Referência da literatura brasileira, acadêmica tem obra diversa traduzida em 30 países e reconhecida por dezenas de prêmios. Ela morreu em Lisboa, e a causa ...
- Prêmio Puterbaugh Fellow, 2004, oferecido pela Universidade de Oklahoma e a revista The World Literature Today (abril de 2004). - Prêmio Internacional Juan Rulfo de Literatura Latino-Americana e do Caribe (conjunto de obras), Júri integrado por Maria Kodama (Argentina), Raymond L. Os outros ocupantes que antecederam a escritora foram Pedro Rabelo (fundador), Heráclito Graça, Antônio Austregésilo e Aurélio Buarque de Holanda. Seu primeiro romance foi publicado em 1961, "Guia-mapa de Gabriel Arcanjo". "Nélida foi uma das maiores representantes da literatura brasileira", afirmou a organização em nota. A escritora e acadêmica brasileira Nélida Piñon morreu aos 85 anos em Lisboa neste sábado (17).
Integrante da Academia Brasileira de Letras desde 1989, ela foi a primeira mulher a presidir a entidade.
O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. No meio acadêmico, foi professora na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e obteve o título de Doutor Honoris Causa em instituições de ensino de diferentes países. Ela recebeu a honraria na edição de 2005 com o romance Vozes do Deserto. Integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 1989, ela foi a primeira mulher a presidir a entidade. A ABL informou que trata-se de uma cerimônia tradicional, na qual os integrantes externarão o seu sentir e o seu pensar sobre a colega homenageada. Em 1984, lançou uma de suas obras mais marcantes: A república dos sonhos.
Morreu este sábado em Lisboa a escritora brasileira Nélida Piñon. Foi a primeira mulher no mundo a presidir a uma Academia de Letras e recebeu inúmeros ...
Tinha ganho um ano antes o Prémio Internacional Juan Rulfo de Literatura Latino-Americana e do Caribe, entregue pela primeira vez a uma mulher e para alguém de língua portuguesa. Em 1970, inaugura a primeira cadeira de Criação Literária da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Onze anos depois lança "A Casa da Paixão", um dos seus livros mais conhecidos dentro e fora de fronteiras, que recebeu o Prémio Mário de Andrade. É uma perda para o país, em si, a cultura do país", "A linha do horizonte que marca o limite do meu olhar permitiu-me fundir essas duas terras, Brasil e Espanha, como se fossem uma única família", referiu na altura, agora citada pelo "É uma perda para a literatura brasileira.
Foi a primeira mulher a presidir à Academia Brasileira de Letras no ano do seu primeiro centenário.
Foi o primeiro livro a ser publicado depois de ter sido distinguida com o Prémio Vergílio Ferreira 2019. Nélida Piñon teve uma voz firme contra a censura e a ditadura no Brasil. A Academia Brasileira de Letras destaca precisamente este romance no percurso da escritora, uma obra sobre uma família de imigrantes galegos no Brasil, em que "faz reflexões sobre a Galiza, a Espanha e o Brasil".
O último livro publicado por cá foi escrito em Lisboa durante a pandemia. Foi a primeira mulher a presidir à Academia Brasileira de Letras.
Também o primeiro-ministro português, António Costa, lamentou a morte de Nélida Piñon. Além de uma "presença habitual na edição e nos encontros literários do nosso país, tendo escrito no nosso país o seu último livro, significativamente intitulado 'Um Dia Chegarei a Sagres'", acrescenta. O Presidente da República e o primeiro-ministro portugueses já lamentaram a morte da escritora.
Escritora brasileira foi uma das maiores representantes da literatura portuguesa. Morreu este sábado, em Lisboa. Tinha 85 anos.
