os países que mais tiveram pênaltis a favor na história dos Mundiais. Com essas cinco penalidades a favor, os argentinos empataram com a França na segunda colocação como equipes mais beneficiadas por pênaltis na história das Copas, com 16 penais a favor. A Copa do Catar acabou com o maior índice de pênaltis perdidos em Copas do Mundo desde 1966, segundo dados coletados pela Opta.

O apito final já soou na Copa do Mundo de 2022 no Catar consagrando a seleção da Argentina e seu líder e capitão, Lionel Messi.

E isso diz muito sobre a história da Argentina e como o país lida com a questão racial. O maior exemplo foi a atuação prodigiosa da seleção de Marrocos, primeira seleção árabe e africana da história a chegar a uma semifinal de Copa do Mundo. Na fase mata-mata os marroquinos eliminaram nos pênaltis a poderosa Espanha e venceram por 1 a 0 a seleção portuguesa, de Cristiano Ronaldo e outros craques experientes. A comunhão entre torcedores locais e estrangeiros tem sido total. É a primeira vez que um estádio construído para uma Copa do Mundo pode ser reaproveitado em outra parte do mundo, o que é uma inovação completa em termos de sustentabilidade. O jornal britânico The Guardian e algumas organizações de direitos humanos apontaram que cerca de 6 mil trabalhadores migrantes morreram na construção da infraestrutura para sediar a Copa do Mundo. E a ideia é que as peças desse estádio sejam enviadas para um país a ser definido, para estimular o desenvolvimento do futebol. Mas, acima de tudo, a Copa do Mundo deixa uma imagem de união entre os torcedores árabes, considerando as disputas políticas que os países da região enfrentaram nas últimas décadas, como o próprio Catar e a Arábia Saudita. Embora ainda seja cedo para apurar as razões, a verdade é que a Copa do Mundo no Catar foi um dos torneios mais competitivos das últimas décadas, em que o fosso entre grandes e pequenos escretes se tornou mais estreito do que nunca. Será preciso esperar o comitê técnico da Fifa (Federação Internacional de Futebol) analisar o que aconteceu nesta Copa do Mundo, mas muitos já sugerem que o calendário, no inverno boreal e em metade das principais ligas do planeta, tem muito a ver com isso. A ideia era evitar o verão do hemisfério norte e seu intenso calor que eleva as temperaturas no Catar a cerca de 50º C. O apito final já soou na Copa do Mundo de 2022 no Catar consagrando a seleção da Argentina e seu líder e capitão, Lionel Messi.

Mas também foi uma Copa do Mundo repleta de recordes, batidos tanto pelo torneio quanto pelos jogadores, sobretudo Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. SAIBA MAIS.

Além disso, o triunfo argentino no Catar traz o troféu de volta à América do Sul. Vamos começar pelos gols. Além disso, com o chamado hat-trick (três gols em um só jogo) contra a Argentina, se tornou o segundo a alcançar o feito em uma final de Copa do Mundo, depois do inglês Geoff Hurst em 1966, o primeiro a marcar 3 gols na final de um Mundial. Algo que não acontecia desde que o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 2002 na Coreia do Sul e no Japão. Com o pênalti concedido na final, a Argentina bateu mais um recorde: o de seleção que teve mais pênaltis marcados a seu favor em uma Copa do Mundo, somando cinco. Nas oitavas de final contra a Austrália, nas quartas de final contra a Holanda, nas semifinais contra a Croácia e na final contra a França.

A agência de notícias do Catar, a QNA, registrou 3.404.252 espectadores, o terceiro maior público em uma Copa do Mundo de futebol, atrás dos Estados Unidos, em ...

O número total de visitantes anunciado um dia depois da final corresponde às últimas estimativas da organização. 11:45 - 19/12/22 19/12/22