Além de uma "presença habitual na edição e nos encontros literários do nosso país, tendo escrito no nosso país o seu último livro, significativamente intitulado 'Um Dia Chegarei a Sagres'", adianta. A escritora brasileira Nélida Piñon morreu hoje em Lisboa aos 85 anos, informou a Academia Brasileira de Letras, que a qualifica de “uma das maiores representantes da literatura brasileira”. O chefe do Governo lembrou que Nélida Piñon, que morreu hoje aos 85 anos, foi a "primeira mulher a presidir à centenária Academia Brasileira de Letras", realçando que a escritora "era uma apaixonada pela língua portuguesa".
Ela escreveu mais de 20 livros, foi traduzida em 30 países e colecionou prêmios na carreira. Amigos, escritores, colegas de ABL, políticos e famosos lamentaram ...
"Profundamente sentida com a partida de Nélida Piñon, primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras. Nelida Pinon, primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras. Primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras, a carioca Nélida muito contribuiu com a literatura do nosso país. "Hoje perdemos Nélida Piñón. Sem dúvida, uma perda irreparável para o nosso país." "Não posso acreditar que morreu a grande Nélida Piñon. Era uma sonhadora e uma realista." Que lição de arte e de vida. Foi exemplo de escrita e de postura em relação ao mundo." Uma das coisas que caracterizava a Nélida era a doçura, a delicadeza no tratamento com as pessoas, isso não é muito comum no meio literário." Hoje perdemos uma amiga, que admiramos e cuja obra celebramos e celebraremos." Sua obra expande-se do romance à memória, do conto ao ensaio, mas mantém-se vinculada a sua natureza de quase-migrante que a manteve brasileira, mas não a desfez galega, e ao seu profundo amor pela literatura."
A escritora brasileira Nélida Piñon morreu no sábado em Lisboa aos 85 anos, informou a Academia Brasileira de Letras, que a qualifica como "uma das maiores ...
Além de uma "presença habitual na edição e nos encontros literários do nosso país, tendo escrito no nosso país o seu último livro, significativamente intitulado 'Um Dia Chegarei a Sagres'", adianta. A escritora brasileira Nélida Piñon morreu no sábado em Lisboa aos 85 anos, informou a Academia Brasileira de Letras, que a qualifica como "uma das maiores representantes da literatura brasileira". Lembrando que a escritora era descendente de galegos e que lhe foi concedida este ano a nacionalidade espanhola, o Presidente sublinha que Nélida Piñon era "amiga de Portugal" e membro da Academia das Ciências de Lisboa.
Morreu a escritora Nélida Piñon. Era um dos maiores nomes da literatura brasileira. Tinha 85 anos e morreu em Lisboa. O presidente da República e o ...
A Universidade de Évora (UÉ) lamentou hoje a morte da escritora Nélida Piñon, “uma das mais reconhecidas vozes da literatura brasileira contemporânea”, ...
A Academia Brasileira de Letras destaca precisamente este romance no percurso da escritora, uma obra sobre uma família de imigrantes galegos no Brasil, em que “faz reflexões sobre a Galiza, a Espanha e o Brasil”. A escritora brasileira Nélida Piñon morreu no sábado em Lisboa aos 85 anos, informou a Academia Brasileira de Letras, que a qualifica como “uma das maiores representantes da literatura brasileira”. Na nota de pesar pelo falecimento da escritora, a reitora da UÉ, Hermínia Vasconcelos Vilar, realçou que “foi com profunda consternação” que a Universidade de Évora recebeu a notícia do falecimento da escritora Nélida Piñon, “uma das mais reconhecidas vozes da literatura brasileira contemporânea”, e “uma personalidade inolvidável, de imensurável amabilidade, delicadeza e perseverança”.
Escritora, referente da literatura brasileira, morreu no sábado (17) em Lisboa, após passar por uma cirurgia de emergência por problemas nas vias biliares.
Seu primeiro romance foi publicado em 1961, "Guia-mapa de Gabriel Arcanjo". O hospital onde a escritora foi internado em Lisboa não deu informações sobre o processo. Uma das grandes referências da literatura brasileira, Piñon foi a primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras (ABL) em cem anos.